Zeitgeist!!

Não tinha certeza de minha dignidade como Shinobi. Oque eu não sabia era se minha concepção da verdadeira dignidade já havia se tornado uma pura e ingênua ilusão, oque poderia arrecadar em ações feitas a partir de um pensamento falso e surreal; onde a dignidade é levada em conta apenas pela sua fama em batalha, apenas pelo numero de vidas tiradas. Isso acabou criando uma sociedade iludida, que adora aqueles que matam e destroem, ao mesmo tempo odiando os mesmos tipos de pessoas que idolatram; isso pelo simples fato da via retirada poder ser a sua; oque faz a história não ficar tão interessante quando deferia ser, afinal, quando a vida em jogo não é a nossa, a história sempre se torna melhor. Oque então no fim, mostraria que todos nós fomos covardes por não termos coragem suficiente de idolatrar até mesmo aquele homem que pode destruir seu coração? Talvez essa não seria a maneira de pensar. A solução seria parar de idolatrar e chamar de heróis aqueles que trazem apenas desgraças em forma de medo e persuasão.

Afinal... Qual seria o verdadeiro conceito de dignidade? Se alguém me fizesse esta pergunta eu saberia facilmente responde-la??
Talvez não. Talvez eu nunca tenha sido a pessoa certa para responder questões que levassem em conta o modo de vida correto. Afinal, naquele exato momento eu acabara de chegar a vila de Konohagakure no Sato; o local onde eu espalharia todo o caos pertencente em meu coração.  Estava bem próximo aos portões daquela vila, oque me deu chances de saltar do animal em que eu me encontrava. Foi muito rápido o momento em que uma névoa cobriu todo o campo de batalha, tanto com intenção de prejudicar a visão dos oponentes quanto com intenção de chamar atenção dos guerreiros da vila.

- Cubra qualquer coisa que mostre que somos de Kiri! - Disse a Zero enquanto eu retirava minha bandana localizada em meu braço.

Eu estava bem próximo a vila de Konoha, a vinte metros do portão; eram 22 horas da noite, e pareciam estar todos dormindo, mas com certeza alguns patrulheiros viriam até ali. A névoa estava densa; logo não se podia ver quase nada sem um auxilio.

A verdade é que eu estava ansioso; minhas mãos se moviam sem parar; meu sorriso era maléfico e medonho; meu olhar era psicopático; meus movimentos sincronizados e minha voz destruidora.

- Tremam!

Minha risada era medonha; tinha um tom psicopático e capaz de fazer um homem tremer. Além disso estava mais ansioso que qualquer um; uma mosca a minha volta não passaria sem ser sentida. Toquei o solo a minha frente e puxei a manga da jaqueta em meu braço direito; deixando totalmente a mostra o braço de ferro que eu possuía. Andei em direção a vila, adentrando-a. Em minha mão esquerda em empunhava minha espada; estava tão ansioso que não esperei ninguém para começar o ataque; fiz com que meu braço ganhasse vários espinhos de tamanho cinco centímetros; logo depois uma grande carga de Raiton começou a se concentrar a minha volta. Estava pronto para batalha. Pronto para morrer e para matar. Não parecia; mas mesmo com aquele olhar e pensamento, eu sabia que não devia matar o homem que chegasse ali, mas apenas deixa-lo desacordados.

Extensão:

Chakra: 820|900
Sangue: 1300|1300

Úteis:

Invasão Avistada!

♦Estava a sobrevoar a vila com minha companheira, "TAKA" nesse momento estava a 220m do portão verificando o andamento da vila, em meio aquela escuridão percebia uma movimentação no portão, uma nevoa de chakra estava encobrindo o local, com o auxilio do meu sharingan não era dificil perceber todo aquele chakra, parecia que a vila estava sendo atacada naquele momento, resolvia então ir verificar o que estava acontecendo, dava a ordem para que a taka pousa-se em uma casa a alguns metros a minha frente, com um selo 10 kage bunshins eram criados, ordenava então que os mesmos separassem-se e fossem em direção ao portão, em um movimento rapido, cada um ia para um lado, enquanto eu subia na taka e levantava voo, minha intenção era ficar o mais alto possivel para que não fosse detectado, ficava então a 120m do chão, dali a taka ficava parado, com meu sharingan queria ver as habilidades do inimigo, um dos clones que ordenei checar chegava a exatos 70m da nevoa quando percebia com seu sharingan um chakra fino vindo em sua direção, o mesmo não pensava duas vezes, saltava para esquerda desviando como podia, ao tocar no chão percebia o mesmo movimentando-se, ao concentrar chakra em seus pés novamente saltava, dessa vez indo para trás em alta velocidade, espinhos de terra haviam se erguido no local onde o clone havia pisado, parecia que os ataques haviam cessado, o clone então corria assim adentrando na nevoa, aquele clone que havia entrado na nevoa tocava no chão mandando uma corrente de energia pela terra, a mesma como estava humida devido a nevoa tornava-se boa condutora de energia, aquela energia espalhava-se em varias direções até a 30m de distancia de onde o clone estava, de suas costas retirava uma kusanagi, adentrava na nevoa a procura do inimigo, sua intenção era cortar o inimigo que talvez estivesse paralisado, enquanto isso os outros clones ficavam escondidos atrás das casas, todos observando aquele clone a mais de 30m da nevoa.
Preparo um jutsu.

Considerações.:

Coisas.:

WHAT’S A GOD TO A NON-BELIEVER?

Que seja anulado no parêntese do tempo o dia em que nasci. Que na manhã desse dia seja dissipado o orvalho que umedecia a relva. Que seja retida a claridade da tarde que trouxe júbilo aos caminhantes. Que a noite em que fui concebido seja usurpada pela angústia. Resgate dessa noite o brilho das estrelas que pontilhavam o céu. Recolham-se da minha infância, meus sorrisos e medos. Anulem da minha meninice minhas peripécias e aventuras. Risquem da minha maturidade sonhos e pesadelos, lucidez e loucura! Apesar de a minha capacidade deleitar-se na beira da onipotência, de minha sabedoria confrontar a onisciência e da minha vitalidade saborear uma pequena parcela de um corpo imortal e uma mente imortal, não estou apto a apagar minha própria existência. Do que me adianta os poderes de um Deus se a realidade ainda me obriga a sucumbir aos desejos carnais e aos prazeres supérfluos pelos quais lutamos durante a breve caminhada que batizamos de vida? Aliás, não me recordo de que fonte filosófica, religiosa ou científica eu bebi para defender a tese de que a morte é fim de tudo.  Afinal, que mortal o sabe? O que é um religioso sem usar o elemento fé em suas provações? Que ateu ou agnóstico pode defender suas ideias sem margem de insegurança e sem distorções? Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo reflito sobre tudo que está além de mim e depois de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um túmulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minhas extensas limitações ao deparar com elas, deixo de ser um deus e liberto-me para ser apenas um humano. Contemplava o caminho até onde se estendia, onde meus olhos alcançavam. Estes que me foram concebidos pelo destino e apesar de todo seu condão, não me refutavam com respostas. O sobejo era me contentar em ser apenas mais um transeunte intrépido, um moribundo incapaz de suportar minhas próprias perdas sobre meus ombros frágeis. ─ Um maltrapilho, escondendo todos seus pensamentos e teses intermináveis atrás de trapos esfarrapados. ─ Introduzi. Apreciava o ponto de vista. Forjava minha caminhada com passos ríspidos e curtos e com esta, galgava a trilha aparentemente inacabável, envolto por árvores e animais. Esquilos, aves diversas e a vegetação característica já me eram familiares, afinal já caminhara pelo país, embora não pela trilha em questão. Outrora um megalomaníaco obcecado por destruição, agindo como um sábio nos dias que correm.  Tempos de glória que suscitavam aos dias soporíferos, embora menos narcóticos. Acompanhado unicamente por meu pássaro que interagia com a paisagem, tendo o som de suas acentuadas ao farfalhar corriqueiro dos galhos movimentados pelo vento que ocasionalmente circundava o ambiente.

Deus, quem és tu? Por que se cala diante das loucuras de alguns religiosos e não abrandas o mar de dúvidas dos céticos? Por que disfarças teus movimentos atrás das leis da física e escondes a tua assinatura nos eventos que ocorrem ao acaso? Ao menos esclareça quem sou, meu objetivo! Às vezes me sinto um ateu irreverente, outrora um forasteiro com uma intimidade informal com o Autor da existência. Esbocei o mais inocente e humilde de meus sorrisos, expondo covinhas discretas. Minha capa negra e espessa esvoaçava ao redor de meus tornozelos, estabelecendo contato algumas vezes que te certa forma, incomodavam-me. Involuntariamente estadeava meus olhos, alcançar o status de incógnito era o mais complicado quando se possui olhos lilases e inúmeras auréolas em seu interior. Sem excluir os diversos piercings dispersos em meu corpo e oculto pelo meu manto lúgubre que também escondia meu leque. Abdiquei aos pensamentos melancólicos e ao clima lôbrego, aguardando algo distinto estilhaçar minha rotina monótona.

Reitero minha curiosidade e pensamentos instigantes que irrompiam abruptamente em minha cabeça ruiva. Posteriormente eram acentuados à vontade súbita vontade de interferir no que julguei ser uma batalha após vislumbrar um nevoeiro claramente convocado a partir do chakra já que era notável que este jazia em sua composição. Acelerando e destacando-se do ritmo original, podia sentir meu coração pulsar cada vez mais rápido. O ápice de uma peleja. A porção indiscutivelmente grande de chakra que circulava em minhas entranhas era canalizada em torno da minha mão e posteriormente eu golpeava à frente, sem um alvo aparente. Soberba técnica, alcance e poderes eminentes estampados em uma onda formada pelo terreno, breve alcançava trinta e oito metros de altura. Ulteriormente mais selos eram gesticulados e uma chuva se instalaria ao meu redor, com o seu alcance máximo e capacidade sensorial eu podia sentir a presença dos que atualmente estavam no ambiente banhado pela chuva. O pássaro acostumado com o ambiente de uma batalha cantarolava alegremente em meu ombro, sujando minhas vestes com seus pés pequenos e imundos. Não que eu me importasse com questões profanas como esta. ─ Vamos ver porque usaram este jutsu na vila, espero que o homem que o fez seja pego pela minha técnica. ─ Se resumia à desculpas hipócritas para justificar meu ato inumano. No fim, não posso negar minha meus impulsos dignos de um shinobi. Preparava uma técnica, um jutsu digno de alguém que um dia acreditou que era um Deus.

Sangue; 2300
Chakra; 3180
Leque em mãos;

Singer.
Sangue; 900
Chakra; 900

Enfim.:

Citação :

Newgate
Rank: S
Tipo: Ninjutsu / Kinjutsu
Elementos envolvidos: Doton
Duração: 3 posts
Velocidade: Normal
Descrição: O chakra é concentrado em uma parte específica do corpo, criando assim uma espécie de "bolha" de chakra parcialmente invisível. Tal bolha ao simples contato com uma superfície sólida, ou até mesmo o próprio ar é capaz de simular os efeitos de um terremoto ou maremoto.
A magnitude da técnica é surpreendente que chega até a dar medo, dando ao usuário o prazer de criar destruições onde quer que esteja. Ondas de dezenas de metros de altura com um simples movimento de suas mãos.
Observações: A ativação da técnica permite o usuário dar 2 golpes por post. Gastando 100 de chakra por cada - o chakra da ativação é descartado.
O alcançe da técnica é variável de acordo com a paisagem ao seu redor, sendo algo considerado "facil" levar a baixo uma cidade inteira.

Citação :

Ukojizai no Jutsu
Rank: -
Descrição: A percepção de ninjutsu, permitiu manipular livremente uma chuva infundida com chakra do próprio usuário. A chuva cai das nuvens de chuva, formando com o próprio chakra de Pain. Durante esta técnica, as gotas de chuva caindo estão estreitamente ligadas aos sentidos de Pain. Quando a chuva é obstruída por um chakra não pertencente a alguém da aldeia, a existência do intruso pode ser detectado. A chuva vai continuar a cair até que Pain use o selo para cancelá-lo. Pain fez chover todos os domingos em Amegakure, ou sempre que ele teve que deixar a aldeia.

Citação :

Singer. (歌手)
Rank: S
Descrição: Invocação características dos membros. Trata-se de um pequeno pássaro, de dimensões bastante comuns. Sua grande habilidade é poder se comunicar mentalmente com seu dono. Além de, é claro, possuir todas as técnicas do clã, inclusive a kekkei genkai.

Para usar as técnicas do clã, o animal utiliza seu cantar como a flauta, e seu bico como a espada.

Citação :

The melody of everything. (すべてのメロディー)
Rank: -
Descrição: Todo membro do clã passa por um intenso treinamento cujo principal objetivo é aperfeiçoar por completo sua audição. Os mais sábios do clã, acreditavam que para tocar, primeiro devia-se aprender a ouvir.
Não se sabe ao certo os motivos para tal façanha, porém, sua eficácia é comprovada: Com ela, torna-se capaz de ouvir toda e qualquer coisa ao seu redor, sem qualquer exceção, como por exemplo, um bater de coração ou um grunhir de um inseto. E vai além, a percepção sonora é tão aguçada, que o membro é capaz de discernir cada qual, apenas pela frequencia ou ritmo emitido, simultaneamente.
Aréa de efeito esférica, com 100m de raio.

Porém, não se enganem ao pensar que barulhos muito fortes podem atingi-los; Os tímpanos do usuários são cobertos por chakra regulador, responsável por limitar um máximo vibracional, impedindo, assim, qualquer malefício. Esse máximo é definido pelo usuário, podendo ser zero, ou seja, efeito semelhante a surdez.

Uma vez dominado, têm-se cumprido a promessa dos velhos: O usuário está apto a criar, manipular e dobrar livremente o som, usufruir de todas suas habilidades, e, portanto, permanecer no clã.

Citação :

Music instruments. (楽器)
Rank: B
Descrição: Um espada, e uma flauta. Tão simples quantos os nomes sugerem. Porém, com uma única grande característica: ambos apresentam uma capacidade vibracional incrível, resistindo às mais altas e intensas frequências. Portanto, são de extrema - quase impenetrável - resistência; E, também, são excepcionalmente bons em conduzir ondas sonoras.

Citação :

Petrification Gauntlet
Rank: -
Descrição: Ishidate usa uma luva especial em sua mão direita que possui duas habilidades. A primeira habilidade desta luva é especial, que é a de petrificar todo o material orgânico vivo que toca, é ativada quando Ishidate toca seu alvo com a luva. O olho apresentado nela será aberto e enviará produtos químicos para o corpo do alvo, transformando-o em pedra, a região do corpo que é petrificada é determinada pelo tempo que ele está agarrado em seu corpo e onde, Kakashi teve seus braços petrificados, mas Korega tornou-se completamente uma estátua com um toque em suas costas. Se tratada com o ninjutsu médico devido, a parte petrificada pode voltar ao normal. Se o corpo permanecer nesta forma de pedra durante muito tempo, porém, ele permanecerá petrificado para sempre. Além disso, os corpos petrificados tornam-se frágeis e quebradiços, tornando-o fáceis de quebrar, e matar a vítima.

A segunda habilidade é a de manipular outros tipos de pedras. Ishidate pode também levitar rochas, ocasionando o rompimento de seus pedaços, como de um telhado, por exemplo, e usá-los como uma arma. Ele pode induzi-los a servir como uma plataforma para manter-se no meio do ar, dividi-las em vários punhais e lançá-los como projéteis pontiagudos. Esta capacidade é semelhante a uma forma de telecinese.

W.O concedido.

Um Inimigo Morto.

♦Estava ainda a sobrevoar aquela nevoa, estava preparando um poderoso jutsu que talvez fosse o ultimo a ser usado nessa batalha, eis que de repente alguem surgia fora do portão de konoha, aquele homem realizava um poderoso jutsu, uma onda de areia gigantesca cobria aquela nevoa e ia em direção ao homem, a ultima coisa que via era o inimigo sendo coberto pela terra "Seu Chakra", logo começava a chover, aquela não era uma chuva normal, estava banhada de chakra, não parecia me causar danos aparentes, descia então em direção a onde tinha visto pela ultima vez o chakra do homem, saltava então da taka e adentrava na areia, algum tempo depois voltava ao solo, em meu ombro carregava um homem aparentemente morto, o deitava no chão para examinar seu corpo, e então encontrava uma coisa no bolso de sua jaqueta, era um tipo de arma, retirava-a do bolso e então a guardava em minha mochila, colocava o corpo no ombro novamente e lentamente caminhava em direção ao homem que havia feito todo esse estrago.
-Olá, obrigado pela ajuda, fique com esse corpo como agradecimento por ter derrotado esse inimigo, se não se importa ficarei com essa arma.
Depois de realizar um selo, sumia deixando apenas vestígios de fumaça e um corpo no chão, minha ave desaparecia junto comigo.

Coisas.: