All our wonder [!]

Era um pintor requisitado, pintava todos os apetrechos. Naquela tarde meio crepuscular, sofre um breve acidente. E então, assustado, eis que se viu daltônico. Um daltonismo raro, enxergava apenas preto e branco.. Oh! Seu talento se fora, e numa tentativa vaga de fechá-los, sua mente se via cinza. Era horrível, não havia descanso. Talvez meu acidente seja o tempo, sem data e hora marcada. Tudo se tornou feio e escuro. Nem artista, nem renomado. Recuperá-lo precisarei. Quero voltar a enxergar. Eu preciso.

[ Local & Clima: Os de Kumo. Se possível, em um lugar amplo e claro. Ah, e cheio de cores.
[ Indiferenças: Sou daltônico, sim. Mas não me julgue.
[ Status: Do jeito que deveriam estar. ]

Eu o enxergava, era claro e também escuro. Assim como tudo o que eu via.
Esperava que ele não fosse chegar, realmente.
Estendi minha mão enquanto o fitava de olhos largados. Disse quase gritando: Eu vou te matar!
Estava a provocando, isso era fato. Multiplicava os papéis formados nas minhas costas e pernas e eles foram entrando no solo facilmente por serem duros como o aço. Foi uma ação cautelosa, e ele não perceberia ao menos que enxergasse por entre o meu corpo.
Estiquei os braços ao lado, em uma pose que desse a impressão de que estava imitando um deus, mas eu não estava imitando. Eu era um.
Encobri o meu redor todo com papéis. Agora podia brincar - pensei. Ataquei-o pelos lados, primeiramente. Isso não deixou os papéis pararem de serem criados. Sequenciei o ataque com um turbilhão de papéis indo de frente contra ele, ao mesmo tempo que atacara pelos lados.
Estive pensando em como matá-lo em apenas um minuto, mas acho que isso não seria possível devido ao desconhecimento de suas habilidades. Os papéis que espalhei pelo solo já cobriam uma grande área. Estariam bem aos nossos pés, não, aos pés dele. Eu já não possuía aquilo. Eu era um deus, eu voava.
Estudei todas as maneiras, e essa era a que mais me agradava. Se ele saltasse ou se movesse para trás, evitando meus golpes. Atacaria-o com os papéis que ele não teria conhecimento. Vindos agora diretamente de baixo.
Elevei minha altitude a uns 25 metros e enchi-o de turbilhões que também viriam por ali. A forma que deixei meus papéis era semelhante a um enorme furação. Tudo pelos ares, ofuscando tudo com aquele branco multiplicado milhares de vezes! Isso seria a minha primeira armadilha!

[ Shikigami no Mai Rank: B Descrição: Usando o seu origami e altas habilidades em ninjutsu, Konan pode transformar seu corpo e roupas em muitas folhas de papel. Ela pode controlar e remodelar até mesmo partes de seu corpo com folhas à vontade, fazendo formas tais como armas de ataque, borboletas para espiar, aviões, papel para o transporte rápido, ou simplesmente cobrindo seu inimigo em folhas de papel, restringir e asfixiar-o. Ela também é capaz de pairar enquanto em sua forma de papel. Este artigo é aparentemente descartável, incluindo partes de seu corpo convertidas em papel, o quanto de papel que ela pode gastar ou criar, varia com a sua reserva de chakra. Ela também pode ocultar selos explosivos entre os seus papéis para adicionar uma surpresa mortal para seus ataques. Nesta forma, no entanto, ela é fraca para técnicas de óleo, o que provoca com que o papel fure. Ela não é, fraca contra água, na mesma medida, como pode ser visto quando o Pein lavou o óleo dela com o Suiton: Hōmatsu Rappa, seu uso de papel em sua aldeia de Amegakure onde sempre chove, e mais tarde em sua batalha contra Tobi onde ela dividiu um lago com seu papel. Isso é mostrado mais tarde no anime, como Konan usa a água para sua vantagem, absorvendo seu corpo de papel na água assim fazendo que as chamas e o calor não a queimem. ]

[ Indiferenças: Estou apenas do torso para cima, a uns 25 metros de altura.
[ Status: 100 menos 60 que totaliza 40, se minha matemática não me falha.]