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Aiko
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MensagemAssunto: • Utorgação   • Utorgação Icon_minitime28/11/2012, 12:41

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Porque a verdadeira utopia é esperar sem tentar.

Floods. Vim de. Laboratório I, e II.



Nesses últimos dias, eu tinha estado tão atarefado, que mal tinha tempo pra descansar meu espírito jovial. ''Faça isso, faça aquilo'' e coisas mais que deixam qualquer pessoa de uma raiva insana. Ontem não foi muito diferente do habitual. Avaliações acadêmicas, papelada, missões, papelada, checagem das academias ninjas, papelada, e por fim, mais papelada. Antes eu estivesse com menos habilidade no dedo do que com o próprio corpo. Não imaginei que a vida de Kage seria tão chata a esse ponto. Vendo, aqui, esse pôr do sol, me fez lembrar das muitas coisas que já passei, enquanto como um Shinobi. Já fui Ancião da vila da areia, e já a ataquei. Já fui Hokage da folha, e já a ataquei. Até mesmo como sou agora, o pobre Mizukage, já destruí a nação. Mas foi um por um bom motivo. Aqueles ninjas realmente eram péssimos. Só fizeram morrer. Que propósito, portanto?

No lugar de salvarem suas vidas, preferiram empacotar suas malas e partir pro outro mundo. Ou talvez não fosse exatamente o descuido que os levaram à defender a terra natal. Talvez, por uma boa hipótese, fosse somente o amor pelo lugar. E era nesse sentimento que eu vinha trabalhando aos poucos, deixando todo o desbalanço de uma forma equilibrada. Na minha mente, é claro. Pelas 16:00, levantei do balançinho da praça, e fui pro gabinete. Por sorte, era perto, de forma que não precisei esperar tanto a chegar. Chamei a estagiária, e disse: - Chame dois Jounnins aqui, e mande-os seguirem as instruções que deixarei na segunda gaveta. - não fez diferente, apenas balançou a cabeça em assentimento. Na nota descrita, havia algumas poucas palavras, sobre manter a organização na vila, dimensionar algumas palavras a todos na aldeia, e por fim, o mais importante: ''há boas chances que eu não volte, vou limpar o mal do mundo''. Era o que dizia as últimas frases. Kurama riu disso, negando bastante as possibilidades.

''É mais fácil você fugir de lá do que morrer'', comentara, numa ocasião posterior. Não foi pouco tempo que já estive com a bijuu, de modo que contei várias das minhas aventuras, pelo menos as que lembro. Ninguém conta o que não lembra, certo? Errado. Você pode mentir, e criar um paralelo de verdade. Sem a falsidade, o mundo nunca poderia ser chamado de lugar. Localidade. Das mais. Meu objetivo, desde muito tempo, seria findar os membros da organização. Pôr um fim nessa matança que um dia participei. ''É, Kurama, já estive lá.'' Surpresa pra qualquer um. ''Um homem tão bom'', uma cidadã uma vez me disse, enquanto tomava um Ramen numa lojinha aconchegante. Do mais, traçado a ação, à ação. Eram somente seis da manhã, quando levantei da cama. Olhei o relógio, e bocejei, como de costume. Tomei um café rápido, peguei uma parte dos ryous e coloquei na manta, que vesti rapidamente.

Feito as coisas básicas, do lado de fora da casa estava eu, com uma vestimenta estilosa e maleável. Pra quem estudou as matérias no Ensino Médio, - ''vilões da moda'' - de história especificamente, consegue facilmente identificar minha vestimenta. O primeiro usuário de tais coisas foi o grande Orochimaru, por qual tenho bastante admiração. As pintas vermelhas na minha face, davam uma gravidade única no meu olhar. O chapéu de Mizukage fora deixado no armário, como prevenção, obviamente. Se outras pessoas descobrissem que um líder estava fora, certamente não iria ser belo. Como toque de originalidade, alguns guizos presos no pescoço, por um fio de nylon leve, qual não me incomodava de maneira alguma. A vista estava, de fato, limpa. A manhã com suas poucas pessoas perambulantes, se erguia espreguiçosamente. Kimera dormia um sono profundo, à uns 15 metros pela esquerda de onde eu estava. Assobiei, unindo vozes com os cantos dos pássaros. O robusto ser levantou, coçando um pouco os olhos, e de seguida vindo pra perto de mim. - Quanta ação não já passamos, né, amigão? - disso era realmente impossível de esquecer. A todos os momentos Kimera estava presente, e nesse não seria diferente.

Adentrei novamente na minha casa, colocando uma poncheira - ou bolso móvel - na perna esquerda, com armas básicas, e desci ao laboratório, analisando pela última vez as informações que eu já possuía. Quais pessoas reviver, como chegar, como agir. Tudo estava meticulosamente planejado. Encontrei Kimera, então. Nos alimentamos, e partimos. Fazia bastante tempo que eu não mantinha ligações com a Akatsuki, então minha memória talvez falhasse. E a busca começou. Andamos por várias horas, de vilarejos a pequenas cidades comerciais. Sempre trazendo e deixando um pouquinho de informação. Na terceira ou quarta noite, da minha mente surgiu um feixe miraculoso. Relembrei ali, o caminho certo de se chegar. Foi um alívio, porque minhas esperanças não estavam em bom estado. Aliás, melhor ainda. Estávamos perto. Talvez uns oito ou nove quilômetros. Realmente perto. Aproveitemos pra descansar uma última vez. Quem sabe a próxima não seria um descanso eterno?

No caminho de chegada, uma ideia me brotou na alma. O sorriso despontou como uma navalha que corta o papel. Comecei a rir, sem me controlar. Era algo inacreditável, porque só o que dava pra se ouvir nessa tarde, era o silêncio exagerado. Por que apenas matar os membros da organização? Uma hora eles se ''regeneram'' como moscas. Você não sabe como elas aparecem, mas aparecem. Decidi tomar de conta. Tomar de conta de tudo e de todos que um dia participaram, ou participam disso. Destruir cada única informação, cada único vestígio ou ideia que um dia a Akatsuki pode ter imposto no mundo. Abrir a luz no túnel. Oxigênio em vez de carbono, e simples assim. Eram por volta das 17 quando finalmente cheguei. É. Certamente ninguém conseguiria ver a entrada, porque basicamente, eu estava a cinco quilômetros dela. Não tinha erro, aquela grande rocha retorcida, e o triângulo de árvores que por vezes verifiquei, não desmentia. Lembrei disso quando passsei. Vasta e ínebre memória. Fiz alguns selos e preparei-me da forma necessária, comentando de modo simplório: - Edo Tensei.

À minha frente surgiram diversos caixões, de homens cuja força surpreende. Pelo menos a mim, sim. Um feixe de luz, provocado pela vegetação retorcida, dava direto nos lábios de Vaan, que se abriu de modo quase imediato: - Denovo neste mundo? Que me aguarda, mero Aiko? - realmente o de sempre. Sua maneira fria e calculista. - Hostilidade é o seu sobrenome, mas os propósitos são de boa causa - retruquei, sensatamente. Não tardou pra que o encrenqueiro fizesse alguma coisa. Pride franziu a franja e lançou um pouco de sua argila na minha direção, com força. Não fiz nada, naturalmente. A massa bateu no meu ombro e ele disse, ironicamente alto: - KATSU! -

Mas que brincadeira de mal gosto. Até me assustei, quando era tarde demais. Ele começou a rir, e cumprimentou-me brevemente. Tudo o que lhe importava era a chance de explodir coisas, nada mais. Lógica não faz sentido perante arte, certo?'' Claro que sim, Pride respondia convictamente. Um terceiro homem, qual nunca tive a oportunidade de conversar era de nome Kimberly, conforme soube tempos mais tarde. Me desculpei, mas não havia tempo pra diálogos longos como os da vez passada¹. Pus uma kunai controladora em sua cabeça, e a partir dalí, seria um mero capacho, certamente eu discordo dessa palavra, mas as circunstâncias não me permitiam tanta liberdade. Expliquei em rápidas palavras o plano aos três, por fim, mandei-os começarem. Madara começou a correr em extrema velocidade na direção indicada, junto ao Kim. Deidara se afastou de mim, em torno de 30 ou 40 metros. Produziu alguns insetos, que certamente não se cansou de gabar-se dos feitos. Espalhou eles num raio circular de 50 metros, em torno de mim, enquanto o próprio se escondeu entre os galhos de uma árvore, À 100 metros de mim. Eram em torno de vinte insetos, postos grudados em árvores, galhos e folhas, camuflados perfeitamente, e faziam um círculo perfeito. Cada um medindo em torno de cinquenta centímetros.

No decorrer do tempo, ajuntei umas pedras e desenhei naquela terra um tabuleiro. Apenas pra melhor posicionamento, é claro. Montar estratégias, pensar mais rápido. Nada que fosse definitivamente importante. Fosse o que fosse, Vaan e Kimberly já estavam muito próximos da entrada. O segundo recuou e saltou pra cima de um galho, ficando à 30 metros do primeiro. Com seu sharingan, poderia observar bem o local, detalhar suas ações. Vaan, distanciado 50 metros do portão que ligava a entrada e o exterior, formou rápidos selos, e deu início ao Jukai Kõtan. Árvores estrondosas, poderosas e velozes surgiram, de forma que em sua visão, ficasse talvez uma parede de cinco ou dez metros de altura. Avançavam destruindo tudo em seu caminho, tencionando acabar de vez todo a paisagem, incluindo o esconderijo, e se alguma sorte viesse a calhar, ferir gravemente pessoas que possivelmente se encontrassem dentro. ''Só nos resta aguardar, hmm?'', de Aiko pra Aiko.


Considerações:

Técnicas:

Descrições:

Status:

Eu: HP 2150/2150 | CK 1750/1900
Kimera: HP 900/900 | CK 900/900

Edo Tensei

Vaan: CK 700/800___~Madara
Pride: CK 700/800_ Argila 1385/1400___~Deidara
Kimberly: CK 800/800___~Tobi
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MensagemAssunto: Re: • Utorgação   • Utorgação Icon_minitime28/11/2012, 20:32

Cancelado.
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