"A Arte é Magnífica"

Assunto: "A Arte é Magnífica" 14/2/2012, 19:25

Missão:

Pintando sorrisos

ESTAVA sentado em meu sofá, em minha casa, sem nada o que fazer ou comer. O Tédio era tão grande que eu estava de cabeça para baixo com os pés para cima, e descalço, estava tentando girar uma kunai com meu dedão, não consegui após 8 tentativas. Antes apenas o tédio encomodava minha cabeça, agora era ele e meu sangue, que tinha ido para baixo por causa da nossa velha amiga gravidade. Levanto-me e me sento, sinto uma forte tontura, muito sangue teria ido para baixo, pois fiquei muito tempo virado, que estupidez de minha parte. Jogo me no sofá, pronto para dormir, inclusive estava até com os olhos fechados, mas então um berro me acordou, o dono deste era uma criança, nem precisei conferir para saber, mas fui mesmo assim, e rápido. Olhei pela janela e estava uma mulher, que parecia ser a mão da criança, e um garotinho, o dono do berro. A mãe que parecia extressada, talvez pelo choro da criança, a arrastava, e falava para ele que não dava para ir a galeria de arte pois ela tinha de trabalhar, e realmente, após ouvir, ela se mostrou bem humilde, assim como sua cria, não eram pobres, eram humildes, não usavam roupas velhas ou sujas, mas também não novas e cheias de adornos, ornamentos. Sai de minha casa com um pulo, literalmente, sai pela janela, pela mesma que via a mulher, converso um pouco tentando convence-la que eu poderia levar a criança, e que eu era um Jounin. Voltei para casa para pegar minha mochila, e uma bandana para provar. E voltei. A criança que não chorava mais, me encarava, e pouco a pouco abria um sorriso, e eu enquanto falava com a mãe da mesma, o olho e retribuo o sorriso. Depois de alguns minutos de conversas, tentando provar que eu era um Jounin, e que eu poderia cuidar da criança sem me irritar. Ela, que antes parecia enduvidada no começo, aceitou, perguntou se eu queria dinheiro, a respondi que não. Baguncei o cabelo do garoto e disse para irmos, ele se despediu e agradeceu a mãe e me seguiu.

Perguntei a ele onde era o lugar, ele então me apontou a um lugar bem iluminado e bem colorido, o lugar ja seria a propria arte, era lindo. Entramos, a criança me dizia e explicava as diversas formas de artes, e as espirações de cada uma, para mim eram apenas pinceladas jogadas contra alguns painéis, mas a criança, que se mostrava expecialista e muito madura quando se tratava do tema da conversa, me dizia que eu não deveria deixar essa ignorancia se apossar de minha mente, ele dizia que eu deveria ver alem da pintura, que eu deveria fazer interpretações. A criança, que não parava de falar agora, me dizia que era quase uma forma de anarquia a arte, so não era pois nunca se é declarado, fica a parte de quem vê, ou seja, nunca se pode julgar um artista. "Ou é apenas algo que eu interpretei, pode ser apenas pinceladas como você disse." disse o garoto antes de dar uma pequena risada. Eu perguntei se era tudo de um mesmo artista, se toda galeria era, e ele me respondeu que sim, disse junto que era seu favorito. Ele mencionou o nome do artista mas não consegui prestar muita atenção, era um nome grande e estranho.

Então derrepente, em um lugar da galeria, que seria menos iluminado comparando o local onde estavamos, tinham alguem que gritava e ria, dava para ver as silhuetas de pergaminhos, e paineis pintados caidos no chão. O guri ficou paralisado, olhava apenas para a silhueta do homem enquanto babava, nem piscar o menino piscava mais. Perguntei o que foi, Ele sacudiu o rosto, me encarou e disse que aquele era o dono dos quadros, aquele era seu idolo, ele me pediu para ir la, o deixei e fomos juntos. A silhueta que tomava cada vez uma forma mais definida derrepente fora atacada, por algo nunca antes visto por mim, parece que algo saiu do pergaminho que ele segurava em mãos,falei para o garoto fugir, junto com outras pessoas, que faziam a mesma coisa. Fui examinar o que tinha acontecido e me deparei com uma festa de cores, parecia que suas pinturas tinham tomado vida, pasaros exoticos nunca antes vistos e animais bipedes que gritavam começaram a sair daquela sala, pareciam brabos, tinham olhos fixos em mim e no idolo do garoto, antes que o atacassem de novo o puxei pela camisa e o arremecei para o canto de sua galeria, talvez tenha se machucado, mas agora estava a salvo. Ele gritava comigo e dizia para não atacar, ou até mesmo encostar em seus 'amores', eu que estranhei ataquei todos, sacando duas kunais em minha mochila, e segurando uma em cada mão, cortando e cortando os animais notei que não caiam, se reconstruiam. Depois de atacar e atacar como um animal, notei então que talvez fosse tinta o que se encontrava sujando minha camiseta branca, resultado de tantos ataques contra as criaturas estranhas. O homem que não parava mais de rir disse em pausas de suas risadas: "Não... se... mata... a arte!" e ria mais e mais. Então uma vasta linha de raciocinio começou a se juntar em minha cabeça, interligando pontos diferentes do que havia acontecido. Até eu ter formulado uma conclusão, são pinturas, daquele homem, ele fez algum jutsu para dar vida a seu 'amor', ele inclusive não ligaria em morrer pela sua arte, por isso não temia nada.

Todos os animais então voltaram a me atacar, eu que tentava cortar suas patas e asas, para impedir algum de sair. Mas um pequeno passaro conseguiu, e eu então que baixei a guarda enquanto olhava para ele, quando então todos os animais sairam para fora, talvez eles tivessem notado que não conseguiriam me matar, e então iriam tentar o resto da população. Todos conseguiram sair para fora, ouvi um choro vindo do local, e então vi o garoto, ele estava escondido entre doi quadros que possivelmente tinham caido, formando uma cabaninha. Ele dizia que adorava a arte, mas também que odiaria ver o que ele ama morrer, pediu-me para não destruir as artes. Eu então sorri e disse para ele: "Este é um daqueles momentos onde você tem duas opções: Fazer e manter o que gosta, ou fazer e manter o que é certo. As vezes me encaroi com essa pergunta, mas então eu me lembro pelo que defendo e luto, pelo o que é certo, pelo sorriso dos moradores de Kiri, que na minha opinião, são os mais verdadeiros. Como o seu e de sua mãe. Quando penso nisso fica fácil responder, O certo é mais belo, o mais puro e o mais digno. Eu odiaria ter de me contentar apenas me relembrando dos sorrisos após eles serem destruidos, por isso eu luto, não quero me contentar com lembranças, quero ver esses sorrisos todo dia.". Após meu breve discurso, a criança limpou seu rosto e disse: "Lutarei junto, não quero que me impeça, quero lutar pelo que é certo.". Sem conversar mais, fomos para fora do local, as ruas agora estavam tomadas pelos monstros, dei a ele algumas kunais e inclusive uma em especial, que se encontrava o selo Hiraishin. Falei para o menino cuidar daquela kunai, não a usar para atacar, pedi para ele a guardar, pois ela vai ser preciosa. Ele me ouviu e a guardo em seu bolso.

Fiz bushins, cujo seria o ideal para chamar todos os montros, ele ofenderia eles, pois acho que as criaturas não pretendiam devorar algo, e sim assustar, fazer bagunça. O bushin então que tinha a aparencia de um homem adulto ofendia a todas as criaturas. Falava que eram feias, que pareciam apenas 'respingos de um pincel' coisa que nenhuma pintura gostaria de ouvir. Eu e o garoto nos encontravamos escondidos no centro de Kiri, enquanto que todos os bushins feitos tentavam atrair todos os monstros para onde estavamos, que no caso conseguiram. Eu e o garotos usavamos algumas cordas recolhidas para tentar prender todos, coisa que não deu certo. O menino disse para mim tentar destruir o pincel usado, gostei da ideia e voltei rapidamente junto com o menino ao local. La o homem ainda ria. Não prestei atenção e fui direto para o pequeno quarto que tudo aconteceu e busquei o pincel, e lá tinha reparado que haviam diversos, logo seria dificil ser o pincel, mas reparei também que apenas um pergaminho não tinha nenhum desenho, e reparei que ele estava na escrivaninha, estranho, pois todos os pergaminhos e paineis em branco tinham um lugar especial para se guardar, pus a ponta do polegar da mão direita na mão e comecei a pensar, quando fui tocar no pergaminho um grito me assutou, antes de olhar para onde veio o grito notei rapidamente que o homem havia parado de rir, pois não o ouvia mais, e quando olhei, era o homem, ele estava a mais oumenos 50 metros de mim, segurando o guri e apontando uma kunai para o pescoço do menino. O homem que se mostrava sério falou, passe o pergaminho, você não vai estragar meu novo jutsu. Novamente uma rede de raciocinios se ligou, olhei para o homem e para o pergaminho, e o taquei em direção ao homem. Olhei para o menino e lhe perguntei se ele estava com seu presente, ele estranhou a pergunta mas então entedeu e disse que sim. Sem poupar mais tempo realizei meu jutsu, Hiraishin, fazendo eu aparecer atrás do homem, segurei seu braço, o mesmo usado para ameaçar a criança, o imobilizei e lhe dei uma rasteira, fazendo nos cair no chão, o imobilizei, e falei para o menino rasgar o pergaminho, e foi o que ele fez.

O homem desmaiou, e o menino ficou feliz, a tal ponto que chorava de alegria. Enquanto o mesmo chorava prendi o homem com algumas cordas, deixando-o pronto para os ANBUS. A mãe do garoto vinha ver se ele estava bem, o menino não parou de falar de como seu dia foi legal, pude notar algumas lágrimas da mãe, talvez de preocupação. Ela dizia que havia monstros na rua, mas que sumiram magicamente, sujando tudo. Disse que ocorreu tudo bem. Baguncei o cabelo do guri, e lhe dei um tchau, ele perguntou se eu iria querer a kunai devolta, eu o respondi: "Não se lembra o que eu te perguntei? Se você estava com ele, você disse que sim, então continue, algum dia talvez você precise novamente.". O menino não usou palavras para descrever suas emoções ou gratidão, apenas um sorriso, e eu o retribui. Sai do local e vi as ruas todas sujas de tinta. Fui para casa, tomei um banho, limpei minhas mochila e armas, me sentei de ponta cabeça no sofá, com as pernas para cima e a cabeça para casa, e disse para mim mesmo: "Arte é um saco.!"
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HP: Full
CK: 780

Considerações/Observações:

Arma:

Citação :: Hiraishin no Jutsu (Técnica Voadora do Deus do Trovão)
Rank: S
Descrição: Hiraishin no Jutsu é uma técnica criada por Namikaze Minato, que permite ao usuário se transportar para um local marcado em um piscar de olhos. Esta técnica foi a razão por trás de seu apelido, "Flash Amarelo de Konoha" (木ノ葉の黄色い閃光, Konoha não Senko Kiiroi). Para ativar esta técnica, o usuário precisa de um selo especial ou "fórmula técnica" (术式, jutsu-shiki) para marcar o destino. Após isso é feito, o utilizador introduz um vazio dimensional que transporta-se instantaneamente para o local do selo. A técnica pode criar fumo, semelhante a uma técnica de evocação, mas que não é sempre o caso. Minato aplicou a fórmula com antecedência para armas como kunai. Ao dar uma kunai como a uma pessoa, ele pode se teleportar imediatamente para que a pessoa a qualquer momento. Ele também pode aplicar a marca a uma área tocada, como o seu adversário ou alguma outra característica circundante. A técnica é rápida o suficiente para permitir que mesmo Minato para escapar do jutsu de espaço-tempo de Tobi, apesar de este já estar em contato físico com ele. Minato também pode usar esta técnica para se teletransportar outros objetos, como quando ele é usado para teleportar a Kyuubi fora de Konohagakure, embora o tamanho do objeto determina a quantidade de chakra necessário. É devido a esta técnica que Konohagakure saiu vitorioso em uma batalha contra Iwagakure durante a Terceira Guerra Mundial Shinobi, apesar de já com falta de mão de obra na linha de frente. Depois de ter seus subordinados lançar kunai marcadas aleatoriamente para as fileiras inimigas, Minato usou a técnica para aparecer dentro de suas fileiras, utilizando-se a grande velocidade da técnica, aparentemente parecem estar em vários lugares de uma só vez e acabar com esquadrões inteiros um por um em momentos antes que pudessem sequer reagir. Isto, combinado com velocidade imensa natural e reflexos de Minato torna esta técnica extremamente mortal e de acordo com um Minato feito o mais rápido ninja de todos os tempos. Minato também passou a técnica para seus guardas especiais, Genma Shiranui, Raido Namiashi e outro shinobi, porém todos os três são necessários para executar a técnica. Para fazer isso, eles formam um círculo com um outro efectuando a vedação de confronto com a outra com os dedos polegares seus intermediários, e índice de tocar. Isto permite-lhes para transportar qualquer coisa dentro dos limites do anel. Como eles são agora os guardas da Quinta Hokage, Tsunade foi marcado com a fórmula técnica. Minato também incorporou a fórmula em selo de sua esposa, que lhe permite vir em seu auxílio em todos os tempos. Embora seja freqüentemente comparada com a técnica corporal Shunshin, a velocidade e o alcance desta técnica são muito maiores. Em princípio, esta técnica é, em vez semelhante à técnica de evocação, como ele gira em torno da manipulação do tempo e do espaço, em vez de movimento acelerado, mas em vez de trazer algo para os usuários, ele envia-los em algum lugar. O nome é também o Hiraishin fônico do 避雷针 palavra japonesa que significa "pára-raios". Isto pode sugerir o raciocínio a respeito de porque a técnica é restrito para um selo, porque raio é atraído para pára-raios.

Citação :: Bunshin no Jutsu (Clone Technique)
Quem Usa: Técnica basica
Rank: E
Tipo: Bunshinjutsu
Elemento: Nenhum
Selos: carneiro, cobra e tigre
Fonte: http://naruto.wikia.com/wiki/Clone_Technique
Descrição: Esta técnica cria cópias intangíveis do usuário. Os clones são apenas ilusões e dissipam quando entram em contato com algo. As ilusões podem ser vistas através do Byakugan eo Sharingan. Uma pessoa com olhos normais também podem distinguir os clones a partir do original, já que os clones não prejudicar a área em torno de si com o seu movimento (não levantar poeira, queda de grama, etc.) Uzumaki Naruto e Rock Lee são os únicos conhecidos ninja para passar na academia sem dominar esse jutsu.

Assunto: Re: "A Arte é Magnífica" 14/2/2012, 21:22

aprovado e.e
bônus de 50%

Assunto: Re: "A Arte é Magnífica" 14/2/2012, 21:31

Vlw e.e

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