Valesca Popozuda (Aka. VP)

O que tinha acabado de acontecer fora marcante.  Havia ganhado algo surpreendente, que me fizera adentrar novamente em meu laboratório.  Era triste e a mais pura verdade, eu estava cansado.  Aquela pílula me caía muito bem, me fazia recuperar meu chakra, a pontos absurdos.

Enquanto controlava Zetsu, pude perceber algo anormal de aproximando da entrada.  Sim, anormal mesmo.  Um ser se aproximava calmamente da entrada, como se já estivesse ali antes.  É, eu não lembrava.

Ele falava com alguma coisa, aparentemente havia algo ali, naquela mochila.  Estranho.  Para dizer o mínimo possível.  Triste, também, pois a frase não acabava ali.

Como ele sabia?!  Como ele poderia saber daquilo?!  Não teria como ninguém saber de tanta coisa assim, eu havia ganhado ele a tão pouco tempo, então... como ele saberia de algo assim, tão perigoso?!  Que droga, aparentemente tem alguém me espionando, nada legal.  Furioso, estava furioso.  Então aquilo era ativo.

Zetsu logo retornava, com sua velocidade não era algo tão assustador assim.  Aqueles outros dois eram ativos, seus equipamentos eram pegos e eles logo se teleportavam – hunf – habilidades interessantíssimas.

A partir daí tudo era preparado para ela, sim, ELA.  Nada melhor do que sua habilidade para me ajudar com o interrogatório, ou com a morte daquele ser.  Haha, era animador pensar aquilo.  Logo suas pinturas estariam prontas, o que seria belíssimo.

É, eu nunca fui alguém normal, a normalidade é algo chato demais, claro que isso se encaixava no meu controle de corpos.  Porque só dois mortais, se eu poderia ter seis, e a maioria sendo imortal?!  Muito bom, preparativos eram feitos, logo executados, de meu laboratório tão distante daquele local, eu os controlaria – com a ajuda daquele estranho mapa.

Nenhum deles mantinha sua personalidade, nem mesmo ela.  Assim poderia controlá-los mais facilmente, afinal de contas aquele selo em suas cabeças era muito versátil.

Sem mais delongas, eles surgiam, dois em cima, bem em cima do meu novo alvo, que sabia demais e deveria ser torturado, interrogado, executado, molestado... epa, isso não... tá, eu ainda estava indeciso, mais ele iria sofrer, essa era a verdade e qual é a melhor forma de sofrer do que perdendo seu tão precioso ar?  Iriamos descobrir.

Os dois abaixo eram especiais, também, e por isso eram invocados ali, não era como se fossem morrer, já que estavam mortos. Haha!

Aqueles dois acima começavam coisas surpreendentes, se não inúteis.  Aquela chuva aumentava e se não soubesse o motivo, poderia dizer que era algo natural.  Uma névoa começava ao mesmo tempo, escondendo aqueles seres tão majestosos.  E nojentos.

Os dois abaixo eram especiais, também.  Logo se misturavam com a água ao seu redor, sim, se escondiam naquela imensidão.  Logo avançavam sofre aquele ser, obviamente sem serem vistos, afinal de contas seria melhor assim.  Se tudo desse certo, eles retornariam para o fundo, lugar de onde nunca deveriam ter saído, e levariam ele junto.

Considerações:

Técnicas:

Paderia-se dizer que aquilo fora, no minimo, inesperado.  Sim, inesperado.  Era interessante o que ele fazia, mais não os atacava, simplesmente prosseguia.  Uma fuga?!  Haha, não seria tão simples.

Enquanto ele supostamente fugia, aquela pedra era levantada – obviamente ela já estava pronta, não que fosse util agora.

Os dois seres na água logo sumiam de vista, um deles, na verdade, retornava de onde tinha vindo, seria irritante colocar os dois ali, então haveria uma mudança de estratégia, já que só um era necessário naquele buraco.

Duas pedras sumiam daquele tabuleiro, irritante, não?!  Mais tudo fazia parte do plano, já que duas novas logo os substituiriam, agora algo muito interessante aconteceria.  Ou não.

Para que tantos corpos ali?!  Nem eu mesmo entendia, já que meu oponente estava fugindo, na teoria, e isso era bem chatinho, claro que também me impediria de gastar chakra com futilidades – mais qualquer informação que ele possuísse poderia ser nossa futura derrota, assim como suas outras informações poderiam ser nossa futura vitória, afinal de contas informação era a base de tudo.

Seu corpo subia, o que iria acontecer mais cedo ou mais tarde – e acabou sendo mais cedo do que eu imaginava.  Estava a poucos metros de onde tinha entrado, nada muito surpreendente para nós.  Aquelas duas peças finalmente entravam em ação, seu objetivo?!  Causar confusão e destruição.

Aquele outro corpo logo aparecia ali também, bem na direção para onde ele andava.  Triste, estavam posicionados de uma forma a cercá-lo.  Urgh.  Não queria atacar para matar, mais esse ataque poderia ser mortal, essa duvida era algo de outro mundo, mais que seja, eles agiriam conforme minhas ordens, também.

Logo aqueles pássaros avançavam, com tudo o que tinham, prontos para fazer daquele cenário sua mais nova arte, enquanto ela tocava sua linda melodia, em todo o caso, aquilo seria uma verdadeira obra de arte.  Falando em arte, ele aparecia naquele buraco recém cavado, repleto de água a sua volta, na verdade ele fazia parte da água também.  Uma simples técnica era ativada, sua função – fazer Kabum!  Para finalizar aquela belíssima arte, aquilo já tinha se iniciado, sem que sequer eu mesmo percebesse – ou quisesse perceber.  Aquilo sim era arte, a arte suprema.

Considerações:

Técnicas: