Filho da Floresta [Chegada]

Ο γιος του δάσους

- Eis que a meu destino cheguei ó doce mãe da floresta. - Brandava o sol a sua testa, enquanto a lama jazia em suas surradas botas, que em conjunto com seus trajes criavam os indícios da sofrida viagem a qual se propusera para ali chegar. Finalmente alegrava-se por estar na presença de seu lar, como resposta, não fazia nada mais nada menos que pintar um sorriso juvenil em seu pálido e suado rosto, ao mesmo tempo que inundava sua alma da esperança. - Os tempos estavam mudando, precisava de um novo lar, precisava de um objetivo, precisava de uma vida, assumira um novo nome, e abraçara a razão da existência como simples felicidade por viver -

Considerações:

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Van Halen
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Numa destas rondas diárias chatas -porém obrigatórias- deparei-me com um homem. Tinha seu rosto familiar, mesmo que não pudesse lembrar deste; ainda que me aproximasse. - Perdeu-se pela floresta? - Iniciava um diálogo com o tal.

Azreal;
- Status intactos.

Απωθούμενα!

-Ainda sou capaz de me guiar pelas árvores do lugar no qual eu nasci, o tempo passou, mas nem tudo mudou. - A roupa trajada pelo garoto não lhe eram desconhecidas. Por muito tempo viverá em Konoha, na era em que o Nidaime Hokage ainda respirava e que as lendas do mundo Shinobi lá viviam. Ocupou um cargo importante, era líder de uma organização secreta dentro da própria aldeia, e como lembrança disto mantinha apenas aquela misteriosa tatuagem em seus braços. - "Tempos passados..." - Murmurava, enquanto se aproximava do jovem. - Van Halen, ex- espadachim, Nukkenin da névoa, e... Ex- Konoha, agora me diga em que éra estamos criança? - Murmurava, enquanto apenas acompanhava com os olhos a chegada de um segundo jovem que por este era ignorado.

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Van Halen
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A frívola presença daquele ser despertava a ira das profundezas de minha alma. Meu orgulho pudera ser arruinado por este; independente de ser um membro de minha vila, deveria ser eliminado, pelo bem de meu orgulho. Um meneio quase que instantâneo fora realizada por minha pessoa -mortal, daquela distância-, dando início ao meu repentino ataque.

Uma técnica em particular por mim fora aperfeiçoada ao decorrer dos anos -sabia harmonizá-la perfeiamente com meu estilo de luta-, e este agia ainda melhor quando combinado com minha velocidade natural muito acima dos restantes shinobis. Num singelo piscar de olhos, meu dedo indicador presenciava-se poucos centímetros do peito daquele verme. - Hadō no 4 - Byakurai. - Não tinham um propósito apenas como meras palavras. Supostamente á queima roupa, um raio incandescente controlado de chakra era liberado em incrível velocidade á partir de meu dedo; certamente, seria seu fim.

Azreal;
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Desc.:

Consid.:

Θάνατος ασήμαντο

Via uma morte se decorrer diante de seus olhos de tonalidade cristalina, embora tudo fosse tão rápido e ameaçador não lhe amedrontava nem mesmo que por um segundo. Encarava o caído cadáver, e o impúrido assassino. Sabia que poderia salva-lo - Não que ele ligasse para aquela vida miserável - mas de certa forma sentia-se tocado pela forma não honrosa de morrer. - Me responda criança. - Falava em alto tôm, ainda procurando pela resposta de sua pergunta anterior.

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Van Halen
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- Desculpe por esta interrupção. Enfim, onde estávamos? Ah sim, você me perguntou.. era? Ahn.. - Constantemente divagava. A indagação por aquele respeitável e perturbadamente familiar shinobi repetia-se vez após vez em minha cabeça.

Azreal;
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ερώτηση

- Em qual éra Konoha está? Qual é o Kage? - Questionava atento a qualquer resposta. Os dedos de seus pés já doiam, ou melhor os calos destes, o que mais ele poderia fazer além de aguardar uma resposta? Talvez atacar. Mas o desgaste da viagem e suas intenções peregrinas e pacíficas o impediam de faze-lo moralmente - mesmo que na presença de um assassino em potencial ... -

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Van Halen
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- Ah, sim, desculpe. Enfim; nosso Hokage-sama denomina-se 'Neni', se é o quê deseja saber. Você parece cansado. - O cansaço era gritante naquele ninja; mas ainda assim indagava-o por casualidade. - Porquê não fica aqui? Temos água, haha.

Azreal;
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Ερωτήσεις απάντησε

- Água? Meus rins estão cheios dela... - Dizia enquanto tinha sua mente inundada por lembranças de um riacho de límpidas águas por qual se aventurara para até ali chegar. - Neni... - Não se recordava daquele nome, mas no final das contas já era de se esperar - Havia vagado como um Eremita por muitos anos, o estudo do Chakra, da Nartureza e dos elementos era até então seu único passatempo enquanto os animais seus únicos amigos, talvez no final das contas todo esse tempo sem conversar de fato com outro humano o fizerá se sentir estranho ao dialogar com aquele jovem - Apenas acenava contra a cabeça em um gesto indicando que consentia em permanecer na aldeia, no final das contas tudo o que queria era ter a oportunidade partilhar um pouco de seu conhecimento com alguém.

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Van Halen
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O sujeito era difícil de se persuadir. Num andejar vagaroso; dirigia-me e sentava-me em seguida num banco próximo aos portões do vilarejo, cruzando minhas pernas no processo. - Você me parece perspicaz; talvez me ensine uma coisa ou duas. - Na verdade, esse aspecto era igualmente perceptível naquele homem.

Azreal;
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Μέρος σοφία

- Claro que tenho a ensinar... Todos tem... - Respondia enquanto franzia a testa e se aproximava do jovem que à aquele instante se mantinha sentado. - A questão é se você está realmente disposto a aprender algo. - Dizia enquanto deliberava um olhar no longo vazio no espaço que o solo proporcionava com relação as altas copas das árvores. - O controle elemental de seu chakra, a canalização e fusão de toda sua energia espiritual para gerar algo superior aos elementos padrões... Á vida. - Pronunciava, enquanto em um simples olhar fazia algumas flores ao lado do jovem desabrocharem mesmo que por mágica. - Percebe? - Dizia enquanto apenas sorria.

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Van Halen
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Descrições:

Eriçava-me para fora do banco; assustado. - Que técnica é essa ?! - Indagava á aquele sábio homem. Tendo ouvido suas explicações, confortáva-me. - Vida..

Azreal;
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Φτάνοντας στο χωριό

Percebia o potencial do jovem, assim como seu interesse sobre o domínio das forças naturais. Franzia sua longa barba enquanto sorria. - Á vida, é a mais poderosa energia jovem. - Apenas consentia consigo mesmo acenando com sua cabeça, enquanto direcionava seu olhar para à flor que acabara de florescer, esta apenas respondia com um rápido e mórbido murchar. Acenava se despedindo e direcionava-se para dentro da vila. Sabia que teria muitas outras oportunidades de partilhar suas experiencias, mas por hora, tudo o que queria partilhar era uma boa soneca.

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Van Halen
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