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 Act of God;

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2 participantes
AutorMensagem
Awashi
Akatsuki
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Awashi


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Act of God; Left_bar_bleue0 / 1000 / 100Act of God; Right_bar_bleue


Ficha de Personagem
Personagem: Hidan [10.02.16]
Vida Vida:
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Chakra Chakra:
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MensagemAssunto: Act of God;   Act of God; Icon_minitime11/8/2013, 20:10

Act of God; IoEWRR3
-

Este mundo estava, de fato, putrefato; humanos acreditando que eles mesmos eram os únicos dignos de importância e notoriedade, quando na verdade merecem apenas uma última trombada em seu coração, e que sua existência desvanecesse. Apenas pessoas desnecessárias, buscando vingança sob o cartaz que brada "justiça" -patético. A paz, no entanto, a verdadeira paz, ainda pode ser buscada: Através da dor. Até mesmo uma criança tola cresce, amadurece e evolui naturalmente através da dor, e quando entende o que ela é. Neste momento, faculdades de raciocínio despertam, entendendo seus comportamentos anteriores e o quão inúteis e desprezíveis estas pessoas, uma vez primatas, eram, junto de seus pensamentos. O ciclo de ódio, morte e vingança, então, recebe uma pausa. Logo, o mundo avança poucos passos, e assim sucessiva e progressivamente. Tal ideologia repetia-se incontáveis dezenas de milhares de vezes, exaurindo todas as chances que pudera obter para outros pensamentos, talvez até mais objetivos; diante das recentes cadeias de tragédias que ocorreram, meus verdadeiros olhos despertaram diante desta podridão, e junto com ela os meus verdadeiros poderes; poderes divinos. Esperava que a morte fosse desnecessária, neste ponto; afinal, morrer como um lixo, sem sequer acabar com o ódio ou ser deserdado pela justiça... ser transpassado por uma dor que nunca se cura; isto é guerra, natural e fatalmente. Não obstante, exercer a justiça seria algo não relativo: Cada indivíduo segue seus princípios de justiça, agindo de acordo com estes e tomando providências necessárias para o cumprimento destes. A parte errada dentre cada senso de justiça de humanos imperfeitos, era que, independente de como encarassem a justiça, nunca desviariam ela do caminho que as leva para a guerra, afinal, nenhum motivo é o suficiente para o começo de uma conflagração: Religião, ideologia, recursos, terras, disputas pessoais, amor. Não importa o quão patética é a razão, não se torna um motivo para a guerra. Indiferentemente, as guerras nunca cessarão; a natureza humana induz um à procurar razões para criá-las. Porquê? Pois um guerrilheiro nunca compartilha a dor de outro, mesmo de seus semelhantes; e mesmo se um o fizer, realmente compartilhar a dor de um próximo, não significa que estes entrarão em acordo, sendo que esta dor mútua se torna outra razão para conflitos, esta é a verdade. A humanidade, portanto, clama pela paz; um indivíduo capaz de trazê-la torna-se um deus, por sua vez, e este seria exatamente meu papel; não sabia como chegar nesta, mas, quebraria a maldição e o ciclo; se existe qualquer coisa similar à paz, eu iria agarrá-la, e puxá-la com todo meu incitamento para fora de quaisquer lugares onde esta estivesse ousando se esconder. Ela seria exposta, e, posicionando-se á frente de todos os tipos de crenças e desavenças, inculcaria seus dogmas à todos. Isto, portanto, seria divindade, e um ato proveniente de um cuidadoso deus.

Irreflexões; incitadas pelas altas áreas montanhosas, creio -ou espero- eu. Reinstalei-me junto de meu maquinário vital para as proximidades daquela povoação; uma das mais altas regiões montanhosas tornavam-se agora, graças à mudanças geográficas induzidas tornando-as uma bizarra catacumba, minha estância temporária. Á partir dali, pude até mesmo sentir o refluxo, a ressonância e a harmonia causada pelo alastre de meu Chakra nas redondezas; sinceramente este manifestava-se em um sui generis corpo, excepcional para a brilhantura do projeto esboçado em minha mente, mesmo que representar-me em um único indivíduo, ainda que dado os seus poderes, fosse arriscado; mas neste ponto tudo tornava-se irrelevante: Como num tabuleiro, centenas de subterfúrgios foram estipulados e evitados em minha mente. Nada poderia dar errado neste momento -acreditava. Outro pincho foi feito pelo caminho animal; outro espinhaço, e neste ritmo continuava sua jornada em busca do vilarejo altíssimo e oculto da nuvem; as coordenadas do ponto onde já se encontrava tratavam-se de algumas pesquisas superficiais e relatos ainda mais perfunctórios: Nada que pudesse ser extraído o proveito, de quaisquer maneiras. Por manter o único corpo numa sequência movimentar geograficamente elevada, uma visão panorâmica -não atrapalhada pelas nuvens, graças ao Rinnegan- era oferecida à mim, coordenando-a na melhor rota que pude imaginar. Subsequentemente, após aquele horrível andejar por picos de montanhas, pude ver o delinear das muralhas da vila: Naquela posição geográfica, apenas uma conclusão corria os riscos de ser a correta. ─ Kumogakure no Sato. ─ Murmurei, num tom dominador e confiante.

Javali, cão, pássaro, macaco e carneiro; de forma viciosa, esbanjando destreza e controle, o caminho animal finalmente martelou ambas suas mãos contra uma montanha, cuja qual oferecia uma vantagem visual ótima para o vilarejo. À partir da primeira manifestação de escritas provenientes da técnica de invocação, um bizarro pássaro emergiu desta; abrangia uma pelagem verde, um bico amarelo que posicionava-se de forma contrária ao seu corpo, assim como alguns receptores de Chakra e a técnica ocular comumente utilizada pelos adeptos de meus poderes. Instantaneamente deu início ao seu voejo, progressivamente expelindo ovos ao redor do vilarejo; expelia, ao total, vinte deles: Cinco deles não explodiam, e todos estes cinco não detonados faziam um buraco em alguma construção, adentrando nela e ali permanecendo. Os outros quinze projéteis eram eminentemente detonados no momento em que caíam na vila, visando, através de um golpe de sorte, causar danos não só na vila mas como também em algum ninja desavisado. Enquanto os ovos eram subsequentemente plantados -e a maioria detonados- a segunda invocação era posta em prática; um camaleão esverdeado, também portador de minha técnica ocular, portando receptores de Chakra e com uma cauda de serpente abria sua boca, tornando-se a nova estância do Pain, ao menos do que encontrava-se no campo de batalha. Ainda sem mostrar suas habilidades, o camaleão mantinha sua língua para fora, sendo esta a localidade específica do caminho animal; desejava mostrar-se ao inimigo, crendo num diálogo e na efetividade deste. Seus olhos mantinham-se atentos aos portões, aguardando quaisquer movimentos, e passando todas as informações para o corpo principal, inevitavelmente.

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Mexicano
Líder Akatsuki|Mestre Ninjutsu
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Ficha de Personagem
Personagem: Hiruko [28.01.16]
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Act of God; Left_bar_bleue2200/2200Act of God; Empty_bar_bleue  (2200/2200)

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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime12/8/2013, 15:17

Act of God; A9u14i
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Tornava-me naquele momento de partida, um objeto do destino. Destino?! Talvez não. Aliás, o que seria, na verdade, o destino? Não seria, talvez, nada mais que a consequência de nossos atos? Ou seria talvez uma pequena invenção dos fracos, para que pudessem depositar suas culpas e maus feitos ao invés de aceita-los? Na verdade, ainda estou em dúvida. A resposta pode parecer obvia para qualquer um, porém até mesmo as mais obvias respostas tornam-se um turbilhão de dúvidas e questionamentos em minha mente. Houve um tempo em que essas dúvidas, questionamentos, ou qualquer outra definição dada, era considerado algo sábio. Atualmente não passa de loucura, tolice, etc.

Seguia naquele momento um homem, ou melhor, rapaz, cujo mesmo havia surgido em meu caminho recentemente, de uma forma um tanto que repentina. Apesar da curta data em que nos conhecemos, aquele já havia se tornado alguém bastante próximo, o suficiente para considerar um parceiro. Caminhávamos em busca de nosso objetivo, em busca de cultuar a "dor", a pregarmos de forma que as pessoas possam entender seu real significado. Estávamos ainda na primeira de várias etapas para concluirmos tal objetivo, etapa a qual teria naquele momento, tanta relevância quanto as outras. Para ser mais especifico, consistia em capturar uma criatura, a qual décadas atrás era considerada inimiga da humanidade e temida pela maioria. Criatura Que possuía o poder para destruir, se assim fosse sua vontade, uma vila inteira em apenas alguns instantes. Tal fera era denominada Bijuu, e assim como ela, existiam mais oito de sua espécie. Todas um dia foram parte de uma única criatura soberana, que apesar de sua tamanha fama e extremo poder, não se sabe muito a respeito. Levando em conta essas informações, não torna-se muito difícil imaginar, para alguém que tenha o mínimo de raciocínio, o que seria uma parte de nossos objetivos.


Ali estávamos, cercados pela vasta escuridão que dominava o local. O clima permanecia agradável apesar do horário; duas e vinte e cinco da manhã. Caminhávamos por um local onde reza a lenda, ser assombrado pelo espírito de um homem, cujo mesmo havia morrido nas proximidades, vítima de uma traição lamentável. ─Hey Az, foi você quem me falou a respeito da lenda. Não está com medo, está? Caso queira pode segurar minha mão, eu o protejo. Dizia as gargalhadas à Az, assim apelidado por mim. Apesar da tentativa de descontração, Az não manifestava nenhuma reação, apenas continuava caminhando. ─Qual é, não precisa ficar tão tenso por causa dessa missão, afinal, estou aqui para te proteger. Tentava anima-lo novamente, porém com os mesmos resultados anteriores. Fazia uma cara de emburrado, desviando o olhar para o lado e continuava a segui-lo, agora a alguns centímetros atrás.

Cada lugar por onde passávamos era totalmente desconhecido para mim, aliás, era a primeira vez que dirigia-me aquelas bandas. Procurava observar atentamente cada coisa, cada detalhe que pudesse caracterizar aquele local para que eu conseguisse voltar ali depois. Para facilitar, curvava-me e tocava com a sola de minha mão uma pedra que localizava-se ao chão. Deixava ali um selo, para que eu voltasse facilmente ao local, apenas me "teletransportando", assim dizendo. Era uma de minhas técnicas, muito útil por sinal. Tendo apenas um selo ou uma de minhas Kunais especiais em um local, eu poderia teletransportar-me instantaneamente para o local, sem muito esforço. Diga-se de passagem, mas é por tal habilidade que algumas de minhas batalhas tornavam-se conhecidas mundo a fora, e provavelmente seria de tamanha utilidade na 'grande guerra' que estávamos prestes a enfrentar. Talvez em tal guerra, vidas inocentes poderão ser tiradas, pessoas sem relação alguma com o que estamos a procura poderão ser aniquiladas; é difícil concordar, porém os fins justificam os meios.

Olhava para um lado, olhava para o outro, tudo que via era apenas árvores. Apesar do tempo considerável que passamos caminhando, não chegávamos nunca a vila onde o Jinchuuriki estava. Tal vila é conhecida por localizar-se em uma remota e alta região, tão alta que a névoa tomava conta constantemente de suas redondezas. Kumogakure, sempre tive vontade de conhecê-la, porém a distância era tamanha que não havia tido oportunidade, até agora. Apesar de estar acostumado a longas viagens sem qualquer tipo de meio de locomoção, não havia me preparado fisicamente para esta, e o cansaço começava a surgir em meu corpo. Uma parada para descanso seria totalmente desnecessária naquele momento, além de perdermos tempo estaríamos em perigo e vulneráveis a ataques inimigos, portanto parava apenas por alguns segundos para recuperar o fôlego e logo continuava a andar. Retirava de minha mochila um pequeno recipiente o qual continha uma boa quantia de água, suficiente para matar minha cede naquele momento. Removia a tampa e logo me desfrutava daquela água, aos goles. Normalmente não saborearia aquela bebida com tanto gosto, porém as condições faziam com que a mesma tornasse-se néctar dos deuses. Após esgotar a água, tampava novamente o recipiente e o jogava de volta para dentro da mochila.

Caminhávamos tranquilamente, sem interrupções nem problemas com inimigos ou algo relacionado, até que alguns arbustos próximo a nós começavam a se mexer repetidamente, e um barulho estranho saía dali. Rapidamente movia minha mão direita em direção a minha perna e sacava uma de minhas kunais, firmando-a e a posicionando em frente de meu rosto, como forma de proteção, e logo dava alguns pulos para trás, por precaução. Passava-se alguns segundos e nada saía. Sacava então outra kunai e a jogava em direção a tais arbustos, até que um lobo saía de la e corria em direção contraria a nossa. -Você que curte lobos, corra atrás dele. Dizia a Az enquanto esboçava um leve sorriso irônico. -Armin, imbecil, as brincadeiras encerram por aqui. Estamos próximos da vila, é hora de preparar-se para batalha. Uma voz horrenda surgia em minha mente e dizia tais palavras. Apesar da situação, não me assustava nem achava estranho, alias, já estava acostumado com a mesma. Tal voz era de uma criatura que "vivia" dentro de mim; ou devo dizer que é metade da criatura? Já convivia com a mesma a um bom tempo, e usufruía de seus poderes a meu favor. A criatura é parte de um dos Bijuus, os quais estávamos caçando, e sua forma original atendia pelo nome de Kyuubi, a besta de nove caldas. A um bom tempo atrás havia selado metade de seu chakra dentro de mim, por motivos não convenientes no momento, porém necessários. Grande ironia caçar monstros com os quais você se relaciona, e até usufrui de seus poderes. Porém a vida é uma grande ironia, e se não soubermos usar as oportunidades que nos são dadas por ela, acabaremos de baixo da terra, sendo comidos por insetos. -Ok ok, porém não sou o único aqui que deve se preparar. respondia a Kyuubi, já com um tom de voz sério.

As árvores em nossa volta começavam a tornarem-se escassas, até o ponto em que sumiam. Após um campo, começávamos a caminhar rumo a uma montanha, sendo a mesma hospedeira da tão esperada vila. Junto aos raios solares surgindo no céu, podia-se observar de longe a neblina que tomava parte da montanha. Não era tanta quanto os boatos diziam, porém era uma quantidade considerável. Aproximava-me de Az, procurando não o perder de vista quando adentrássemos aquela neblina, alias, seria ele quem me guiaria até os portões da vila. Ele possuía uma rara habilidade em seus olhos, conhecida como Rin'negan. O poder destes olhos são tremendos, capazes de chegarem próximos ao poder de um Deus. A neblina chegava cada vez mais próximo, até que adentrávamos a mesma. Az não demonstrava dificuldade alguma, portanto apenas mantinha-me rente a ele, sem o perder de vista. Apesar de estarmos próximos, alguns minutos de caminhada ainda seriam tomados de nós, até chegar na vila. Esses poucos minutos tornavam-se horas em minha cabeça, devido a ansiedade incontrolável e a vontade de lutar.

Após os poucos minutos restantes de caminhada chegávamos enfim a Kumogakure, seus portões já podiam ser vistos apesar da neblina, que naquele momento diminuía sua densidade devido ao vento que a espalhava pelo local. Um leve sorriso surgia em meu rosto, minha feição era mudada; toda a pena e compaixão que eu poderia sentir eram deixadas para trás, e o foco em nosso objetivo tornava-se maior. Estava prestes a começar meus movimentos, até que Az tomava a frente e começava os dele. Fazia uma cara de desapontado, e posicionava-me atrás, apenas observando os movimentos que eram feitos. Duas criaturas eram invocadas por Az no campo, sendo que uma começava sua serie de ataques, e a outra tornava-se hospedeira de seu invocador. Apesar dos ataques, ele -Az- aparentava querer alguma espécie de diálogo com os responsáveis pela vila. Algo desnecessário, ao meu ver, porém iria confiar em meu parceiro. Já que os ataques foram feitos e não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento, sacava meia dúzia de minhas kunais especiais e as espalhava pelo campo de batalha. Uma próxima ao portão (cinco metros do mesmo), outra a cinco metros atrás da primeira, a terceira a 6 metros atrás da segunda, e a quarta a sete metros atrás da terceira. As duas restantes eram posicionadas a vinte metros a minha direita e esquerda. Além das Kunais, ativava uma de minhas técnicas de rastreamento, mantendo-me sempre atento a qualquer direção, buscando localizar qualquer um com o máximo de alcance possível disponibilizado pela técnica, em todas as direções, sempre apto a entrar em combate a qualquer momento. Sacava novamente outra Kunai, por vez esta ficava em minha mão direita. -Prepare-se Kyuubi, logo logo entraremos em combate. Sussurrava.

Spoiler:

Stattus
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CH: 1200

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime13/8/2013, 15:14


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Dádivas devem ser envolvidas com ambos os braços, consumidas até que os resquícios não possam ser notados. Intermeti meus sonhos mais profundos em almas prolíferas para colher-lhes realizados. Submeti-me a experiências tão obscuras quanto o ser humano pode ser; desenvolvi minhas habilidades por décadas e a cada lição sobre o corpo havia duas sobre a mente. Recorri ao que ninguém em suma consciência pudera aceitar e abdiquei a ambos. A alma de um demônio trancafiada em um amontoado de fios ambulantes, intitulado imortal. Este devaneio em especial, fulgia; a imortalidade. Outrora um combatente, jazia então recostado sobre a vontade de uma organização. Abrasador; um homem cuja agenda se via realmente assoberbada, talvez pudesse realiza-las se onipresente. Diversas transições por entre o mundo aumentavam cada vez mais a minha vontade de trancar-me em aposentos e presenciar meu corpo se tornar putrefato; não poderia me conceder esse capricho. A procura desenfreada pelo corpo perfeito suscitava ao ódio; havia me convertido em um guerreiro que não possuía medo da morte. Em base, ver algo se deteriorando me causava inveja, inexplicável, incompreensível. Um homem morto descansa eternamente, enquanto cada nova vida se baseia a mais uma criatura amaldiçoada a existência sem sentido na qual nos apegamos com tanta robustez. Há que se crer que um homem como eu sou um velho sem papas na língua, regurgitando o que passa pela sua mente falha e ultrapassada, espalhando seus ideais idiotas e pensamentos hipócritas; há que se crer para dar alguma razão a sua permanência temporária no mundo pútrido que habitamos pela vontade de sabe-se lá quem. Formulem hipóteses e as posicionem no lugar da verdade, esta qual nunca realmente será revelada, como fizeram por cada geração desta raça falha. Há que se esperar que cada novo homem mude o mundo, ou um deles. É uma fé idiota que precisa ser depositada nos novos, nos seguintes. E a cada novo dia, a cada nova pessoa, minha mente adoece junto com as esperanças. Se não o seguimento infinito de decepções, ser imortal seria a maior benção que alguém poderia receber.  Sem debater fatos, até mesmo eu possuía fraqueza, mesmo eu poderia ser morto; mas o orgulho era tremendo para permitir que minha existência se apagasse da história. Não antes, se não eles, eu. Eu faria a diferença. Optaria por recriar um mundo junto com aqueles que compartilhavam de meus ideais, obstruindo qualquer interferência. Sendo realista, meu conceito de paz só seria possível em... uma ilusão. Terceiro ou quarto; não me lembrara de quantos séculos já havia vivenciado, esbanjava experiência no que quer que possa tê-la. Se nem meus olhos perscrutantes encontraram a realidade do mundo, talvez eu realmente pudesse alterá-la. Convenhamos de que enquanto houver um único ser humano livre, nunca poderemos ter paz, não até que cada sujeito miserável dê seu suspiro final e expire a própria alma; era o que pensava. Pouco tempo mesmo que para um homem com todo o tempo pela frente.

─ Um sujeito de corpo montano sobre uma cordilheira. Hm. ─ Caçoava de minha própria sorte; os fios se estendiam para que pudesse trilhar o caminho sem desavenças – se não a máquina que suspendia. Ponderava sobre desolar a vila para qual caminhávamos; talvez apenas por odiar sua localização e os meios de alcança-la. Com exceção das linhas que emergiam de meu peito, todo o meu corpo – em base – se via coberto pelo manto negro que esvoaçava ao redor de meus calcanhares. Meu desejo de arremessar meu líder montanha abaixo era incomensurável; que pensamento infantil. Refletia. Esboçava um sorriso inocente, por mais que não fosse de fazê-lo. Galgava cada monstruosidade rochosa que se interpusera em meu caminho, escalando-a como podia. Absorto que estava em relação às futuras instalações de Azreal-sama, certifiquei-me de aconchegar a máquina sobre uma caverna em meio os conjuntos de montanhas. ─ Nos desejo uma ótima sorte. ─ Reprimi e deixei o local. Prossegui ao lado de um de seus corpos. Um bornal de couro pendia sobre meu ombro esquerdo, averiguava seu interior em um movimento lento, esquadrinhando cada ângulo do compartimento. Tateava um objeto cujo textura distinguia-se dos demais... ─ Ah, gelada. ─ Saquei e removi a tampa do pequeno cantil; não possuía necessidades fisiológica, mas fiz questão derramar o líquido sobre minha pele pálida. Por muito caminhando; interpusera a minha seção inacabável formada por passos curtos e ríspidos. Rogava para que a peleja compensasse aquela trilha tediosa que travávamos, afinal eu ainda era um moleque. Um gaiato petulante que se diverte derrubando lares. Um irrequieto com coração de criança, prestes a desistir de se passar por um transeunte até vislumbrar os rascunhos incertos do que defini ser a vila que buscávamos. Já em tempo; não fora um percurso aprazível.

O primata mantinha-se quieto, como de costume. Questioná-lo não era necessário; possuía certeza de que estava pensativo, como sempre. Amuado como se lhe houvesse obrigado a devorar cachos de bananas verdes e o sabor adstringente ainda estivesse assombrando seu paladar. Inconscientemente, liberava uma risada escarnia. ─ Qual o motivo da risada? ─ A fera parecia mais irritada do que realmente estava conforme dizia, eu perguntava-me o motivo de todo o drama; que criaturazinha orgulhosa. Ignorei-o e estapeei minhas vestes para remover o acúmulo indesejável e inevitável que acumulei conforme caminhava. A indisposição que me fora concedida partia; suscitara ao desejo de lutar. O chakra que circulava em meu corpo era notável para um sensor pouco experiente. Testemunhava a iniciativa no combate; Azreal bombardeava a vila com inúmeros... ovos? Indiferente. Cumpriria meu papel.

Veemente e vigoroso; curvei-me como se inspirasse, gestos característicos formados por movimentos hábeis e rápidos; abundava experiência, minha habilidade era eminente. Desencadeava labaredas de proporções colossais, cercado pela empolgação momentânea; visava o céu. Adentraria – ou arriscaria fazê-lo – a boca fétida do animal, se feito posicionar-me-ia ao lado de meu líder. Ansiosamente aguardei pelo o dia em que poderia voltar a me intitular um guerreiro; um combatente honrado. Refletia do ponto em que jazia; contemplava tudo o que minha visão limitada permitia-me. Devaneava absorto sobre o destino dúbio daqueles que habitavam a vila sobre ataque. Inferia-o com certa prontidão; ─ Doravante, veremos apenas os destroços deixados. ─ Gargalhava; visivelmente confiante, arremessei a capa negra sobre meus ombros longos. Notei-a plainar conforme se distanciava. Recolhê-la-ia caso obtivesse êxito. À muito o fazia. A sorte está lançada.

Considerações: Usei Katon no céu. Deixei o Az em uma caverna no limite máximo que as regras do Pain permitem. Depois do meu "ataque" me aproximarei do camaleão - entrarei na boca dele e ficarei ao lado do se puder, sendo que me certificarei de me por a frente de qualquer aliado antes do meu ataque, para evitar acertá-los. -50 pela manipulação que usei pra carregar a máquina do Azreal. Segui-o até aqui (Chikushodou).

Sangue; -
Chakra; 1750;
Jiongu; Ativo;

Sangue; 800
Chakra; 800

Citação :
Enkōō: Enma
Rank: -
Descrição: Monkey King: Enma (猿猴 王 • 猿 魔, Enkōō: Enma) foi a kuchiyose pessoal de Hiruzen Sarutobi, o Terceiro Hokage. Ele era um companheiro de longa data de Hiruzen, o que implica que ele também é bastante antigo.
Citação :
Katon: Gōka Mekkyaku
Rank: -
Descrição: Uma técnica onde chakra é amassado dentro do corpo e depois convertido em fogo, e depois expulso da boca em uma parede maciça de chamas intensas, que abrange uma extensa área. Isso faz com que a técnica seja extremamente difícil de evitar ou conter, com isso exigindo que os esforços combinados de vários usuários de lançamento de água para extinguir as chamas.


Citação :
Jiongu
Rank: -
Descrição: Esta técnica é um kinjutsu secreto de Takigakure. Ele transforma o corpo do usuário em algo semelhante ao de um boneco de pano, que é realizado em conjunto por centenas de grossos fios pretos. Kakuzu foi capaz de manipular esses fios para muitas finalidades. Ele era capaz de costurar até todos os ferimentos que ele ou os outros possam sofrer, mais comum recolocava partes do corpo. No entanto, verificou-se que esta habilidade estava um pouco limitada, como alertou Hidan não poder mover muito a cabeça depois que ele a costurou novamente, dizendo que ela pode cair novamente. Ele poderia separar partes de seus membros e, em seguida, manipulá-los, a ponto de que ele poderia até mesmo enviá-los debaixo de terra e depois recoloca-los no lugar, após ter terminado o que estava fazendo com eles. O aspecto mais significativo destes fios foram que concederam Kakuzu uma forma de imortalidade, embora ele se recusou a pensar dessa maneira. Além de costurar até seus ferimentos, ele poderia usar os fios para rasgar o corpo de uma vítima, roubar seus órgãos ainda a funcionar, e integrá-los em seu próprio corpo, alargando assim a sua vida. Kakuzu geralmente utilizada este método para roubar o coração de shinobis poderoso, e era capaz de armazenar até quatro corações em seu corpo em um dado momento, o que significa que todos os corações devem parar de funcionar para que Kakuzu morra. Ele também pode colocar um daqueles corações em seus membros e tê-los a se mover individualmente, como visto quando ele usou a mão para remover a faca que prendia sua sombra e assim o impedia de o resto de seu corpo se mover. Estes corações que Kakuzu tinha tomado de outros foram armazenados em máscaras de diversos animais que foram costurados em suas costas, concedendo-lhe grandes quantidades de chakra e inúmeras afinidades elementares. Ele poderia destacar essas máscaras e tê-los a assumir um corpo próprio, composto inteiramente de fios. Estas máscaras foram capazes de atacar separadamente, desencadeando explosões devastadoras de chakra elemental. Esses fios também podem se compactar para formar um corpo de aranha em torno de Kakuzu, que lhe permite fundir os ataques de suas máscaras em conjunto para aumentar o seu poder de ataque.
Citação :
Petrification Gauntlet
Rank: -
Descrição: Ishidate usa uma luva especial em sua mão direita que possui duas habilidades. A primeira habilidade desta luva é especial, que é a de petrificar todo o material orgânico vivo que toca, é ativada quando Ishidate toca seu alvo com a luva. O olho apresentado nela será aberto e enviará produtos químicos para o corpo do alvo, transformando-o em pedra, a região do corpo que é petrificada é determinada pelo tempo que ele está agarrado em seu corpo e onde, Kakashi teve seus braços petrificados, mas Korega tornou-se completamente uma estátua com um toque em suas costas. Se tratada com o ninjutsu médico devido, a parte petrificada pode voltar ao normal. Se o corpo permanecer nesta forma de pedra durante muito tempo, porém, ele permanecerá petrificado para sempre. Além disso, os corpos petrificados tornam-se frágeis e quebradiços, tornando-o fáceis de quebrar, e matar a vítima.

A segunda habilidade é a de manipular outros tipos de pedras. Ishidate pode também levitar rochas, ocasionando o rompimento de seus pedaços, como de um telhado, por exemplo, e usá-los como uma arma. Ele pode induzi-los a servir como uma plataforma para manter-se no meio do ar, dividi-las em vários punhais e lançá-los como projéteis pontiagudos. Esta capacidade é semelhante a uma forma de telecinese.
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Awashi
Akatsuki
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Awashi


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Ficha de Personagem
Personagem: Hidan [10.02.16]
Vida Vida:
Act of God; Left_bar_bleue1500/1500Act of God; Empty_bar_bleue  (1500/1500)
Chakra Chakra:
Act of God; Left_bar_bleue1400/1400Act of God; Empty_bar_bleue  (1400/1400)

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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime15/8/2013, 21:58

Off; W.O.
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Awashi
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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime15/8/2013, 22:55

Os ataques provaram-se mais do que efetivos; talvez agora pudessem compreender uma pequena porcentagem do mundo à parte que constituía a dor. Meus olhos esvaneciam-se em meio à escombros enquanto contemplava estes ao longe. O caminho animal, na boca do camaleão, utilizou este para correr para longe dali. Caso o acompanhante -o que encontrava-se na boca do camaleão- desejasse sair, seu pedido seria concedido. De quaisquer formas, o camaleão continuou se afastando dali.

- Status inalterados, e descrições desnecessárias.
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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime15/8/2013, 23:06


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Abandonava o interior fétido do animal. Percorri pelos escombros e suspendi corpos cujo pulso ainda pudera ser notado; saquearia qualquer dinheiro que encontrasse e partiria após fazê-lo. Até as montanhas então, onde recolheria meu líder. Partia.

Considerações: Utilizei o jiongu para pegar os corpos, líder e panz. Antes de pegar os corpos, conferi o pulso. Todos vivos, porém desmaiados. 'Nero, Kurt, Baka., Castiel e 'Lord.
Sangue; -
Chakra; 1700;
Jiongu; Ativo;

Sangue; 800
Chakra; 800

Citação :
Enkōō: Enma
Rank: -
Descrição: Monkey King: Enma (猿猴 王 • 猿 魔, Enkōō: Enma) foi a kuchiyose pessoal de Hiruzen Sarutobi, o Terceiro Hokage. Ele era um companheiro de longa data de Hiruzen, o que implica que ele também é bastante antigo.
Citação :
Katon: Gōka Mekkyaku
Rank: -
Descrição: Uma técnica onde chakra é amassado dentro do corpo e depois convertido em fogo, e depois expulso da boca em uma parede maciça de chamas intensas, que abrange uma extensa área. Isso faz com que a técnica seja extremamente difícil de evitar ou conter, com isso exigindo que os esforços combinados de vários usuários de lançamento de água para extinguir as chamas.

Citação :
Jiongu
Rank: -
Descrição: Esta técnica é um kinjutsu secreto de Takigakure. Ele transforma o corpo do usuário em algo semelhante ao de um boneco de pano, que é realizado em conjunto por centenas de grossos fios pretos. Kakuzu foi capaz de manipular esses fios para muitas finalidades. Ele era capaz de costurar até todos os ferimentos que ele ou os outros possam sofrer, mais comum recolocava partes do corpo. No entanto, verificou-se que esta habilidade estava um pouco limitada, como alertou Hidan não poder mover muito a cabeça depois que ele a costurou novamente, dizendo que ela pode cair novamente. Ele poderia separar partes de seus membros e, em seguida, manipulá-los, a ponto de que ele poderia até mesmo enviá-los debaixo de terra e depois recoloca-los no lugar, após ter terminado o que estava fazendo com eles. O aspecto mais significativo destes fios foram que concederam Kakuzu uma forma de imortalidade, embora ele se recusou a pensar dessa maneira. Além de costurar até seus ferimentos, ele poderia usar os fios para rasgar o corpo de uma vítima, roubar seus órgãos ainda a funcionar, e integrá-los em seu próprio corpo, alargando assim a sua vida. Kakuzu geralmente utilizada este método para roubar o coração de shinobis poderoso, e era capaz de armazenar até quatro corações em seu corpo em um dado momento, o que significa que todos os corações devem parar de funcionar para que Kakuzu morra. Ele também pode colocar um daqueles corações em seus membros e tê-los a se mover individualmente, como visto quando ele usou a mão para remover a faca que prendia sua sombra e assim o impedia de o resto de seu corpo se mover. Estes corações que Kakuzu tinha tomado de outros foram armazenados em máscaras de diversos animais que foram costurados em suas costas, concedendo-lhe grandes quantidades de chakra e inúmeras afinidades elementares. Ele poderia destacar essas máscaras e tê-los a assumir um corpo próprio, composto inteiramente de fios. Estas máscaras foram capazes de atacar separadamente, desencadeando explosões devastadoras de chakra elemental. Esses fios também podem se compactar para formar um corpo de aranha em torno de Kakuzu, que lhe permite fundir os ataques de suas máscaras em conjunto para aumentar o seu poder de ataque.
Citação :
Petrification Gauntlet
Rank: -
Descrição: Ishidate usa uma luva especial em sua mão direita que possui duas habilidades. A primeira habilidade desta luva é especial, que é a de petrificar todo o material orgânico vivo que toca, é ativada quando Ishidate toca seu alvo com a luva. O olho apresentado nela será aberto e enviará produtos químicos para o corpo do alvo, transformando-o em pedra, a região do corpo que é petrificada é determinada pelo tempo que ele está agarrado em seu corpo e onde, Kakashi teve seus braços petrificados, mas Korega tornou-se completamente uma estátua com um toque em suas costas. Se tratada com o ninjutsu médico devido, a parte petrificada pode voltar ao normal. Se o corpo permanecer nesta forma de pedra durante muito tempo, porém, ele permanecerá petrificado para sempre. Além disso, os corpos petrificados tornam-se frágeis e quebradiços, tornando-o fáceis de quebrar, e matar a vítima.

A segunda habilidade é a de manipular outros tipos de pedras. Ishidate pode também levitar rochas, ocasionando o rompimento de seus pedaços, como de um telhado, por exemplo, e usá-los como uma arma. Ele pode induzi-los a servir como uma plataforma para manter-se no meio do ar, dividi-las em vários punhais e lançá-los como projéteis pontiagudos. Esta capacidade é semelhante a uma forma de telecinese.
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Mexicano
Líder Akatsuki|Mestre Ninjutsu
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Ficha de Personagem
Personagem: Hiruko [28.01.16]
Vida Vida:
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Chakra Chakra:
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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime16/8/2013, 13:35

Meu corpo se desfazia em um raio amarelo, deixando apenas fumaça no local.

Spoiler:

Stattus
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CH: 1260
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MensagemAssunto: Re: Act of God;   Act of God; Icon_minitime

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