Kumo no mori no naka no mura [Cloud village in the forest.]

Kenshin: Full |790
Gato - Kon: Full |Full
Pássaro - Koori: Full |Full

Meus passos apressados haviam mudado de direção, agora, já estava muito longe daquele homem que havia conhecido não há muito tempo. Segui correndo por aquela floresta, percebendo as várias modificações no terreno, e não só nele, mas no ar também. As árvores começavam a desaparecer, e o terreno já sofria modificações drásticas, isso era um sinal de que eu estava realmente me aproximando do local que eu planejava chegar... Mas enfim, o que havia me levado a mudar de ideia e querer ir para tal lugar? Talvez uma raiva, um ódio. Talvez um desejo por diversão, mas era mais provável de ser ódio. Ódio pelo tal lugar, ódio pelas pessoas, ódios pelo tratamento... Ódio por tudo. Isso era o que eu podia descrever, mas havia ainda mais, tamanho ódio que eu nem sequer podia descrevê-lo, talvez morresse tentando. Mas por quê criar ódio se eu deveria criar paz? Por que? Porque ódio sempre e será mais legal, ódio leva as pessoas a conversarem, a disputarem, a movimentarem suas vidas, eu não pretendia ficar ali deitado vendo o mundo se auto-explodir como se plantassem selos bomba em cada centímetro do planeta.

Afinal, eu já tinha visto muita destruição. Pessoas mortas, desoladas, pessoas sem a família, pais sem filhos... Filhos sem família. Eu não queria que mais jovens perdessem suas famílias, assim como eu... Podiam ver em que estado eu havia chegado... Quase que uma insanidade. Percebi o tanto de seres que não davam valor para seus pais, ou irmãos, mas se houvessem perdido os tais, veriam a diferença que faria. Aqueles futuros jovens órfãos não deveriam chegar no mesmo ponto que eu, seria uma pena... Eles todos estariam condenados a um fim único e inútil? Assim como eu? Eles vagariam pelo mundo em busca de substituir os perdidos? Ou vagariam pelo mundo, buscando vingança pela impiedade dos deuses, ou pela impiedade dos shinobis? Enfim, aqueles jovens não poderiam se perder na escuridão de suas almas... Não poderiam alimentar o lobo rancoroso que pedia por comida dentro de suas mentes... Não poderiam vagar pela noite fria e escura de seus corpos... Não poderiam ser, perdidos. Parecia mais que a cada passo dado, minha sanidade se esvaia, parecia mais, que a cada passo dado, o lobo rancoroso e raivoso ganhava uma porção de comida. Parecia mais que ele caçava um grupo de bezerros, e comia um pedaço de sua carne a cada segundo... Parecia mais... Que aquele lobo escuro, iria vencer uma luta infinita.

Prossegui correndo, mesmo que aquilo me levasse ao suicídio, mesmo que aquela imensa quantidade de passos retirasse minha sanidade de uma vez por todas... Mesmo que alimentassem tal lobo. Talvez eu começaria uma guerra, talvez eu perderia a mesma. Talvez eu venceria, e seria idolatrado pelos seres maus que acompanhavam cada passo de meu lobo rancoroso... Talvez eu perderia, e fosse lembrado como um homem, louco e tomado pelo ódio, que provocou o caos e logo em seguida morreu, mas não levando seu ódio. Talvez aquele lobo escaparia da morte, e adentraria no corpo do primeiro ser frágil que encontrasse... Talvez ele apossasse do corpo de um amigo, ou inimigo, tanto faz, e tornasse aquela alma neutra ou até mesmo branca, uma alma negra, alimentada pelo rancor do lobo. Talvez, tudo questão de decisões... Talvez eu teria que decidir entre duas coisas futuramente, ou mais até. Talvez aquela decisão futura valeria para todos os futuros e dimensões... Mas só talvez mesmo.

Continuei pensando naqueles jovens futuramente órfãos, eu já sabia que deixaria alguns deles neste estado, mas não todos... Por que eu protegeria-os... Atacando-os? Era isso o que definia-me como insano. Vozes se infiltravam em minha cabeça... Pedidos de socorro, vozes desesperadas... Vozes com ódio. Era tudo uma questão de ódio, no fim? Não, era tudo questão de amor. Amor? Um sentimento tão contrário? Isso mesmo. Era pelo meu amor por tais jovens, pelo meu amor por aquele mundo que eu destruiria grande parte dele, era por amor que eu mataria tantos pais... Era por amor que eu destruiria meio mundo. Era uma mistura no final, amor com ódio... Tantos achavam impossível, mas no fim existia... Era uma mistura desordenada, uma mistura bem feia até. A coloração de meu mundo era alternada, na minha cabeça, tudo na minha volta era preto e branco... Mas meus olhos viam tudo reluzente, como ouro. Eram opiniões diferentes no mesmo corpo... Meu cérebro caçava a esperança, tentando matá-lo com as mãos diabólicas e sangrentas dele... Meu coração, bem, já ele era quem protegia a esperança, e morria em um ciclo sem fim, tentando protegê-la. Era triste, será que cada vez que aquela pontada batia em meu peito, era a morte do meu coração e a fuga da esperança? No final, era como uma história para crianças... Mas com um final alternativo. Uma jovem garota, de olhos azuis como o céu da manhã e de cabelo branco como a nuvem do céu corria sem parar, enquanto um jovem de olhos vermelhos como o sangue e cabelo como o vinho protegia-a correndo ao seu lado... Mas, um ser negro com os olhos brancos tentava arrancar a cabeça daquela jovem, e sempre... O garoto se deixava ser atacado e rasgado por tal ser maligno, mas no fim, ele revivia, sempre ao lado da garota, tornado a fazer tudo por ela de novo... Mas eu me perguntava, ele não se cansa? Não, não. Ele parecia feliz, ele parecia bem feliz até. Seu sorriso era incessante, enquanto o ser maligno já não possuía boca e seus olhos eram mostrados como se ele estivesse bravo...

Aquele jovem que tanto morria parecia ficar feliz, por sempre poder ver a tal garota fugindo e sempre ver o ser maligno cada vez mais bravo e decepcionado... É... Mas um dia aquele ciclo teria sim um fim... E quem venceria? A garota iria ser capturada? O garoto sobreviveria? O ser maligno se apossaria de ambos? Talvez não... Existia um final esquecido... Talvez aqueles três seres, lobos ou humanos, ou até anjos e demônios, no final fizessem as pazes, e a guerra sem fim poderia acabar, talvez dando paz para minha alma, permitindo assim que no final eu realmente compreendesse o sentido de toda aquela "vida". Mas era hora de parar com aquela discussão interior, percebi que cada vez mais eu podia ver uma cadeia incessante de montanhas... É... Kumo estava realmente próxima...

Minha corrida parecia chegar ao fim, finalmente aquela insanidade parava de corromper minha sanidade, e parava de rachar minha alma como terra enfraquecida. Observei o portão da aldeia... Tão normal como sempre. Tomei em minha mão direita, uma kunai, não tão simples, pois continha um selo explosivo preso por um curto fio de aço... Lancei-a na direção daquele portão, e enquanto a tal arma percorria seu caminho, realizei alguns selos em uma velocidade incrível e então, vi o solo a minha frente levantar-se e partir-se na forma e um grande "V"... Era uma destruição e tanta... Parecia que uma certa parte da aldeia havia sido partida também. Abaixei-me ali mesmo e realizei alguns selos básicos, tigre, cão e cobra, e de meu corpo então saiam várias raízes que se uniam e formava um clone, exatamente como eu, porém, feito inteiramente de madeira. Ele corria por entre aquele grande "V" de terra, numa velocidade incrível, então, parava a poucos metros do fim daquela divisão e realizava um único selo básico, cobra, então, podia ver o solo logo na frente daquele abismo ser tomado por um conjunto de árvore, não tão grande, mas suficiente. Então, o clone saltou, sequencialmente, ficando no meio daquele "paredão".

- Primeiro, esperem o 'NIGHTWOLF postar, depois, sintam-se livres para fuckin tudo.
- Bem, o Doryukatsu dividirá uma área de 40 metros desde o portão até onde der dentro da vila.
- O Mokuton: Jukai Koutan, como não há regras, abrangerá uma área de 50 metros quadrados, ok? Podemos considerar que está tipo, beeeeem perto do gabinete do Raikage, já que foi feito logo no fim do abismo.
- Os meus animais estão comigo, meu pássaro se mantém em meu ombro direito, e meu gato se mantém sentado ao meu lado esquerdo.
- Token embainhada nas costas, Garras dentro de uma bolsa especial para elas, um tipo de cinto.
- Bem... Let's go. Doton: Doryukatsu = Ofensivo. Moku Bunshin no Jutsu = Suporte. Mokuton: Jukai Koutan = Suporte. 2 Suportes e 1 Ofensivo, de boa então? Li, reli e li novamente, nenhum erro, já que boa parte é história, e o ataque, simples.
- A kunai inútil lá foi só uma explosão para chamar a atenção, e logo após ela, o chão se dividiu e tudo mais, sacam? Como foi no anime/mangá, tudo.
- Enfim, sai de Kumo como Jounin|ANBU, isso justifica Status, caso apelem para o mimimi.
- Saída: Aqui!

Clã:

Animais:

Armas:

Técnicas:

Caminhava em meio a floresta, acreditava ter se perdido do grupo a qual eu estava seguindo, em busca de saber mais sobre eles, e também sobre toda essa tal Organização . Já estava ficando cançando, aquele lugar obscuro estava me deixando enjoado, e o pior, toda a minha comida havia se acabado, olhava para trás e percebia os 2 seres que me seguiam, sem muito o que fazer parava em meio a floresta, achava uma boa árvore, a qual me fornecia uma boa sombra para descançar, olhava para os tais corpos e falava, - Vou descançar um pouco por aqui – falando isso deixava de uma maneira clara que os dois deveriam proteger-me enquanto descançava .

Acordava no outro dia de manhã, enquanto me levantava meio tonto ainda percebia que os dois seres que criei em uma experiência deram certo . Continuava minha caminhada penssando somente sobre a tal experiência, achava que os tais corpos eram bom o bastante para ficarem eternamente, porém deveria haver uma última coisa para descobrir se os experimentos deram certo . A última coisa era um luta, claro, os dois ao meu ver foram shinobes um dia, e com certeza deveriam lutar muito bem, percebia que estava chegando em uma lanchonete, olhava para os dois novamente, como um sinal de que íamos parar, os dois é claro, cobriram sua cabeça, para que ninguém percebia seus modos estranhos e perguntem o que houve com eles .Adentrava na lanchonete, comia um pouco, e pedia um pouco mais para levar na viagem, a moça atendente getilmente guardou tudo e me entregou, deixava o dinheiro sobre a mesa e seguia minha caminhada .

A floresta já tinha acabado, minha caminhada estava sendo sobre vário terrenos, de formas e estilos diferente, já era noite, resolvia continuar a minha caminhada, a qual durou o resto da noite . De manhã minha caminhada se resumia a somente rochas e montanhas, olhei extranhamente para tudo isso e percebia que estava muito perto da minha antiga vila, Kumogakure . Um sorriso meu maléfico era dado, continuava a caminhada, e logo vejo a vila de Kumogakure, claro que não poderia aparecer por lá, afinal eu era um fugitivo da tal vila, mas algo de estranho estava acontecendo, alguém estava aparetemente atacando-a, e eu precisava de corpos, para continuar minhas experiências . Rapidamente ia para um local extratégico, e sem muito o que fazer escondia meu chakra, para fazer com que ninjas rastreadores tenham dificultadespara me encontrar, resolvia então testar meus corpos , olhava para o dois e falava, - Corram e ataquem ! - , logo após isso manipulava a luz refletida sobre mim, usando isso como uma manobra para que ninguém perceba de onde venho .

Wolf: Full | 1220

Difícil? Não, apenas tava traçando o caminho de casa, ou melhor, o és caminho de casa. Não sabia o que estava acontecendo comigo naquele momento, eu havia mudado completamente. Quando havia chegado naquela aldeia pela primeira vez, pensava em jurar que ali seria meu destino, mas não jurei, pois não havia a absoluta certeza se iria mesmo ficar por ali há muito tempo. Uma coisa que eu aprendi em toda minha vida foi; não tomar decisões quando não estiver certezas, pois apenas um sabe o seu verdadeiro destino, se ele vai ser honesto ou não, e esse ser é um Deus o qual faz parte de, não só meu corpo como de todos os outros seres shinobis, ao menos tentando guia-lo ao um único túnel, onde no fim à uma luz, e como todos dizem, "onde à luz à saída".

É, muitos me disseram que a vida iria ficando cada vez mais difícil, e eu como era apenas uma criança tola naquele tempo, ignorava-os sem ao menos demonstrar o mínimo de sentimento daqueles seres que me "alertavam". De tanta ignorância que cometi quando ainda criança, agora, já jovem, estava sentindo o verdadeiro sofrimento que aqueles meus "orientadores" haviam me falado. Me sentia literalmente o culpado por todas as desgraças de minha pequena vida inútil, que talvez não durara muito.

Seguindo o indivíduo que havia me ultrapassado quando ainda saia do pequeno esconderijo, agora, finalmente cheguei onde mais queria, Kumogakure no Sato. A diversão havia começado, o ser aparentemente não queria ajuda no momento, mas as coisas por ali não era liderado por ninguém, apenas fazia por experiência própria, mas, o que deveríamos fazer para conquistar o que mais queremos ali, era trabalho em dupla. Resolvi me movimentar o mais depressa possível, pois aquilo provavelmente não duraria por muito tempo. Adentrei na terra "rasgada" ao meio, e por ali não parei, continuei correndo. Cheguei ao portão, me localizei ao lado daqueles caras pálidas, e ignorei-os como fazia de melhor.

- Que o fogo do inferno faça parte dessa miserável vila. - Indaguei, em seguida, cuspi uma enorme quantidade de fogo, na intenção de queimar aquela floresta criada, e deixar aquilo ali como sempre pretendia deixar - demolido-. Novamente, resolvi me locomover, dessa vez, estava se dirigindo rumo aquela muralha, meu objetivo - fora destruir a vila - era chegar ao topo . Não demorou muito para que eu chegasse, me camuflei graças ao meu meisagakure, e de cima, fiquei apenas observando. A minha vontade de aniquilar um indivíduo oposto de meus companheiros era imensa. Um de meus olhos eram vermelhos, vermelhos como a sede de sangue que estava me surgindo naquele momento, e eu como gosto de conquistar meus objetivos, nunca sairia dali sem ao menos conquistar o que mais quero.

 

- [Tudas?q..]

• Primeiramente, quero dizer que vim do mesmo lugar que essas putas mal estupradas ai a cima, porém, acho que não precisarei postar, certo? Mas se por acaso quiser que eu post, ela esta na área flood, ok?
  
• Antes que me esqueça e que não role tretas, eu estou, primeiramente com meu Sharinagan ativo desde quando eu cheguei aqui, e minha espada, cujo o nome Knight Set esta bainhada em minha cintura do lado direito facilitando de eu pegar ela em risco de algo BEM preciso.
  
• Contenho um objeto amarrado em minha cintura, dentro desse objeto há mais objetos, como por exemplo, armas básicas.
  
• Bom, chegamos à melhor parte que eu tenho que explicar detalhadamente, o ataque. Estive pensando aqui em minha casa, quando "nós" botamos algo para queimar - inclusive madeira - sem colocar um pingo de álcool, ele pode até demorar, mas dependendo da quantidade de fogo que tu coloca nele ele queima rápido, vamos se dizer que eu estou comparando isqueiro com "solda de oxigênio"  por exemplo. Onde quero chegar é; a quantidade de árvore que o Kenshin criou, se eu tacar fogo em uma árvore, em um estante provavelmente 10 estará pegando, e não sei se percebe, mas cada vez que há mais coisas pra queimar, mais o fogo cresce, sacas? Agora, tenta imaginar tudo isso feito com o Gokakyou no jutsu, não formaria um fogo capaz de atingir mais que a metade da vila? Bom, a quantidade de fogo que cuspi foi a maior que a técnica pode me proporcionar. Use o seu devido bom-senso para considerar isso ai.
  
• Então, quando eu lancei o meu katon Gokakyou no jutsu, eu estava do lado dos "edos" do Shakur, vamos se dizer que há 12m no máximo, logo, o fogo não iria atingir os clones dele, ok? Assim que terminei de lançar fogo  eu subi na muralha, que vou considerar que contem apenas 20m de altura, logo, SE eu pular de cima dela não morrei - pelo menos eu acho -. Quando cheguei em cima da muralha, ativei o meisagakure. Mas como Night gostosão? Kakashi não tem Meisagakure! Foi aprendido, olhe abaixo de meu avatar, esta escrito extra, clique e verá.
  
• Enfim, se não me engano o que eu apenas fiz foi isso, eu iria fazer uma outra coisa, mas o Shakur me atrapalhou e tal, ai eu tive que apagar 3 linhas de post e fazer de novo, ai esqueci de fazer o ataque que estava em mente. Só queria deixar claro que Shakur e Kenshin são dois viadões. Vlw? Flw.  
  

Coisas:

And he loved her until his last moment of life

Une, deux, trois, cinq.
─ Pensamentos... Tantas teorias falhas. Sabores que nunca desfrutara. Eram tantas as opções de vida, mas eu escolhi a que menos daria-me valor, triste não? Eu até que tento fugir, mas parece que tudo está distante, até mesmo o ar que eu respiro. Deuses malditos! Por que logo esse vicioso ciclo? Nascer, 'viver' e morrer. Isso é tão insignificante. Talvez seja insanidade de minha parte, mas quem discordaria disso se vivesse no mesmo 'mundo' que eu vivo? Nem dormindo me deixam em paz, aquelas pragas gritam pelos cotovelos me pedindo socorro, a morte é o que eu mais desejo nesses momentos. Contudo, o ser que vive em mim ainda tem ambição pelo poder, e ele precisa desse maldito corpo para continuar a trajetória. Não vejo a hora desse jogo chegar ao fim, logo, estarei morto, e minha alma vai estar junto ao grande deus antigo que me tutelava como pai.

─ Realmente estava dormindo, mas como disse, estava. Com o corpo suando e a respiração ofegante, eu dava um salto da cama, meu corpo parecia flutuar em cima dela, mas eu sabia que nada disso acontecia. Esfreguei o rosto, abri lentamente os olhos para ter certeza de que eu estava apenas sonhando. A luz da lua adentrava no quarto escuro e me fazia refletir sobre o que eu passara há instantes. Lembrei da morte daquela bela mulher que vira há um longo tempo, lembrei também daquele homem que levara um dos gêmeos daquela moça para algum lugar. Era complicado lembrar daquilo, mas era só no que eu pensava depois daquele breve incidente que acontecera em Kiri. Levantei lentamente daquela cama quente e resolvi tomar um pouco de ar, mas antes, resolvi me vestir, afinal, sair nu não é uma coisa legal -derivado de lei- em Kumo, assim como em todo o mundo. [...] coloquei uma roupa simples, ou quase isso: uma calça de couro preta, uma camiseta listrada, um calçado branco com cano longo e com os cadarços negros e, por fim, uma jaquetinha preta com algumas fivelas brancas que destacavam mais ainda a beleza daquela peça. Contudo, minha vestimenta não estava completa, pois eu deveria honrar o ranking que recebera. Coloquei um chapéu amarelo que deixava bem aparente que eu era o líder da vila, o homem que nascera para proteger Kumogakure de todos os males que pudesse rondá-la.

─ Inadequado? Talvez, mas eu deveria sim usar aquele adorno, pois eu herdara de meu pai, ou melhor, de alguém que me fizera chamá-lo de pai. Lembro-me como se fosse ontem, um velho com a barba rala e negra andava pelo mundo tentando fazer com que seus filhos andassem juntos, mas ele dissera que apenas encontraria seus filhos juntos quando fossem destroná-lo. Não entrou em detalhes, mas, possivelmente, achou que eu seria uma ótima companhia então me deu uma coroa pequena e me decretou um príncipe. Segundo ele, eu era um de seus filhos perdidos. Por instantes me iludi com aquilo, quando dei por mim, o homem havia desaparecido e eu estava em meio uma ruela suja de um vilarejo escuro. Pensei ser um sonho, mas a coroa estava comigo no dia seguinte, e depois daquilo, nunca mais retirara a coroa da cabeça, ela ficava muito bonita quando se juntava com meus cabelos bagunçados que pareciam ouro quando eram tocados pela luz.

La Nuit du chasseu
─ Nostálgicos eram as ruas de Kumogakure, cachorros desamparados estavam por lá, mendigos com fome drogavam-se para que esta fosse esquecida, bêbados perambulavam pelas travessas da aldeia, cenas que nenhum Kage novato gostaria de presenciar, porém, eu não era um Kage novato, já fora membro de tantas vilas que até mesmo já fora o líder da vila de Sunagakure, uma outra potência daquele mundo insano. [...] andarilhei por mais alguns metros e notei que meus ouvis captavam alguns ruídos de destruição, a terra parecia tremer, mas logo parou, eu deveria estar louco, mas notei que a terra das redondezas que localizava o portão principal da vila estava com um grande relevo.
-o que está acontecendo?- me perguntei com um leve arder no rosto.
O que eu deveria fazer? Correr? Fugir? Talvez eu devesse me esconder em baixo da cama, mas meu espírito não era desses, para minha sorte, eu estava em frente ao meu gabinete, mais que depressa adentrei nele. [...] eu sabia de tudo que havia dentro dele, apanhei um guarda-chuva que estava sobre a mesa e me encaminhei para o terraço do prédio.

─ Certamente meu mundo desabara, uma floresta nascia dentro da vila que eu deveria proteger, algumas casas destruídas, algumas pessoas com medo, e muito ódio em meu olhar. Tentei evitar que o meu outro ser acordasse, mas era tarde demais, minha coroa brilhou, meus olhos também mudavam, de pretos, ficavam vermelhos, até mesmo o sangue não era daquela cor, eu estava com raiva, assim como demonstrava no olhar, minhas mãos elevaram-se e a chuva começava logo após o fogo ser lançado naquelas árvores. [...] notável, a água estava amenizando o estrago que as chamas fizeriam com aquela bela vila. Malditos eram aqueles que causaram aquela algazarra toda, mas ninguém sairia impune depois de fazer isso com a minha vila. [...] saltei casa por casa até me aproximar daquelas árvores, uma faixa de terra erguera-se em frente ao portão e eu sabia que havia pessoas ali, algumas estavam perto, outras nem tanto, mas eu sabia que ninguém que devesse temeria tanto, alguns até esconderam-se, mas a chuva não fora feita apenas como demo defesa do fogo, mas também fora feita para rastrear quem quer que estivesse pelas bandas. Notei seis seres -incluindo animais e invocações-, mas eu só era um, o que seria uma grande desvantagem.

─ E mais uma vez minha vila estava sendo atacada, mas eu estava sozinho ali em meio aquele tumulto, algumas pessoas olhavam para mim e pareciam estar assustadas, de fato eles sabiam que eu não daria conta daquelas pessoas que eles enxergavam. Mal eles sabiam que havia mais do que os olhos deles observavam. Tantos nomes passavam pela minha cabeça, mas nenhum aparecia. Onde estava o jovem que eu abrigara na minha vila? Lembro-me mal de seu nome, mas era algo parecido com Laka, talvez estivesse errado quanto ao nome, mas eu sabia que ele seria uma ótima ajuda, até mesmo aquele garoto com os mesmo traços que eu. É, eu estava perdido em meio aquela multidão de pensamentos. [...] pela vasta experiência que possuía, uma técnica ilusória seria a melhor saída em momentos como este, e não pude deixar de fora meus conhecimentos 'básicos' de genjutsu. Com meu chakra fundido naquela chuva milagrosa não pude deixar de tentar colocar todos os seis seres que estavam mais perto do estrago feito numa ilusão simples, a terra que pisavam tentaria engoli-los, porém, se uma ilusão era ótima para a ocasião, duas seria perfeita. [...] respirei fundo, deixei que minhas ilusões falassem por mim, tentei parar de pensar em homens que poderiam estar ali para uma ajuda básica, e assim, deixei minhas mãos juntarem-se e invocarem três caixões atrás de mim, de dentro deles saíram três homens -um de cada- e logo após após foram selados com um selo de controle que eu fizera. Por fim, ficamos apenas aguardando, talvez aquilo funcionasse, mas talvez não, só saberia depois que visse como aqueles que ousavam atacar a minha vila reagiriam perante as ilusões.

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 890/1650
Brutus- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Beetee- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Woof- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo

Etc.:

Descrições.:

Técnicas.:

Kenshin: Full |Full
Gato - Kon: Full |Full

Ame? Kimyona.

Pobres órfãos de Kumogakure... Os que já eram e os que seriam. Minha impiedade não só seria testada, mas levada ao limite de todos os que foram impiedosos. Talvez toda aquele sofrimento alheio e derramamento de sangue tivesse o mesmo efeito de uma lavagem em minha alma. Talvez aquela lavagem me livrasse do pensamento de ser mal, e toda aquela destruição acabaria por ali. Mas não, eu tinha tantos interesses, e em todos eles havia um pouco de maldade, eu tinha plena certeza de que não poderia me livrar dos desejos insanos que me atordoavam desde o começo de minha vida como Shinobi. Talvez eu teria tido uma vida melhor caso não tivesse seguido os valores de um Ninja. Não me aventuraria e não me arriscaria, fosse qual for meu fim, não seria cruel.

- O quê? - Indaguei, pois percebi coisas provenientes do céu tocarem o chão cada vez mais forte e rápido. Gotas de água, sim, estava chovendo. Suspeitei, pois desde minha recente chegada, não haviam indícios de chuva futura. De maneira veloz, adentrei no solo bem profundo, e me movi para muito longe. Meu gato havia ficado lá, somente Shinboku, um deus imaginário meu podia saber o que se passava com o tal gatinho.

- Esse Doryukatsu deixou essa entrada com uma vista nostálgica... - Articulei para meu gato, que parecia entender quase tudo que eu falava e fazia. Vamos deixar o lugar com uma vista mais bonita, não? - Novamente exclamei. Meu clone parecia permanecer de pé, talvez aquela chuva não fosse tão ofensiva... Mas era melhor me prevenir. Permaneci dentro daquele cubo de madeira, com a singela companhia de meu gato negro, Kon. Então, continuei sentado pensando.

Chumon?

Que droga... Ken podia morrer logo e me deixar cuidar de todas as drogas que o mundo era. Porém, eu não poderia viver sem a presença vital dele nesta maldita terra. Vê se não morre. - Mandei uma comunicação indesejada por ele. Primeiro então observei todo aquele caminho na frente, boa parte da floresta criada por mim havia sido incendiada e agora eu podia passar por aquela floresta com pouca dificuldade. Comecei efetuando poucos e lentos passos, até que em um momento, minha velocidade já se encontrava no limite. Passei por entre aquela floresta, saltando e correndo. Por fim avistei quatro seres, nem ao menos me perguntei se eram da tal vila, continuei correndo e realizei alguns selos, até me situar fora da floresta. Então, coloquei em ação o jutsu do qual os selos faziam parte, tentei prender todos aqueles seres numa prisão de madeira gigante. Novamente realizei um selo, somente um único selo era necessário para realizar o que eu tinha em mente, tentei então projetar do solo abaixo de todos aqueles seres, grandes estacas de pedra, com a intenção de empalá-los.


- Bem, está tudo certo, né? Pois conversamos por MP. Você mesmo disse que meu clone não seria afetado, e outra, assim que percebi a chuva, adentrei na terra, bem fundo, uns 30 metros e me movi com alta velocidade para muito longe, voltando para a casa em que encontrei Hazuki, sendo mais de 10 quilômetros, lembrando que posso comandar meu clone mesmo que longe.
- Vi e revi a parte do episódio em que Yamato utiliza o Mokuton: Shichuro no Jutsu, e percebi que a prisão se levantava em 4 segundos, isso mesmo, ela foi bem rápida, e é muito grande, porém, fiz uma versão um pouco menor da tal técnica, então, podemos considerar que se levantará na metade do tempo. E outra, as estacas de pedra, são 3 para cada ser, 4 vezes 3, 12.
- Adentrei no solo antes de você usar o Genjutsu, quando eu ainda estava viajando, considerei que usou ele, não importa, não serei afetado já que estou a 30 metros do solo.
- Lembrando que no episódio, as estacas de pedra cresceram em menos de 1 segundo ou 1 segundo.
- Caso eu morra, sem problemas, mais uma vez. Faço isso pela Organização Vongola, somente. HEIL VONGOLA õ/

Jutsus:

Havia chegada a hora do teste daqueles corpos, várias pesquisas foram feitas antes de conseguir a tal técnica para desenvolve-los, vendo-lhes correr me passava todas as lembraças dos tempos em que realizava tal pesquisa, aquilo deixava com bastante orgulho de mim  mesmo,  com certeza meus familiares ficariam com bastante orgulho de mim, afinal foi com eles que aprendi a manusear uma Kunai, usar alguns jutsus e tudo mais . Meus penssamentos eram cortados por pingos de chuva que caiam do céu, algo meio estranho, afinal não havia previsão para isso, não me preocupei muito, afinal Kumogakure e coberta por nuvens e está em uma área em que isso possa ser um pouco imprevisível .

Olhava para o céu por um curto tempo, ficava abismado como tudo aquilo ocorreu tão rápido, retornava minha visão para o campo de batalha, porém parecia ter algo meio estranho, todos estavam diferentes,  percebia que meus corpos não se moviam, isso com certeza não era normal .  Com um sorriso maléfico mordiscava meu dedo e começava uma série de selos,  batia a mão no chão e como um sussuro falava – Kuchiyose no Jutsu! – Rapidamente uma enorme cobra aparência, adentrava em sua boca, a mesma já sabia o que fazer , com um enorme pulo a tal cobra denominada de manda ia para debaixo da terra, com outro pulo a mesma agarrava meus corpos, ficava cerca de 4 segundos dentro da terra e subia novamente, com essa sequência continua de pulos pegava outro corpo que parecia ser de alguém conhecido, com o pulos daquela enorme cobra estragos eram causados enorme estrago a vila de kumogakure .

There is always a way out, but this might not be it ..
Go on, boy! Master the voices of the Gods by torment your mind ..

Wolf:Antes

"Ei, garoto! O que ou quem lhe mandou aqui?.. Era a vós na qual surgia em minha mente. Não sabia o que dizer, o medo me aduzia nostalgia, algo que era raro, e por incrível aconteceu. A solidão havia alterada minha mente, o medo e a nostalgia não surgia tão facilmente como agora. É, a vida é algo que não se pode galhofar em momentos alguns, num devido dia como esse de exemplo. - Nunca lance uma palavra cruel, o mundo da voltas, e isso, bem, isso somente um ser sabe o que pode ocorrer, o Deus. - Uma vós proferia em minha mente, eu não sabia o que era, e excessivo menos o que ela estava fazendo impregnada ali.

"Vá, corra para a escuridão, você não terá chances de sobreviver aqui, garoto, CORRAA".. Fechei ambos olhos, foquei-me no cheiro de poucas queimaduras ocorridas sem deixar lagrimas cairem, era o que apenas pude fazer no devido momento para poder esquecer momentos do gênero ...A vós ainda estava me atormentando, eu podia ouvir, mas não estava focado em suas falas, embora ignora-las talvez não seria tanta idiotice como se parecia, e sim, apenas um termo de deixa-la "proferindo sozinha", assim, provavelmente se sentira solitária, e possivelmente sua fala irá se encerrar.

.. ─ Hã..? Ma-mas como..? ─ Indaguei aparentemente demonstrando o medo, algo muito que geralmente era raro de se acontecer, mas era um humano, não qualquer, porém, havia direito de demonstrar sentimentos por si. A chuva estava se aproximando e o fogo queimando por ali provavelmente iria ser desfeito. Gotas colidiam, não só em minha face como em todo meu corpo, aquilo me passou a ficar parado, sem gestos. ─ O que esta acontecendo..? ─ Proferi, meu corpo estava endurecido, parecia que minha alma estava vagando por aquele local, mas não sabia ao certo, único gesto que apenas estava exposto a ser realizado era o de minha boca.

─ Onde estou? Oque é essa coisa.. ─ Estava tudo escuro, não visava nada, talvez abrir ambos olhos seja uma boa ideia. Abrindo-os, pude perceber que tudo aquilo ainda estava escuro, ─ mas será o ritual que havia chegado ao fim..? ─ Talvez ele nunca houvesse começado. Uma luz no fim do túnel surgiu novamente para mim, aproveitei-a e me dirigi para à ela, provavelmente, em busca da paz, algo que estava atrás a muito tempo. ─ E a vós? ─ Evaporou-se como o calor do sol evapora as águas..

Coisas inuteis:

Chamado da Justiça

Argumentos do Atacante

• Peço que leiam quando eu digo que o genjutsu vai afetar os que são tocados pela chuva. E também peço que leiam quando um deles diz que viu os corpos que controla serem pegos no genjutsu, logo ele foi pego por ver a ação acontecendo, mas mesmo assim invocou uma cobra e entrou na boca dela junto com o outro jovem. Vejam que o Wolf diz que estava ao lado dos corpos do outro jovem com o nick diferente. E este mesmo jovem diz que viu os edos no genjutsu -não disse nessas palavras- e logo depois invocou Manda. Pois bem, o Wolf apenas entrou dentro da boca da Manda. Esperem um momento, se o Wolf estava ao lado dos edos que caíram no genjutsu e esperou que o companheiro 'criasse' a Manda para que pudesse entrar na boca dela, Não acham que ele cairia no genjutsu? Sem falar que o outro viu os corpos paralisados com o efeito da ilusão mas mesmo assim não foi afetado.
  
  
  

Argumentos do Avaliado

• Nenhum
  
• Nenhum
  
• Nenhum
  
  
  

Explicações

• Todos que estavam no alcance da chuva iriam ser pegos pelo Genjutsu.
  
• Não daria tempo de ninguém invocar a cobra e entrar na boca dela.
  
• Obviamente o Lord não seria afetado.
  
  
  

Fontes

• Fórum
  
  
  

Jutsus Citados

Spoiler:

Veredicto

Kenshin morto por desistencia.
Kalifa e Wolf pegos no Genjutsu.
Quaisquer ataques posteriormente a estes de cima serão anulados.
Quaisquer ataques que o Lord tenha efetuado depois de colocar os inimigos no Genjutsu terão sucesso em atingi-los.

Quaisquer dúvidas, mande MP ou poste na área de juízes.

And he loved her until his last moment of life

─ Longe de tudo e todos. Meus pensamentos vagavam pelas travessas enojadas de Kumo. Minhas mãos acertavam meus bolsos, meu olhar avançava ao longo do trajeto onde identificava-se como Horizonte do país do trovão. Meu olhar estava vazio, estava muito cauteloso, por algum motivo os jovens invasores estavam paralisados. Medo? talvez. Contudo, não era pavor, nem mesmo uma gota de medo, esse era o efeito que minhas técnicas causavam naqueles jovens.

─ Onde eu deveria ir? Fugir ou aproveitar? Malditos! Invadiram minha vila sem pena nenhuma e ainda destruíram uma das coisas belas que havia naquele lugar. Meu corpo tomou uma aparência estranha e peçonhenta. Avancei com velocidade e logo estava de frente para um jovem que possuía um dos olhos idêntico aos meus. Contudo, ao chegar, meu corpo não continhas os mesmos traços que antes, agora eu era uma cobra branca formada por muitas cobras menores e estava com fome. Por fim, tentei engoli-lo. De fato, aquele garoto estava tendo uma grande honra, pois eu só escolhia os melhores.

─ Realmente eu estava pronto. Senti que algumas pessoas -ou coisas- estavam ao meu redor, alguns eram aliados, mas outros não. Percebi que um de meus companheiros tentava acertar o pescoço de alguém com uma kunai diferente que possuía três lâminas. Outro, tentava acertar um soco em um outro ser tentando deixá-lo longe. Porém, o outro estava indo em direção de alguém, alguém que eu dissera a localização, esta obra prima que eu criara se denominava Wolf e corria em direção de um garoto que ,ao chegar, tentaria acertar um forte soco na região do pescoço e assim tentando quebrar osso que ali estivessem e logo tentar parar por completo os movimentos que o jovem pudesse fazer.

─ Desde o início eu sabia e estudava a localização de cada ser que invadia a minha vila. Claro, graças aquela preciosa chuva que os deuses mandavam. [...] um outro subordinado que eu controlava se distanciava por alguns metros, pois ele busca um corpo que parar por completo, eu percebia que a corrente de chakra dele diminua a cada gota de chuva que tocava-o, logo percebi que estava morrendo. Ordenei que Beetee tomasse posse do corpo e trouxesse-o para mim, afinal, eu realmente esperava que aquelas dois garotos nunca mais enxergasse a luz do sol novamente, pois invasores não devem ter esse proveito e devem morrer na escuridão de uma madrugada gélida.

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 670/1650
Brutus- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Beetee- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo
Woof- Vida: 0/0 Chakra: 9oo/9oo

Etc.:

Descrições.:

Técnicas.:

And he loved her until his last moment of life

─ Percebi que nenhum dos invasores moviam-se, principalmente aquele que eu estava prestes a roubar o corpo. [...] já, dentro do novo corpo, eu percebia que o outro corpo estava caído no solo com alguma coisa no pescoço, afinal, um dos meus aliados acertara um grande e poderoso soco naquela região, assim deixando-no desacordado. Contudo, o mesmo que acertara aquele jovem trazia-o para mim, pois fora o que eu ordenara para fazer. Por fim, saí dali com três corpos, um em cada mão e um sendo o recipiente de minha alma.

Lord- Vida: 0/0 Chakra: 670/1650

Etc.:

Descrições.: