[Missão] Senhor Feudal do País do Rio

Citação :

Senhor Feudal do País do Rio
Rank: A
Objetivo: Proteger o País do Rio do novo senhor feudal.
Descrição: Este senhor Feudal está colocando seu País em ruínas e no caos! Alguns nobres do país não querem ver seu país e suas riquezas destruídas. Alguns líderes da população estão contratando nossos serviços especiais, essa missão foi imediatamente selecionada. Vá agora para o País do Rio e cumpra essa missão.

Envolvidos : Paradox

"International naruto airlines"

Paradox vagava pelas estradas e becos de Kumo, o dia era escuro, sombrio. Ventos cortavam o ar e balançavam as folhas das escassas árvores do local. Os equipamentos do ninja se encontravam nos respectivos lugares. Paradox evitava caminhar sem eles, imprevistos podem acontecer, principalmente quando se é um protetor da vila. Repentinamente, o jounnin observou algo sobrevoando o gabinete de Tawara, kage de Kumo. O ser era abstrato e voava como um vulto. Entretanto, o bater das asas era sincronizado ao extremo, a estabilidade do ser era tremenda e a velocidade, maior ainda. A ave se aproximava a cada fração de segundo, e em Paradox crescia a incerteza. O ninja não raciocinou, apenas fez o que fora treinado a vida inteira para fazer, matar. Ele sacou uma kunai, mirou com cautela no animal e então lançou a arma. Quando arremessada, a kunai parecia distante do alvo, mas ao passar de poucos segundos, esta atingiu em cheio o alvo, que lentamente caiu, ainda indo em direção de Paradox. O jounnin se agachou, remexeu nas penas e garras da águia, encontrando, então, uma carta com o selo oficial de Kumo. O ninja se desesperou e começou a arquitetar fugas loucamente, ele poderia se refugiar no país do chá, ou quem sabe em alguma ilha distante. Todavia, Paradox retomou o controle de si, abriu a carta, e leu-a. Uma missão? Muito interessante. A ideia de realizar uma tarefa depois de tanto tempo parado animava o jounnin, que correndo se dirigiu à saída de sua vila, se esquecendo totalmente da águia que havia matado a pouco.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

[Npc] Guardião do País

Já estava tarde, era um dos guardiões do País  do Rio, um lugar que era considerado calmo e bom para se viver, mas tudo mudou após a chegada de um novo senhor feudal, que não parecia preocupado com seu País .


Off: Irei narrar como um Guardião do País, acredito que não tem o País do Rio aqui no Fórum, então considere que você está tomando rumo do Portão, como você citou, porém iremos narrar toda a missão aqui !

Paradox escreveu:

"País do rio - Capital"
Dessa e David

"Mas eu fui requirido pelo kage para realizar um missão" - insistia Paradox ao guardião das saídas de Kumo. "E eu sou o bozo" - retrucava o guarda. O jounnin já havia tentado de tudo, o que inclui passar correndo, conversar, gritar, e até mesmo subornar. Todas as tentativas haviam sido fadadas à falha, entretanto, havia algo que o ninja ainda não tentara, pular os portões da vila, e essa seria, sem dúvida alguma, sua próxima  tarefa. Paradox se afastou em torno de 30 metros dos portões, observou atenciosamente os arredores, certificando-se da ausência de ninjas no lugar. O jounnin, então, fincou uma série de kunais no muro, as quais serviriam de apoio ao fugitivo. Então, deu-se incio à escalada! Mão direita, pé esquerdo, mão esquerda, pé direito. O ninja tentava chamar a menor atenção possível, evitando "paços" largos ou kunais soltas. Restavam pucos metros para que a fuga fosse completa, até Paradox ser surpreendido com um som familiar, um zunir de metal cortando o ar, shurikens! O jounnin rapidamente soltou as mãos das kunais que segurava, agachou o máximo que conseguiu -mantendo duas kunais embaixo dos pés como apoio - e torceu para não ser atingido pelas armas. Três estrelas se prenderam ao muro, poucos centímetros acima da cabeça de Paradox, que não foi capaz de retornar a escalada. O ninja virou a cabeça para a esquerda, avistando o guarda que havia o parado, acompanhado de dois chunnins. O jounnin não teve nem tempo para pensar, uma nova saraivada de senbons, kunais e um shuriken gigante seguiam em direção a ele. Paradox saltou das kunais que serviram-no de apoio, desviando de grande parte dos itens jogados contra ele. O primeiro problema havia sido solucionado, agora só restava ao ninja descobrir como sobreviver a uma queda de 20 metros em quanto guardas maníacos procuravam te trucidar. Era isso! Em uma fração de segundos, o jounnin calculou onde e como a shuriken gigante iria se fincar, e no momento em que a arma se prendeu ao muro, Paradox segurou-a, realizando, em seguida, um movimento rápido e forte de quadris, braços e abdômen. O ninja estava acima da shuriken gigante, e de lá já era capaz de alcançar o fim da parede de pedra. Em um simples pulo, o jounnin desapareceu. Descer foi mais fácil do que subir, bastou usar 2 kunais contra o muro para gerar uma força de atrito cinético, que impediu que Paradox sofresse danos sérios ao tocar o solo.

Anoiteceu. Paradox continuava rumando ao sudoeste, mesmo sem esperanças. Ele se perguntava por que teve a brilhante ideia de ir caminhando quando poderia ter pedido um pássaro gigante para o Kage. As coisas estavam ruins, mas como tudo pode piorar, pequenos pingos de chuva começaram a cair das nuvens carregadas, a luz lunar iluminava a água, que reluzia e, apesar de incomoda, tornava o ambiente maravilhoso. Um arrepio percorreu a espinha de Paradox. Dois vultos começaram a circundar-no ao longo de sua caminhada. Se estivesse claro, o ninja poderia simplesmente descobrir o que estava ocorrendo, mas sob um céu estrelado, numa noite bonita, porém misteriosa, 2 vultos eram o suficiente para amedrontar qualquer ser vivo em sã consciência. "Ei, o que você faz aqui?" - inqueriu uma voz na mente do jounnin. Como esperado, Paradox respondeu à pergunta, contando, ainda amedrontado, sobre a missão que lhe enviaram. Dois corpos, não maiores que um tigre, se revelaram, deixando o emaranhado de arbustos onde se escondiam. Eram dois lobos adultos que aparentavam estar famintos. O ninja remexeu a mochila que carregava nos ombros, e de lá retirou 2 pedaços de carne seca, oferecendo o alimento aos animais. Estes aceitaram eufóricos, e ao saciarem a fome, deram as costas a Paradox e sentaram. Aquilo parecia como uma oferta, um favor, e logo o ninja compreendeu. Ele juntou alguns cipós, retirou um pedaço de uma casca de tronco de carvalho e fez, então, um rústico "trenó". Assim seguiu o jounnin e seus mais novos amigos, Dessa e David.

Uma névoa fina e gélida tomava conta do ar, a água pura do riacho reluzia a luz da lua. Ao passar por um local, a canoa deixava rastros quase invisíveis, que formavam desenhos por volta do ambiente. Um leve impacto pode ser sentido, "Chegamos" - anunciou o barqueiro a Paradox e seus lobos. Os três se levantaram, o ninja jogou um saquinho ao dono da canoa, deixando o local. Após caminhar por alguns minutos, o jounnin se deparou com um muro e um portão. Eram muito mais singelos que os de Kumo, mas deviam executar sua função bem. Dentro da vila, Paradox foi capaz de ver alguns trabalhadores, que usavam vestes imundas e aos farrapos. Pouco antes de se aproximar do guarda do portão, o ninja retirou todas as vestes superiores - recolhendo seus pertences desta - e sua bandana. O jounnin escondeu na mochila todos os pertences ninjas, jogou um pouco de terra no peitoral e recolheu alguns galhos do chão, os quais ele colocou dentro da mochila, mas não completamente, de forma que era possível ver os galhos. Paradox repentinamente começou a correr enquanto pedia para que seus lobos o seguissem. Os três estavam a pouco mais de 25 metros do portão, o suficiente para que o guarda os visse, então, o ninja falou para que os lobos se afastassem, encontrassem abrigo por perto e esperassem, em um ou dois dias o jounnin estaria de volta. Em momento algum Paradox parou de correr, e ao chegar nos portões, mostrava medo no semblante, e assim, falou - "Deixe-me entrar senhor, fui mandado para recolher madeira da floresta, mas essas criaturas me perseguiram!".

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

"Ventos do destino"

Paradox havia se infiltrado no sombrio país do rio. Sorrateiramente, o ninja se movia em meio às sombras da vila oculta dos artesãos. Para estranhos, o jounnin não passaria de um vulto, ou menos que isso, a própria sombra. Entretanto, após ter se afastado pouco mais de 20 metros do portão, Paradox sentiu um fino e gélido filete de metal no pescoço. "Quem é você, jovem Forasteiro" - inquiriu um alto e robusto rapaz. O homem possuía um semblante sério, ele aparentava ter passado por muitas reviravoltas na vida. Seu cabelo era ruivo, a baraba, desgrenhada. Ele vestia um traje simples, ombreiras e alguns compartimentos amarrados ao peito. No ombro esquerdo, possuía um símbolo, Paradox só não fora capaz de distinguir se o brasão era o de um guarda ou de algum grupo rebelde. O que seria aquilo? O desconhecido pressionou com mais força a lâmina contra o pescoço de Paradox. "Alguém que anseia por liberdade!" - retrucou o ninja.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

- Por liberdade ? Como assim ? indagava o jovem guarda, enquanto mantinha sua espada na direção do jovem ser que estava a sua frente !

Paradox notou a súbita mudança no semblante do homem, e logo soube que ele era um guarda. Sem hesitar, o ninja balbuciou - Sim, sou um escravo recém adquirido, meu senhor mandou-me à floresta para que eu juntasse madeira, mas tudo o que eu queria era ser independente, livre. - Concluiu o jounnin, ainda sob seu disfarce. Então aquele símbolo era da guarda local, interessante.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

-Madeiras ? , sinto-lhe enformar, mas para esses lados não possui muitas madeiras, por favor, retorne a floresta, que lá você encontrará bastante madeira - , anunciava enquanto guardava minha espada .

Em rápidos pulos saia de perto do jovem ser, pelo que parecia o mesmo não oferecia muito risco .

"Ice, pedra e treta"

Finalmente o guarda desistira, Paradox só não sabia como ele fora capaz de vê-lo, entretanto, o ninja persistiu no plano. Em algumas horas o sol nasceria no leste, dando inicio ao comércio. O jounnin precisava encontrar onde se localizavam as feiras, para assim dar continuidade a sua estratégia. Acelerando o passo, o ninja seguiu pelas passagens principais, sempre priorizando locais mais urbanizados. Volta e meia Paradox acabava encurralado em um beco sombrio e gelado, mas ele dava meia volta e persistia no plano. Algumas horas haviam se passado, e a luz solar já banhava e conferia vida à vila dos artesãos. Paradox encontrou a feira, vária barracas -algumas simples, outras refinadas - se organizavam em um semicírculo ao redor da praça, no meio desta, uma grande, brilhante e imponente estátua do novo senhor feudal amedrontava os moradores e viajantes do país do rio. "O homem é um tirano" - Dissera o barqueiro outrora, qual tirano não teria uma marca pública de sua superioridade? Paradox se aproximou de uma das lojas, a qual vendia quadros, esculturas e objetos relacionados, afinal, aquela era a vila dos artesãos. O ninja procurou freneticamente por uma obra do novo senhor do país, ele remexeu toda a loja. "Qual o problema senhor?" - indagou a vendedora. "Procuro uma pintura do senhor feudal" - respondeu o jounnin. Seguidamente, a moça esticou o braço e entregou à Paradox uma obra quase perfeita do tirano. Agradecido, o ninja deixou um saquinho com ryous em cima do balcão, virou as costas e partiu. A primeira fase fora um sucesso.

Paradox precisaria encontrar um local privado, no qual ele poderia ficar sozinho. Então, o ninja recordou dos inúmeros becos com que se deparara anteriormente. Com velocidade, mas evitando chamar muita atenção, o jounnin se dirigiu ao local. Eram estreitos, imundos e solitários. Solitários, era o que Paradox ansiava. Cautelosamente, o ninja usou Henge no Jutsu, observando a imagem do Senhor Feudal. Os pertences do jounnin permaneceriam no local, escondidos atrás de uma lixeira. Dessa forma, carregando consigo apenas uma Kunai no bolso, Paradox deixou o local, se dirigindo ao bar mais próximo. Os senhores de um país costumam ser respeitadíssimos e possuir um poder quase absoluto, quase. Apenas as normas de um país contradizem e limitam um tirano, e graças a isso, o plano do ninja funcionaria. O jounnin entrou no local, andou ao balcão principal enquanto procurava impor respeito nos que ali constavam. "Uma das grandes, com muita espuma!" - Berrou Paradox enquanto dava socos na mesa. - "E você, ta olhando o que imbecil?" - perguntou, áspero, o ninja a um brutamontes acomodado no canto do aposento.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

- O que foi que você disse? - diz o grande, musculoso homem que se levanta do balcão agarrando uma garrafa vazia de cerveja e se movendo em sua direção. Tentava ser intimidante, e conseguia.

•  To meio perdido porque  eu entrei no meio da missão, mas acho que saquei a ideia, vou entrar na brincadeira.
•  Narre sua resposta, do resto irei tomar conta.

- Disse que sua mãe é tão gorda que daria para acabar com a fome mundial só com o café da manhã dela! - respondeu, irado, Paradox, ao se mover lentamente em direção do "gigante", encarando-o e sussurrando frases de escárnio.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

Segurou uma baba, e uma lágrima. Com a garrafa de cerveja na mão, gritou; fazendo uma chuva de baba. - Ninguém fala da minha mãe desse jeito! - logo antes de mover a garrafa em direção a cabeça de Paradox, para tentar acertá-lo.  

•  vish.

Paradox era ágil, e mais que isso, esperto. Não poderia demonstrar ataques ninjas, portanto, enquanto se movia lentamente em direção do brutamontes, agarrou sorrateiramente uma faca de uma das mesas, escondendo a arma. Quando chegou em uma distância adequada, o ninja saltou no gigante, tentando cravar a faca no ombro esquerdo do homem, direcionada ao coração. Teria Paradox sucedido na tarefa? Amanhã, no globo repórter.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

O homem caía ao chão, morto, sangrando de uma maneira massiva. Aqueles que presenciaram a situação testemunharam: O senhor feudal matou um homem. Um tirano, chamaram a polícia.

•  simples. corra.

Paradox teve sucesso, mas ele ainda precisava escapar. Num movimento rápido, o ninja (ainda disfarçado) jogou a faca em uma janela. Então, ele saltou pra fora do aposento, e começou a correr. Trinta minutos de pura correria, suor e çeduça1 já haviam se passado. Paradox desfez o Henge, pulou os muros da vila e reproduziu um alto e claro assovio. Em poucos segundos, dois lobos estavam ao lado do jounnin. Paradox, Dessa e David foram caminhando em direção do horizonte, ou melhor, de Kumo.

[Off]: Obviamente, esse lobos não estarão presentes em batalhas ou fichas de personagem, não influenciarão em nada, mas serão meus bichos de estimação no ON. eles me acompanham em viagem e ficam nas vilas em que eu estiver, só isso.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1500|1500

Spoilers:

Na manhã seguinte, a história já era contada nos jornais. "Senhor Feudal preso por assasinato" - Era o que se conseguia ler se passasse por qualquer banca. A missão era um sucesso, executada de uma maneira inovadora. Frontline voltava a Kumo para receber um pagamento completo por uma missão bem feita.

•  Missão acabada. Prêmio máximo de acordo com o rank. Parabens.