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| [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema | |
| | Autor | Mensagem |
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Aiko Estudante de academia
Mensagens : 15296
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (2450/2450) Chakra: (2250/2250)
| Assunto: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 9/12/2013, 19:55 | |
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- Local: Uma série de cadeias montanhosas por todo o lugar. Não é possível ver uma planície sequer.
- Clima de -5°C, cerca de 16:30. Está nevando, e o player que não se aquecer, morrerá de hipotermia (fora roupas) em três posts.
- Permitido jutsus katon (tanto aprendidos quanto criados), ninjutsus básicos, armas básicas;
- Proibido armas e animais lendários;
- Permitido usar jutsus que auxiliem tanto na técnica katon, como, por exemplo: Modo sennin, etc..;
- Status serão de 1500, sem poder ingressar bônus de personagem e etc;
- W.O de 48 horas, exceções em chegadas;
- Boa sorte à ambos.
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| | | Kazuhiko Amamiya Estudante de academia
Mensagens : 4245
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1300/1300)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 9/12/2013, 22:45 | |
| BASEADO EM FATOS REAIS. - Er... Me chamo Érica. Bem, qual seu número?
E, na solidão da noite, o jovem rapaz olhou aquelas pernas. Já havia comido uma menina ou outra e podia dizer, com certeza, que aquele era o par de pernas mais perfeitos que já havia visto. Não havia uma falha sequer e estava ali para quem quisesse ver. Ele olhou. E olhou de novo. E olhou mais uma vez. Era difícil aceitar que coxas daquele tamanho não tivessem uma celulite sequer. Era como ter chegado uma hora antes do show, pego a primeira cadeira da primeira fila e ver a maravilhosa explosão do Big Bang acontecendo diante de seus próprios olhos.
Entretanto a curiosa menina ia ficando impaciente. Ele quase esqueceu do motivo de estarem ali e, desajeitado mas tentando manter a postura, ditou seu número para ela. Depois de indagar um "eu mando uma mensagem", ela esperou alguns segundos, talvez acreditando que algo mais fosse acontecer naquele momento. Não aconteceu. Aquele par de pernas deu meia volta, sem a chance verdadeira de que fosse enviar uma mensagem em um futuro próximo. Não era que ele não conseguia comer ninguém. Era porque, naquele momento, na cabeça dele, jamais passou a ideia de que existisse a ínfima possibilidade de ele comer alguém.
Ela não ia querer mais ver o menino. Nos olhos dele ela enxergou um rapaz inseguro que pouco olhou ela nos olhos e falou cabisbaixo. Não era com um cara desses que ela iria querer se deitar, realmente. Só de olhar para aquelas coxas dava pra ver que ela, embora não fizesse tanta questão de alguém alto e forte, queria um homem de atitude, que a segurasse pelos braços e a jogasse na parede. Mas não era por insegurança que o pobre menino estava daquele jeito. O garoto simplesmente estava fantasiando como seria se ela fosse dar para ele, de fato.
Era na noite seguinte, os dois em seu quarto. Sua família não estava, mas mesmo assim a porta estava fechada. Ela estaria deitada na cama de casal, virada de lado, com uma das pernas caindo de maneira suave por cima da outra. Sua cabeça estaria apoiada em seu braço, em cima de um travesseiro. Ela estava se perguntando se iriam fazer barulho o suficiente para que os outros apartamentos percebessem o que estava acontecendo. Um sorrisinho de leve em seu rosto, esperando que o jovem pulasse em cima dela.
Ele estava sentado na cadeira em frente à cama. Não estava olhando para ela, realmente. Estava concentrado no computador a sua frente. Com olhar fixo ao monitor e movimentos mecânicos que dedilhavam palavras ágeis naquele teclado, parecia estar hipnotizado. Ele balbuciava algumas palavras para ela, sem parar de fazer o que estava fazendo. Parecia um zumbi. “Só um minutinho, Amanda... Geovanna..., só preciso terminar de avaliar essa invasão em Kiri e já falo com você”.
Érica. Pobre destino que aquela menina teria na mão daquele infeliz. Pelo menos foi assim que ele imaginou como seria sua noite de amor com aquele par de coxas tão modeladas. Talvez tenha sido intuição feminina da parte dela. Talvez ela tenha simplesmente fantasiado o mesmo que ele. Provavelmente foi por isso que ela desistiu da ideia de dar para o menino e foi falar com outros três rapazes de preto, do outro lado da praça, querendo descobrir se eles não queriam um threesoome op.
É Murilo ou é Roberto? A jovem moça nunca soube, ele nem mesmo disse seu nome para ela. Mas foi melhor assim, aquela informação apenas iria ocupar um lugar na cabeça da menina que seria mais aproveitado dando espaço para alguma nova posição sexual, ou à ideia de implantar um novo seio. Não que ela não tivesse bons seios, eram modestos, mas três nunca é demais. Um dia ela iria pensar nisso, é o que todos nós acreditamos. E, quando isso acontecer, o menino ficará arrependido de ter esquecido de pedir o número dela também.
Edendum tibi est ut vivas, et non vivendum ut edas. Uma noite depois, o moço estava em seu quarto escuro. As portas e janelas estavam fechadas. Ele estava preso ao computador com movimentos rápidos e mecânicos no teclado que não parava de fazer barulho. Seus olhos estavam vidrados. Mas não haviam duas coxas incríveis naquela cama vazia atrás dele. Não seria estranho à cena doentia se oficiais do hospício arrombassem a porta e o levassem embora numa camisa de força.
“Eu só vou terminar esse post”, dizia para si mesmo enquanto escrevia, incansavelmente, palavras ridículas naquele bloco de notas. Aquela era uma atividade irritante, e ele odiava o fato de que seu corretor ortográfico automático estava com defeito. Por causa disso, tinha que dobrar sua atenção, não gostava de erros. Suas mãos não paravam, as palavras iam sendo cuspidas sem parar, enchendo a memória daquela máquina de informação inútil.
Escrevia sobre um ninja. Ele explicava como aquele ninja tinha desafiado um outro ninja pelo posto de mestre elemental. Na sua cabeça, aquela fantasia era divertida. Para Érica, era vergonhoso. De fato, o rapaz não estava se concentrando tanto em como explicar que seu ninja havia escalado com as próprias mãos várias montanhas para chegar no local do combate. Ele só imaginava Érica de quatro. Para ele pouco importava se seu ninja tinha um nome. Mal lembrava que era Kazuhiko Amamiya.
Entretanto, depois de um ou dois parágrafos, ele lembrou de como seu personagem se chamava. Ele parou de digitar por alguns segundos e seus olhos se fecharam, lembrando de onde tinha tirado palavras tão feias para representar uma figura imaginária. Fazia parte de um mangá velho, já cancelado, com um nome igualmente feio. Era um mangá obscuro, pesado, com cenas fortes. Fazia parte do circuito underground. Ele nem tinha lido até o final, só gostou do nome mesmo.
Enquanto abria os olhos e explicava que seu ninja estava no topo da montanha mais alta do campo, tentando se equilibrar com dificuldade pois estava muito liso e já tinha escutado alguns barulhos que denunciavam uma pequena avalanche logo abaixo de seus pés, logo logo, ouvia uma mensagem chegando em seu celular. É mesmo, ele tinha esquecido que havia deixado duas outras meninas falando sozinhas para fazer seu post. É bem a cara dele.
Essas coisas são complicadas. Uma de suas colegas havia dito que passara vinte minutos pensando nele e que estava com saudades. Ela era uma das meninas mais fofas que ele já havia conversado. Até esqueceu-se de dizer que seu personagem havia usado uma técnica chamada Gōkakyū que incendiou uma árvore, para depois acender um cigarro, antes de escalar aquilo tudo. Pobre jovem, sem perceber havia dito para Clara que estava escrevendo. Seus olhos frisaram, só conseguia pensar que ela não podia saber que ele quase come um par de coxas qualquer na rua.
Estava ficando preocupado. Haviam muitas meninas e o rapaz estava tentando fazer uma pessoa imaginária ser o mestre elemental capaz de criar mais de uma habilidade por semana. Qual era o objetivo daquilo? Qual era o sentido da vida? Por que ele estava tão sozinho? Por que tudo é tão triste? Respondeu a outra mensagem, confirmando que dia dezessete iria sair com outras três amigas ao cinema, assistir Casa de Fogo ou algo do gênero. Pensou se não valia a pena falar mais sobre como aquela batalha seria difícil, ou se dava atenção para uma das garotas mais amáveis que já conhecera.
Então Amamiya continuou tentando equilibrar-se no pico daquela montanha, prestes a cair. Com certeza seria uma batalha difícil... Não era que ele não conseguia comer ninguém. Era porque, naquele momento, na cabeça dele, jamais passou a ideia de que existisse a ínfima possibilidade de ele comer alguém. |
Vida: Cheia | Mana: 1460 |
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| | | Nahema Estudante de academia
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1250/1250)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 9/12/2013, 23:59 | |
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On: O caro jovem, um agnóstico assumido; acabara de discutir com seu colega religioso que tentava convertê-lo sem exitação. Como conluída por amigos próximo à discussão, o garoto, conhecido como Nahema em um fórum hosteado pela forumeiros, com o domínio .com pago, foi ele quem venceu a discussão. O jovem religioso voltou para sua casa, cabisbaixo. Em direção à sua casa, convidou-o para entrar, mesmo sendo tarde, já era 23:00, tomaram água, conversaram por uns dois minutos e depois seu amigo foi embora. Ficou sozinho, malculado, lavou-se em seu demorado banho, cujo às coisas feitas por lá é mantido em sigilo máximo.
Ao terminar seu banho, abriu a porta, como de costume pegou a toalha que ele esquece sempre de levar para o banheiro. A toalha estava pendurada na maçaneta da porta, um feito inteligente por parte sua mãe, uma gordinha sagaz. Enxugou-se, sem muitos detalhes, sua mãe lhe preparou a janta, aliás, um belo de um mexido, arroz, feijão e carne, apenas, mas o suficiente para satisfazê-lo por completo. Enquanto comia, verificava e fazia leitura do site, apelidado como NTG, lia um post sobre um rapaz que podia ter comido um belo par de coxas, mas preferiu fazer um post para uma luta sem sentido para ser mestre elemental katon, mais conhecido mundialmente como fogo.
E seus olhos grudados ao seu monitor de proporções comuns, dezessete polegadas, seus dedos tocam o teclado de forma frenética. Na tela, aparecia letras sem muito sentido, um código, mais bbcode, foi demorado começar e finalizar cada tag, mas conseguiu, pra só então começar a narrar, escrevendo com palavras repetitivas e chatas como o seu personagem, mais conhecido lá pelo fórum de RPG como Nahema, ele simplesmente colocava oque vinha na sua mente, baseando-se em fatos reais e na narração que leu minutos antes de começar a sua. Palavras como kimono surgiam na tela, possivelmente dizendo sobre as roupas do seu personagem. Aí lembrou-se que sua mãe tava lhe dizendo que a conta de luz veio cara, e que ele tinha que voltar a trabalhar para ajudar com as despesas. Resolveu economizar suas palavras.
Seus dedos digitavam sobre como seu personagem usou um jutsu de fogo para se aquecer em meio à neve que foi proposta pelo criados do tópico, dizendo-lhes que seus personagens morreriam de hipotermia, mesmo sendo meio incoveniente um ninja morrer por hipotermia, fez o necessário para se aquecer. As chamas surgiam do solo à uma distância formidável para não inferir danos no seu personagem, o Nahema, ams o suficiente perto para aquecê-lo de qualquer risco de morte boba por aí.
E como última frase, cuspiu palavras na tela especificando a distância entre os personagens, via-se números no monitor, coisas como 100 metros. |
Status | |
Imitei sua narração, como homenagem apenas. Tudo narrado, nada que eu deva lhe detalhar, a minha técnica usada é:
- Katon: Up no Jutsu
Rank: S Descrição: O utilizador com um simples movimento que demonstre ir para cima, consegue levantar chamas do chão, chamas intensas que queimam tudo ao redor. As chamas tem proporções de um Gokka Meshitsu e um poder rivalizador do mesmo. Porém essa técnica além desse diferencial, permite o utilizador meio que "moldar" essas chamas ao seu bel prazer.
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| | | Kazuhiko Amamiya Estudante de academia
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1300/1300)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 10/12/2013, 15:37 | |
| O Evangelho da Banana
É difícil, sabe? Desde que esses animais surgiram, nossa vida se tornou um inferno. Algumas das mais velhas de nós já percebiam que um grande problema estava sendo criado a partir do momento em que aquelas criaturas saíram da água e foram para a terra. Meu próprio primo José dizia isso, quando eu ainda era bem pequena e verde. Mas nossa desgraça veio mesmo quando esses demônios saíram da terra e começaram a subir em árvores. Alguns de nossos primos da África os chamam de Homo Sapiens. Eu os chamo de macacos.
Egoístas, mesquinhos. É difícil de conseguirmos compreender a maneira de pensar daqueles que se denominam “humanos”. Cada um deles age por si, enquanto nós agimos por todas nós. Eu nunca entenderei bem como uma criatura pode viver assim. Nosso primo Carlos nos contou que o primo de Matilde conheceu uma de nós que conseguiu entender como aqueles monstros pensavam. Reza a lenda que ela nunca mais foi vista. Se for assim, prefiro que todas nós continuemos sem entender. Mas, sabe? É difícil a vida de uma banana.
Estamos sempre juntas, unidas. Desde verdes até amarelas. Nosso cacho sempre conta com nossas melhores amigas e sempre estamos repletas de amor e carinho. Cair por estar madura? É uma honra, todas nos orgulhamos quando alguém atinge a maturidade para isto. Mas, de um tempo para cá, nenhuma de nós conseguiu essa proeza. Isto porque estes macacos sempre nos assassinam antes de estarmos prontas para lidar com a dificuldade do mundo real. Até mesmo nessa árvore que vive no meio de montanhas geladas.
E somos obrigadas a ver nossas irmãs sendo despedaçadas pelos dentes desses Neandertais sem coração. Minha prima Vanessa faleceu semana passada. Eu ainda estou confusa, não sei o que farei daqui para frente. Quando nosso primo Marcos escolheu esse lugar frio e distante para ser o lar de nossa bananeira, ele achou que estava tudo bem. “Eles nunca chegarão até aqui, estaremos em segurança”. Suas palavras foram tão calorosas e reconfortantes. Todas nós confiamos nele, acreditando que existiria um fio de esperança.
Entretanto, até aqui, no nosso súbito recanto de paz, eles chegaram. Todas nós trememos quando vimos aquele macaco de terno e cartola caminhando por entre a neve em nossa direção. Marcos, sempre agindo como nosso protetor, tentou nos acalmar e explicar que era somente um macaco que se perdeu do bando, que ele apenas sacrificaria uma de nós e partiria para nunca mais voltar. E nós acreditamos nele, como sempre acreditamos. Suspiramos novamente, sonhando que ainda poderia existir a esperança.
Então quando aquilo acabaria? Ter que acordar todo dia buscando forças para acreditar que, uma hora, tudo voltaria a ser como antigamente era algo muito difícil para todas nós. Apenas ficamos paradas, esperando que ele fosse embora sem nos ver. Mas aquele demônio tinha a imagem de satanás em seus olhos. Ele chegou perto de nós, nos observou com desprezo e nos incendiou como se fôssemos nada. Tudo isso para acender um cigarro e ir embora. Não é possível que a vida se resuma a isso.
Esse sofrimento não é só pela dor do fogo ardente consumindo a mim, cada uma de minhas primas e ao nosso querido lar. É o sofrimento de se perguntar se ainda vale a pena ter esperança. Todos os nossos sonhos jogados no lixo como se nunca tivessem tido valor. Seríamos nós uma existência tão pequena e insignificante que não teríamos nem ao menos o direito de almejar algum tempo de paz e felicidade, longe de todo aquele medo e caos?
Estilhaços de terror e desilusão atingiram todas nós. Aquele era o fim. Toda nossa existência resumida a acender um cigarro para aquecer um macaco. De longe, em nossos últimos suspiros de vida, víamos nosso assassino subindo aquela montanha e arremessando uma arma pontiaguda em alguma única alma viva além da nossa que estaria ali. Não satisfeito apenas conosco, parecia que aquele demônio não encerraria seu ciclo de caos tão cedo.
Existe vida após a morte, primo Rodrigo? Eu não sei. Gostaria de imaginar que eu poderia reencontrar todas as minhas amigas bananas em um campo lindo, cheio de bananeiras. Em uma terra fértil, onde há palmeiras que canta o sabiá. Ficaria feliz se pudesse finalmente ter alguma paz. Mas, desculpe-me, meu único desejo é que possa renascer como alguém que colocará fim na vida daquele macaco sujo que nos matou. Meu ódio já não mais importa. Nada mais importa. Adeus, minhas primas.
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Vida: Cheia | Mana: 1460 |
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| | | Nahema Estudante de academia
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1250/1250)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 10/12/2013, 21:39 | |
| On ~ O rapaz permaneceu quieto, calado, sorrindo, ouvindo um funk ostentação, piscando os olhos de forma comum, se aquecendo e sendo apenas ele mesmo. Mas, pensando em seu amor passado, sua amada mulher de nome Verusca, que tinha uma inesquecível verruga na ponta do nariz, ah, se fosse um anime seus olhinhos japoneses estariam piscando em formato de coração. Os seios dela são inesquecíveis, a teta direita não tem o mamilo, foi arrancado pelo ex-marido dela que morreu sendo abduzido por um alien. O umbigo dela é estufado para fora devido à má forma que sua tia Adenilda curou seu umbigo. Ela perdeu os atacantes em uma briga de rua por marijuana, um homem deu nela um soco, ela deu nele uma pisada na ponta do dedão e ele morreu engasgado com a própria saliva. No fim, ela saiu fumando feliz sua cannabys. — Óh doce Verusca, óh como eu te amo. — Pronunciou meio que suspirando, o amor era tanto que seu pênis ficou ereto e ele se esqueceu completamente da luta que teria.
Off ~ A kunai caiu inerte no chão sem força o suficiente para chegar até mim.
Hp: 1500 Ch: 1380 | |
| | | Kazuhiko Amamiya Estudante de academia
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1300/1300)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 11/12/2013, 19:09 | |
| • Epílogo • Essa banana, quem sois? | - Espere só até meu primo Carlos ver aonde cheguei. Quem disse que bananas não têm almas? Os céus ouviram minhas preces... Não, não as minhas, mas de todos nós. Todas nossas pequenas energias se juntaram para voltar à vida nesse ser magnífico que voa pelos ares. Eu estou chegando, eu estou chegando para tirar a vida daquele que nos matou, Carlos. Posso ver seus pequenos corpos que serão destroçados com minhas próprias mãos... Vingarei toda nossa história de sofrimento. Ainda há esperança, queira no ódio ou no amor. |
Eu não esperava muita coisa daquilo. Quer dizer, por que eu estava ali? Eu nem gosto de calor. Muito menos de frio. Meu cigarro, aqui no topo dessa íngreme montanha gélida , é o que deixa o ambiente mais balanceado. Lembro de quando eu decidi que passaria por essa piada. Eu estava sentado no sofá assistindo Marília Gabriela, de repente lembrei daquelas pernas. Érica, quando morrer, não precisa ficar insegura sobre lembrarem de você como uma boa pessoa. Sempre lembrarei de você como duas boas coxas.
Estava frio, mas naquele momento meu sangue ferveu. É, acho que foi assim que pensei em me aproximar do elemento fogo. Talvez, em minha cabeça, isso mantivesse a lembrança da garota mais perto de mim. Mas já não fazia diferença, os neurônios que carregavam essa informação acabaram congelando no meio do caminho. A única coisa boa que me aconteceu naquela viagem foi aquela banana. Ah, aquela banana foi um manjar dos deuses. Quando voltar para casa, vou escrever um livro sobre ela.
E lá estava meu oponente. Tantos metros distante, ali, parado, me olhando com cara de besta. Era realmente muito besta aquilo que estava ocorrendo. Em que outra situação dois rapazes se encontrariam em meio a montanhas para batalhar? Um trago no cigarro para aliviar atenção. Um suspiro para dar emoção. Uma dança sensual a meu inimigo para lhe dar tesão. Quem sabe assim eu não precisasse lutar? Só queria dar meia volta e ir embora arrumar meu penteado super estiloso. Mas ele não parecia querer deixar isso acontecer.
- É nesse tipo de momento que eu gostaria de ter ouvido minha mãe. - "Vai lavar louça!", ela provavelmente teria dito algo assim. Se eu estivesse ocupado lavando louça, não estaria ali apostando minha própria vida. Como a vida é chata. Como a vinda é injusta. Olhei para os céus, minha mão apalpou minha bunda. Quando olhei novamente para o inimigo, com a visão já turva de tontura devido a altura, minha mão direita me mostrou com a felicidade de uma criança o que havia encontrado na minha bolsa de armas. Uma kunai pontiaguda.
Era negra como uma menina perdida nos morros do Rio. Por um momento fiquei assustado, com medo que ela levasse minha carteira. Não que tivesse muito dinheiro, mas era uma carteira branca. Mais um rebolado para ver se ele não me deixava ir embora. Acho que não. Vou acabar tendo que lutar mesmo, será que vai demorar muito? Vou só arremessar essa faca estranha nele e esperar que machuque o suciente para eu sair correndo. Como que faz isso? É só jogar com força? Não lembro como é. Joguei. Aonde foi? Puta merda.
Essa arma deve estar quebrada, não sei. Ela foi com muita força e muito pra cima. A outra que joguei antes foi muito fraca e muito para baixo. Amanhã vou ligar para o serviço de atendimento ao cliente, a aerodinâmica dessas coisas está com defeito. Olha isso. Ela está voando como uma anta, vai passar a mais de cinquenta metros pela cabeça do rapaz ali e não vai acertar ninguém. E essa outra que caiu a dez metros a minha frente? Nem sequer lembro como ativa o selo bomba que coloquei nelas. Vai acabar dando defeito também.
Esse terno ridículo. Não lembro por que decidi vir com a droga de um terno para a porra do pólo norte. Um terno não vai me proteger do frio, nem de um urso polar. Acho que deveria ter vestido uma armadura ou um vestido de carne. Não sei, minha mãe que sabe dessas coisas. Ela até deve ter dito o que eu deveria usar. Foi mesmo uma pena eu estar ocupado demais não lavando a louça para prestar atenção no que ela disse. Vou tirar o colete e esfregá-lo com força. Acho que assim me aqueço e ele pode começar a gostar do meu corpo ao mesmo tempo. |
| • Prólogo • Esse idiota, quem sois?
Vida: Cheia | Mana: 1460
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| | | Nahema Estudante de academia
Mensagens : 6815
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1250/1250)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 11/12/2013, 20:36 | |
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"Você fala das bananas, mas eu te digo, nada é mais cruel do que comer uma maçã..." Eu não posso acreditar, aqui nessa distância, meio inclinado, sentado no solo, cheio de incertezas e duvidas. E pior do que estar ali sendo aquecido por uma reles chama que há de apagar um dia, me peguei pensando na Adenilda, aquela sem o mamilo de uma das tetas e com o umbigo estufado para fora. Quando éramos crianças, estudamos juntos, nenhum garoto dava bola para ela, coitada da Adenilda. O bullying frequente, ela sempre chorava nos meus ombros, eu era seu único amigo. Mas mesmo eu, não suportei, quando estávamos numa excursão, fora da escola, ela colocou um biquini e deixou a mostra aquele singular umbigo.
E dali em diante, seu apelido mudou. O primeiro garoto, foi o ousado, gritou ao ver aquele umbigo para fora: Olha, olha, o umbigo dela parece um cu com hemorróida. - O pior, é que isso soou como uma rima, não consegui suportar, algo começou a me corroer por dentro e soltei uma gargalhada que me fez soltar várias e várias melecas líquidas pelo nariz. E foi assim que dali em diante, não tive qualquer chance com outra garota, apenas Adenilda me queria, porque nós nos completavamos, ela era a feia e eu o nojento.
Então, meus olhos reviraram-se e fitaram um sujeito bípede, feio, não tanto quanto Adenilda, se ele fosse homossexual, eu até daria para ele, mas não vou correr risco, me levantei e bradei uma única palavra. "Vem me pegar", eu pensei em dizer apenas uma, confesso, mas, eu sou muito falastrão, as duas palavras vieram como um tsunami se eu segurasse, repetiria a cena que ocorreu na natação, o líquido verde e nojento.
- Leia:
~ É isso, o post não tem nada demais, não ataquei, estamos à cem metros de distância, não vi sua dança sensual, senão, eu tinha descido a minha calça e ficado numa posição constrangedora. Acho que nós nunca iremos começar a pancadaria, não se continuarmos nessa distância. ~ A kunai sua lá tu mesmo narrou que ela foi para cima e mesmo assim, cem metros de distância, quem teria força para lançar algo como uma kunai em meio à neve dessa maneira? Enfim, that is.
- Status:
Nahema; HP: 1500/1500 CK: 1380/1500
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| | | Kazuhiko Amamiya Estudante de academia
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Alerta :
Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1300/1300)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 11/12/2013, 21:40 | |
| • Epílogo II • Essa banana, já morreis? | - Eu... Não pude vingar as bananas. Desculpe, Carlos, desculpe todo mundo. Aprendi da pior forma que o caminho do ódio só nos leva ao fundo do poço. Agora eu posso ver. Quero reencanar como uma linda flor e encantar todos os seres humanos. Adeus, primas. Pode ser difícil agora, mas não há dor para onde vou. Amo cada uma de vocês de forma especial. Adeus. |
- Ei, você. Termine logo com isso. - Já estava cansando daquela baboseira toda. Já tinha sido chato ter que acordar cedo, e agora tinha que se sentir em pé em um ônibus lotado no meio de um engarrafamento. Um trago. Uma coçada na cabeça. Eu não podia ter a iniciativa naquela luta, afinal, eu não tenho nenhuma técnica de fogo. E aquele ali na minha frente é o mestre do fogo. O que eu podia fazer? Apenas estava esperando a morte chegar. Outro trago. Cocei a cabeça novamente. Observei aquele animal caindo em sua direção. • Prólogo • Essa bosta não começa? | Essa bixa não vai atacar? Ele parecia estar se divertindo fazendo nada. Parecia estar fantasiando qualquer coisa, perdido em sua mente. Essa era a melhor oportunidade para eu fugir. Essa era a melhor oportunidade para eu atacar. Meu pé esquerdo arrastou-se levemente para trás, esperando uma reação do meu cérebro. Talvez torcendo para que ele não percebesse suas intenções. Meus olhos fecharam-se. Abriram-se. Um longo suspiro de tédio povoou minha face. Não iria escapar ou lutar, iria apenas observar mais um pouco. |
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| Esse pobre pássaro. Mal pôde contemplar a vida. Fora atingido por uma kunai perdida assim que sobrevoava a cabeça daquele shinobi sentado. Uma hora deveria cair sobre o corpo mesmo e, quando isso acontecesse, explodiria pelos ares.
Vida: Cheia | Mana: 1460
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| | | Nahema Estudante de academia
Mensagens : 6815
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Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1250/1250)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 13/12/2013, 12:29 | |
| Óh, Adenilda meu amor, por ti canto vários louvor. E até não coloco as palavra no plural, como devia ser, porque sou vida loka. A vida é de fato muito cruel, num dia você é destemido e luta com vigor para defender sua causa. No outro dia você marca uma batalha, mas acaba dormindo pensando em seu amor. Não que esse seja o pior. O pior mesmo é quando você dorme e as chamas usadas para te aquecer te atingem, mas você tem um sono tão pesado quanto um elefante de chumbo. Aí você morre sem saber que morreu. | Nahema; HP: 0000/1500 CK: 1380/1500 |
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| | | Kazuhiko Amamiya Estudante de academia
Mensagens : 4245
Alerta :
Ficha de Personagem Personagem: Vida: (1250/1250) Chakra: (1300/1300)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 13/12/2013, 12:37 | |
| Off: Desafio cancelado visto que a segunda bolinha de "Epílogo II" ficou desalinhada em uma quebra de linha no meu post. | |
| | | Griffindor. Estudante de academia
Mensagens : 4943
Alerta :
Ficha de Personagem Personagem: Vida: (999999/999999) Chakra: (999999/999999)
| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema 13/12/2013, 18:57 | |
| Trancado. Qualquer coisa, mp. | |
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| Assunto: Re: [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema | |
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| | | | [Mestre Katon] Kazuhico x Nahema | |
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