[ON] Só um guardião [ON]

I'm the only prince of hell

Where did you go?
- Era noite quando eu bebia longas dose de uma bebida adocicada por um glicose diferente. Era néctar. Grandes motivos me faziam estar ali naquela situação, talvez fosse a ira de saber que o novo Raikage abrira vagas para um novo guardião. Para completar mais a raiva, eu já imaginara quem era a jovem moçoila que fora escolhida. Infelizmente, eramos "próximos", muitos nos classificavam irmãos pelo fato de termos as mesma atitudes, mas há um tempo, nossa relação começou a sair do contexto de irmãos, cosas como: brigas e discórdia nos deixava mais desunidos, o que não poderia acontecer. Com um intuito em mente, decidi acabar com aquilo de uma vez por todas. Dei um novo gole naquele líquido  doce e levantei daquela poltrona macia. Com leves passos atravessei o salão, logo estava do lado de fora daquela tapera.

- A noite estava amena, ora frio, ora quente, vai entender o clima que meu país me sedia. Por não saber o que fazer quanto ao clima, só pude me vestir da melhor maneira que pudesse, assim não passando frio nem calor, também não deixava de ser fashion. Uma bela calça enegrecida estava "colada" em meus membros inferiores, uma bela camiseta roxa com listras negras faziam meu luque ser um dos mais destacados do por onde eu passava. Meu calçado era branco com um cano longo, seus cadarços pretos destacavam mais aquela peça. Além de tudo, minha jaqueta de couro com detalhes brancos me deixava mais bonito que o comum. Contudo, minha vestimenta não parava por ali, uma pequena coroa negra enfeitava aquele emaranhado cabelo amarelo cor de ouro.

- Senti a brisa e sorri. Estava pronto, só restava chegar no lugar marcado. Meus olhos eram tampados pela bela franja que eu possuía, graças aos meus belos olhos que recebera de meu pai, eu conseguia ver, através daqueles fios, tudo que fosse constituído por chakra. Com o vento soprando ao meu redor, fazendo meus trajes bambolearem pelos ares, eu caminhava na direção do ponto de encontro, um campo afastado da vila e sem nenhum adorno, a não ser a relva rasteira.

Tell me, would you kill to save your life?
- Enfim cheguei. Minha cintura era enfeitada por duas bolsas carregadas de belas facas e muitos outros objetos que eu pudesse usar para matar a garota naquela brilhante batalha. Contudo, eu não estava sozinho, antes que eu chegasse, eu havia invocado três homens: um era velho, as rugas se juntavam com algumas ementas que o corpo possuía, parecia ser feito de papel. O outro possuía um longo cabelo negro, não era velho, mas também não podia ser classificado como novo. Por fim, um belo homem de um cabelo amarelo de tamanho mediano. É, todos ele me seguiam rumo ao local combinado, afinal, eu usava eles da forma que eu bem entendia, graças ao selo implantado em suas cabeças logo depois da invocação.

- Tudo estava pronto, ou melhor, quase tudo estava pronto, pois logo que cheguei, eu era seguido por meu jovial felino com cauda bifurcada. [...] é, agora só faltava minha oponente que desde o tempo em que a conheci ela era a menina mais atrasada que eu conhecera. Tasc. Aquilo tudo era complicado demais para estar acontecendo, eu estava com o perfeito intuito de matar aquela que eu sempre jurei proteger.
Um meio-sangue, dos deuses antigos filho...

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 1150/1600
Cato- Vida: 900/900 Chakra: 9oo/9oo
Brutus- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Beetee- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Woof- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo

Etc.:

Descrições:

Jutsus:

I'm the only prince of hell

Dreams...
- Peixes nadam, pássaros voam, folhas caem e a vida passa, muitas vezes numa velocidade que nem os deuses acreditam, porém, acabam da forma mais trágica que podem imaginar. Realmente, Thanatos não é um ser que possui um coração comum, a frieza de um bronze nunca ira ter os mesmos sentimentos que um coração tem, não bate, não da sentido à vida, o suspiro frio de um ser que pode lhe dar uma vida eterna nos campos de Asfódelos, ou nos campos Elísios não é o que esperamos encontrar em uma jornada na qual se arriscamos por entes queridos, ou apenas por diversão.

- O filho da noite, seu pai nunca fora revelado, mas as maldições o tornaram um verme, Macária, aquela que tenta ajudá-lo a perceber seus erros, mas pouco consegue fazer. Desconhecida por aqueles que realmente merecem uma morte feliz, ela, a deusa que tanto preza a vida tem o doce dom de levar ao "inferno" um mortal com um simples toque, com um simples sorriso, porém, os que tem a honra de ser tocado pela tal nunca agradecem, ou não a honram, mas o que podemos esperar de pessoas que mal conseguem enxergar as proezas de seus iguais? Confortá-los é a única coisa que podemos fazer.

- O sol, o incrível sol, será que é o verdadeiro amor de uma lua solitária? Há muitos boatos, porém, o que mais sabendo é que a tão gloriosa Selene e o tão majestoso Hélio foram os primeiros seres a controlar essas duas bolas mágicas. Mas, como pode os deuses escolherem irmãos para controlá-los? Primeiro foram ambos. Depois, Apolo e Ártemis foram aqueles que ganharam a honra de diferenciar o dia da noite. O sol, muitas vezes não da as caras, mas sempre sabemos que está lá pronto para mostrar seus raios e sua beleza. Em Suna, por exemplo, a vila mais prestigiada pelo grande Deus Apolo, realmente devem levar em conta que seus grandes prestígios tem suas controversas. A ausência de água é um dos grandes defeitos que Apolo deixa naquela impiedosa vila. Mas na quietude da noite nem se quer o calor que habita Suna durante o dia resolve aparecer, a frieza da lua deixa o povo desabrigado na mais cruel temperatura. E o que devemos pensar? Apolo e Ártemis realmente se importam com os mortais? Será que realmente merecem um espaço na crença de um povo ingênuo? Tire suas próprias conclusões daquilo que lhe foi revelado.

- O que podemos dizer daqueles que vagam pelas madrugadas? Vivos ou mortos? Ninguém pode chegar em uma conclusão completamente certa, mas podemos averiguar, porém leva tempo. O costume de ver aqueles andarilhos que não sabem pra onde vão nos faz não acreditar nas grandes barbaridades que os tais sofrem. Morte de familiares, paixões esquecidas ou abandonadas, corações partidos por aqueles que tanto amam, mas o mais adequado para tais comportamentos é uma simples resposta, o remorso.

- O que realmente podemos classificar por remorso? Morte de amigos no qual poderíamos ter salvo? Talvez, mas se bem que isso se encaixa mais com arrependimento. Um ser morto no qual o sangue escorre de uma espada que o portador é você, isso pode ser considerado remorso, mas com que audácia uma pessoa pode retirar a vida de outra sem ter tal dom? Esse é o principal erro de uma sociedade na qual vivemos, achar que tem o direito de botar o dedo podre nos lugares que nunca deveriam ter tocado.

Um meio-sangue, dos deuses antigos filho...
- Voltar a si, isso é uma coisa que eu nunca gostei de fazer. Viver de sonhos inadequados para humanos, esse sim era o meu verdadeiro motivo de respirar. Minha vida nunca fora fácil, nem sei se devo dizer que vivi, desde meu nascimento fora odiado, jogado pelos cantos foi o modo que cresci, porém, todos encontramos o nosso lugar. Kumo seria meu verdadeiro lar? Quem realmente pode me dizer tal julgamento? Eu? Não, nossos lares não são feitos por escolhas, são feitos por necessidade, talvez habitar aquela tão conhecida vila estaria nos meus planos, mas é como dizem, em toda felicidade há pelo menos uma gota de sofrimento. E o o sofrimento maior daquela garota estava naquela kunai que tentei acertar em seu crânio enfeitado pelos cabelos cinza e compridos.

- Nos meus longos e impiedosos dezesseis anos eu nunca tomara atitudes tão drásticas e emocionantes quanto os dias de hoje, minha vida inteira passava diante dos meus olhos e nada eu podia fazer ou dizer. Será que esse seria meu fim? Morrer para alguém que mal sabe a lei da vida? Talvez não, afinal, aquele ser que eu mais desejava a morte acabara de chegar no local, e era apenas uma garotinha indefesa que portava uma espada comum. Trágico. A morte logo chegaria para um de nós, e eu apostava minhas fichas que seria ela a cadáver.

- Sorria e acene, era o que eu pensava, mas meu corpo não compreendia nada. Meu corpo permaneceu intacto, a única coisa que movia-se em mim era o meu peito enquanto eu respirava. Mirei a garota que olhava intensamente para mim, e logo movimentei apenas meus olhos para o animal que acompanhava a dama, ele também me observava, de fato, queria me abocanhar. Seria uma pena que eles morressem antes mesmo de saber que alguém se movimentara. Meu corpo tomou uma coloração branca, eu estava brilhando em menos de um segundo, alguém sairia machucado, e ninguém da minha equipe seria este alguém.

Son of Hades
- "Mostre a todos o quanto você cresceu... meu filho". Foram as únicas coisas que estavam em minha cabeça enquanto eu brilhava como uma lamparina. Meu corpo era a maior fonte de energia luminosa -não eletrizada- que existia no mundo. De quem era aquela voz? Eu me perguntava, como se aquela voz me conhecesse há muito tempo, mas eu não conhecia ela. Na verdade, nos momentos difíceis eu sempre escutava ela, mas por que naquele momento? Eu estava bem, estava prestes a começar uma brincadeira que o fim seria a morte para um dos jogadores.

- Desde pequeno as pessoas me excluíam de tudo, eu era um demônio aos olhos deles. Meus grandes dons sempre foram de assustar, afinal, qual a criança que consegue invocar corpos mortos para serem seus escravos? Somente eu sabia fazer aquilo, e tudo que é diferente demais causa medo. Malditos xenofóbicos. Malditas pessoas que me fizeram sofrer por longos anos. Será que ninguém via que minhas únicas companhias eram aqueles mortos? Será que eu conseguiria -ao menos por um dia- ser amigo de alguém que ainda respirasse? É, talvez isso ocorrera, mas nunca pude ficar junto deles, os Deuses não permitiam tal felicidade para alguém que roubara seus dons, mesmo que fosse este tão horripilante que eu carregava.

- Enfim. Consegui cessar meus pensamentos por instantes, talvez esses poucos minutos desse tempo do meu ataque ser totalmente preciso. Com a maior velocidade que tinha, Brutus correu e desferiu um corte rápido com uma de suas armas na direção do pescoço da moçoila que aparecera há menos de três minutos atrás no local, mas antes, alguma coisa tentava prender ambos os meus inimigos em grandes, e bem reforçadas, raízes. Sim, eu tentava matá-los sem nenhum dó ou pena. Por um momento eu estava sendo um sádico. Por toda minha vida eu seria um sádico.

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 1030/1600
Cato- Vida: 900/900 Chakra: 9oo/9oo
Brutus- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Beetee- Vida: 0/0 Chakra: 85o/9oo
Woof- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo

Etc.:

Descrições:

Jutsus:

I'm the only prince of hell

We will fight to the death...
- É, a lua ficou brava, ou estava envergonhada, pois em meio as nuvens se escondeu. Maldito ser brilhante era eu. Fiz todos pararem para me olhar, até mesmo os Deuses, chamei atenção de todos. E em meio as nuvens negras e aquele solo frio um corpo quente aterrizava no solo. Eu não via nada de sangue, nenhum orifício foi aberto, mas o corpo parecia respirar. Menos mal, afinal, talvez aquilo fosse um aviso de meu pai, dizendo que eu posso matar quem eu quiser na hora que eu bem quiser. Trágico, mas verdadeiro.

- Uma leve brisa gelada passou e minha equipe desaparecia com um grande peso no olhar, matar pessoas não era o que eles gostavam de fazer, mas eram obrigados. Meu gato me observava e logo saía dali. Me pus a caminhar na direção do corpo enquanto meu animal carregava um grande crustáceo com a boca. Coloquei o corpo desmaiado no ombro e saí dali rumo à vila, lá eu saberia o que fazer com a depressão e com todos os homens da vila. Eu diria que a grande mulher estava "morta".

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 1030/1600
Cato- Vida: 900/900 Chakra: 9oo/9oo

Etc.:

Descrições:

Jutsus: