Prólogo.

As atividades no vilarejo permaneciam neutras e constantes. As famílias, felizes. A vila estava em ótimo estado econômico. Comerciantes iam e vinham a todo momento. E nada acontecia nas minhas rondas diárias – tirando o fato de que, vez ou outra eu tinha de separar brigas de alcoólatras –. Como líder Anbu meu papel era de, somente, encaminhar algumas missões simples aos meus subordinados, visto que não havia nada de ranqueamento alto, nenhuma caça ou algo do tipo. Eu havia me cansado de tudo aquilo e precisava de um botão de escape, um momento de diversão.

Com passos velozes me dirigi ao imenso portão do vilarejo. Contemplei-o por um momento, e senti uma certa nostalgia observando toda aquela imensidão. O engenheiro e os operários daquela construção deveriam ser ótimos em seus respectivos trabalhos. Eu havia descoberto, lendo algum livro, que outros vilarejos também possuíam portões como aquele, e eu queria certificar-me de que aquilo era verdade. — Avise ao Kazekage que logo volto, e que tomei rumo para uma missão, a qual eu mesma me designei. Caso seja necessário um suporte ninja para o vilarejo, minha equipe Anbu está a dispor, mas o vilarejo está calmo de qualquer forma. — proferi em voz alta para caso de houvesse algum porteiro me observando com estranheza, enquanto que com passos calmos retirei-me de Sunagakure.

Considerações: