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 [Fic] Midgarn

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Kurt
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MensagemAssunto: [Fic] Midgarn   [Fic] Midgarn Icon_minitime7/11/2012, 00:11

A caçada

- Estiveram aqui recentemente... A julgar pelas pegadas "frescas" eu diria que não estão muito longe. - Concluía Robbert atenciosamente a seu meio-irmão mais velho, Takeshi. Poderia não aparentar, mas, aqueles dois homens encapuzados eram guerreiros provindo da elite do exército Imperial de Midgarn. Ambos encarregados de uma missão: Investigar os acampamentos Bárbaros. Mas não foram sós, com eles sete homens bem armados foram enviados. Mas, a missão que até então parecia fácil, se tornou um pesadelo, e estes irmãos descobriram isso da maneira mais difícil. Seus companheiros, um a um foram morrendo ao passar destes sete dias. Mortes trágicas, e estranhas. Agora estavam lá. Sozinhos. Apenas eles, e os animais selvagens.
Seus corpos já não tinham o mesmo vigor que possuíam a sete dias atrás, porém, já haviam se preparado tanto psicologicamente, quanto fisicamente para tais condições
. - O sol está se pondo... - Comentava Robbert. Um nada sutil olhar era dado para Takeshi, e este sabia o que aquilo queria dizer. Ambos os irmãos sempre estiveram juntos. Embora Robbert fosse um filho bastardo, sempre fora aceito e visto por todos como um membro do clã Wyvern. - Não tem medo? - Questionava com um sério olhar. Takeshi hesitava por um instante, mas logo respondia - E o que eu deveria temer? -. - A floresta... - Dizia Robbert em tom apreensivo, enquanto olhava a sua volta. Parecia temer algo, ou alguém. - O que tem a floresta? - Rebatia em tom já irritado Takeshi. Um silêncio mórbido invadia a conversa destes dois. Porém, este era logo quebrado com sutis palavras de Robbert. - Você sabe... Dizem que ela é amaldiçoada... -. Segundos lendas, aquela floresta fora a muito tempo cenário de um dos mais misteriosos assassinatos. Uma história trágica, em que o soberano fora assassinado por um de seus paladinos. Segundo boatos, o cavaleiro teria se suicidado ao notar a desonra que cometera, alguns diziam que sua alma vagava pelas noites do bosque a procura do perdão, outros, diziam apenas que sua alma queria mais e mais sangue. Era díficil saber. Mas Takeshi sabia o que aquilo era para ele. - ASNEIRA! - Dizia em alto tom, deixando um forte eco por todos os cantos da floresta. - Não foram lobos que mataram os outros sete... E você sabe muito bem disto... - Robbert tinha uma forte crença nestes mitos. Talvez devesse a sua adentrada em um monastério, em que muito sobre isso tenha ouvido falar, quando mais novo. Embora aos doze anos, tenha abdicado de tal, para se tornar um cavaleiro. - Não podemos fazer mais nada, senão acampar aqui... - Robbert concordava, com um leve acenar de cabeça. Embora soubesse que aquela noite, não conseguiria dormir...




Bárbaridade Elfíca

Os bárbaros não eram o único povo da floresta, lá também era lugar dos Elfos. Os elfos são uma tribo de seres muito semelhantes aos humanos fisicamente, porém, diferentes destes, eles costumavam valorizar mais suas crenças, e culturas. Povo tão orgulhoso quanto os Imperiais, sobretudo sua arte e música. Eram tão ferozes quanto os bárbaros, os melhores caçadores, e aqueles que mais conheciam daquela floresta. Seres em sua maioria esguios e espertos, estes eram os Elfos. Não possuíam relações muito amigáveis com os humanos. Eles viam esta Raça como "uma destruidora de culturas". Embora muitas vezes, tivesse se aliado contra esta para enfrentar outros povos ainda mais odiados. A exemplo os Orcs.
Aquela noite não era uma noite qualquer para os Elfos. Era uma noite especial. Era a noite em que alguns dos jovens Elfos do grupo fariam seus testes, para assim "provar que estavam prontos para iniciar suas vidas adultas". Dentre eles, Koff. Era um jovem e promissor Elfo. Nascido em um berço de um clã de grande reputação, e criado nos campos de batalha. Também era conhecido por ser a maior vítima de uma das maires tragédias do povo Elfíco; Seus pais, foram assassinados quando este ainda era bem novo. O garoto desde então passou a tutela de Vinir, o líder dos Elfos. Nunca chamara Vinir de pai, ou algo do tipo, por outrem, Vinir sempre o chamará de filho. Embora Koff sempre rejeitará tal posto.
- Povo élfico.. Todos aqui estamos reunidos para mais esta "Shabukor". - "Shabukor" era o nome dado ao ritual realizado pelos Elfos, era semelhante a um teste de iniciação. Não eram nem de longe tão mortais quanto os testes bárbaros, e embora fugissem um pouco da graciosidade e cultura élfica, era um algo necessário para a formação de fortes guerreiros. Os elfos precisavam disso. Seu poder bélico com o passar dos anos teria diminuido muito. A floresta que antes só lhes pertencia,, agora tinha de ser dividida entre os Bárbaros e os Orcs, e muito brevemente com os humanos. Defender suas fronteiras tem se tornado díficil com o passar dos tempos, e era inegável, a cúltura elfica estava ameaçada de extinção.
- Que venham os iniciandos. - Concluia Vinir. O ritual começava. Danças exóticas, eram feitas enquanto os lutadores chegavam. Possuiam em suas peles, manchas feitas de propriedades presentes nas árvores, e estas simbolizavam a presença do espírito livre no ritual. A luta era feita de espada e escudo. Este era o método de combáte elfíco.
Koff estava lá. Mediante seu inimigo e pronto para a batalha. O incessante rufar de tambores representava um chamado ancestral, mais uma parte da tradição. A feroz batalha se inciava. Os primeiros movimentos eram feitos. Koff não hesitava em avançar, enquanto, que seu inimigo permanecia parado. O primeiro golpe fora desferido: um rápido e preciso corte em diagonal, que fora abafado pelo escudo inimigo. Koff poderia estar se iniciando agora, mas, já não era um ingênuo na arte da guerra. Usava de seu pé para pisar no pé do inimigo, e assim tomar a vantagem na batalha. Uma rápida troca de movimentos de espada. Ambos rápidos, e precisos. Se fosse Metal, provavelmente estariam a faiscar, mas este não era um show que as espadas de madeira empunhadas por eles podiam trazer. Enquanto isso os escudos não eram só usados para defesa, mas também para se empurrarem. Koff realizava uma rápida finta, mudando a direção de um golpe que aparentemente era na barriga, para o pescoço. Seu oponente por pouco desviava, naquele momento parecia que era abençoado pelos deuses. Por um breve momento paravam de se mover, e trocavam olhares.
- Maldito. – Vociferava Koff em bom tom. Parecia irritado por não ter acertado seu inimigo, mas tinha um plano em mente: Em um rápido movimento, avançava, enquanto tocava escudo, com escudo. Um rápido jogar de corpo para o lado, era dado, como artimanha, o resultado era simples: O escudo adversário não estava mais em seu caminho... Caminho livre para a espada cumprir seu destino. Fim de luta, e o fim de uma vida.
Um urro gutural era liberado pelo garoto. Estava feliz de ter derrotado o inimigo, porém, todos aqueles que à luta assistia o olhavam diferente. Pareciam aterrorizados. Uma certeza era clara, aquilo não fora um movimento Elfo. Koff não sabia o que fazer. Vinir sabia que mais tarde teriam de conversar.




Cilada Premeditada

Os bárbaros era um povo nômade vindo do norte. Treinados na arte da guerra, e extremamente sádicos, eram conhecidos por serem um dos povos mais cruéis de Midgarn. Ao mesmo tempo que um dos mais temidos. Possuíam amizade com o povo Orc, ou pelo menos fingiam possuir, e fingiam muito bem por sinal. - São quantos?- Questionava Most. Também conhecido como "Most o Destruidor". Era normal os bárbaros terem apelidos, e mais normal ainda serem chamados apenas por estes. Assim como os elfos, eles gostavam de preservar suas culturas. Embora estas não fossem tão belas e admiráveis quanto as outras. - Aparentimente eram nove. Mas houve uma grande redução no número... - Respondia o Barbaro. Este estava em cima de um cavalo. Trajava uma armadura que fora saqueada de uma pequena vila próxima do império. Junto dela, várias armas e dinheiro fora pego. A economia do povo bárbaro girava em torno de sua expansão. Por ser um povo nômade procuravam sempre dominar novas terras. Melhor para eles, pior para seus vizinhos. - Oferecem algum perigo? - Interrogava "o destruidor". Ele tinha de passar a se preocupar com as novas fronteiras, afinal teria de honrar o posto de General que recentemente obtivera. Junto dele, várias cicatrizes de batalha. Não, não foram só batalhas contra seus inimigos, mas também lutas contra seus irmãos de bárbaros. A sociedade bárbara, era dura. A maturidade era alcançada com os doze anos, idade, em que o individuo já era frequentemente escalado para batalhas sangrentas. Assim era a sociedade Barbara, uma constante batalha. Seja ela por comida, terras, ou por reconhecimento. - Tão esguios quanto os elfos. Não oferecem problemas. Provavelmente irão morrer na floresta negra... - Praguejava em tom de deboche o saqueador. Most, apenas ria junto, enquanto comemorava os lucros do saque.
A calada da noite já chegara. Os até pouco festajantes bárbaros dormiam tranquilos, se recuperando da bebedeira. Mal sabia eles a emboscada que os esperava...
- EI DESTRUIDOR ACORDE, ACORDE - Dizia um dos amigos de Must as pressas enquanto o acudia. Must não estava a entender nada, mas ouviu barulho muito barulho. - O que está havendo homem? - . - SÃO OS ORCS, OS ORCS, ELES ESTÃO NOS ATACANDO - - Justo agora? PELAS BARBAS DE ODIN - Praguejava enquanto pegava seu machado. Ele sabia que aquilo não seria nada bom. Receber uma traição dos Orcs das colinas naquele momento era péssimo. Se estivessem em eu número normal não seria algo difícil. Mas a maioria dos guerreiros havia se divido em grupos menores para realizar saques no outro lado da costa. Assim deixando o esconderijo bárbaro vulnerável. - Malditos, esperaram a hora certa deste o inicio! - amaldiçoava Must, enquanto saia de sua barraca e via uma cena impactante: A destruição de toda uma frota bárbara. Era uma batalha quase impossível mesmo para eles. A cada um deles, havia cinco Orcs. Aquilo era péssimo, e ele sabia disso. Mas nada podia fazer senão cerrar os dentes e mergulhar de cabeça no combate.
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