Fábrica Aprender & Ensinar. 1.0

Aprendizagem.

Marcado!

Deixo um pergaminho lá.:

Spoiler:

Spoiler:

Observo o shinobi sair vagarosamente do local, deixando um papiro velho enrolado que com certeza detinhas as técnicas que iria ensinar-me. Nem ao menos ficou presente para me dar alguma dica, o que não gostei, mas não importei-me, segui em direção aos pergaminhos. Amarrei-os em minha cintura e sorri, deixando o local em alta velocidade.


Cheguei ao meu campo de aprendizagem, longe daquela calmaria de um campo aberto. Um gramado que no meio tinha pedras grandes e que formavam praticamente uma montanha, um dos preferidos locais que já frequentei. Observei-os enquanto sentava, desenrolando os pergaminhos e lendo o primeiro deles.

Chidori Nagashi. Uma técnica derivada do chidori, provavelmente; a minha dedução firmou-se. Mas eu nunca treinei algo do tipo, mesmo entendendo em menos de segundos...
— É diferente do Chidori comunal, onde foca-se apenas um ponto e nele deixa emanar o chakra elemental. Ele não tem foco? — indagou-se.
Imaginei realizando o jutsu da maneira que pensava, mas sempre via-me liberando raios avulsos e perdendo chakra, se quer evoluindo. De fato, aconteceria se o fizesse, não tinha uma ideia de como realizar aquela técnica. Até que uma ideia tornou-me alegre novamente: Eu sou o foco! Afastei-me do pergaminho, levantei e concentrei-me.
Era muito mais difícil do que organizara. A eletricidade é forte e rápida, sorrateira, não gosta de ficar presa, por isso que sempre que concentrava chakra em mim mesmo, apenas criava uma espécie de aura falha elétrica. Até que consegui dividir os raios criados e expandi-los para o campo, como um ataque de longo alcance, deixando a energia fluir de mim para o ambiente. E a experiência? Ótima, impressionante; desgastou-me miraculosamente, o que me fez descansar um pouco; aproveitei-me, deliciando a informação sobre o outro jutsu, estudando-o.


Compreendi de cara? Claro, meu controle de raiton sobre algumas técnicas parecia com tal técnica, Chidori Senbon. No entanto, dividir a eletricidade novamente me daria uma bela confusão mental e ótimo desgaste físico. A divisão era tão complexa, que eram incontáveis senbons que poderiam ser lançados. Levantei-me lentamente e concentrei meu chakra, fluindo-o velozmente e concentrando-o em uma mão. Então desferia um corte no ar com a mão e em prol do movimento, disparava uma saraivada de agulhas elétricas atingindo as grandes pedras e firmando-se como uma senbon normal; eu sabia que se atingisse o inimigo, seu sistema nervoso teria um problema grande e não processaria mais o fluxo do chakra.

Entretando, não foram muitas. Todavia, não desisti, continuei a lançar até três saraivadas de senbons elétricas sem descansar, ganhando um padrão para elas, incontáveis, claro, mas não muito superiores que normais e mais rápidas. Estava aperfeiçoando cada vez mais meus conhecimentos!


OBS: Eu sei, foi pequeno, mas o resumo teve um bom conteúdo, ao meu ver.

Aprovo.