[Invasão] No. 1 - The Larch

Assunto: [Invasão] No. 1 - The Larch 13/3/2014, 17:56

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The Larch

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A Elevação Divina

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Eu ingressei em um espaço que, em tempos remotos, me servira de abrigo e me acolhera. A terra fofa, a floresta já gasta, o pequeno lago em frente a enorme rocha característica da entrada... Está tudo bem como na última vez em que estive neste local. Meu oval receptáculo metálico, outrora chamado de Jidanda, me serviu como principal veículo nesta jornada. Por que estou aqui? O que vim fazer na sede dos criminosos que um dia me aliei?

Eram quase doze horas quando acordei em meio ao deserto de Sunagakure. Levantei, mesmo com todos meus músculos decidindo o contrário, e vi Jesus em minha frente. Foi uma imagem espantosa. Aquele ser sagrado surgiu espontaneamente ao pé de minha cabeceira, ao lado de José Saramago. Suas vestes eram a de um estudante de uma escola bosta brasileira de ensino médio, e abaixo de seus braços um teclado. Dirigiu-me a palavra, já cansado:

- E aí? – Foi só isso que disse antes de desaparecer numa nuvenzinha de origem duvidosa. José Saramago, naturalmente, nada falou e demorou um tempo a mais para perceber que já estava na hora de ir embora. E isso não foi antes de usar meu banheiro durante horas, utilizando meu pobre celular que ainda não havia sido inventado para um interurbano ao Papa. A conversa que se seguiu foi incrivelmente hostil, e me assusta só de lembrar as palavras de Bento XVI.

Embora seus vocábulos tenham sido breves, pude entender aquilo como uma experiência que levarei comigo minha vida toda. Aquela imagem de Jesus, com um cabelo desgrenhado, sobreposto aos ombros, olhos fundos e cheios de olheiras, ombros caídos sem muita esperança e até mesmo aquele tênis velho que já devia ter uns treze anos de idade. Meu psicólogo disse que foi uma disfunção de minha esquizofrenia. Mas eu sei, era uma missão.

Estava ali, em pé, no chão, admirando a entrada da Akatsuki, bem como meu subcórtex projetava no sistema nervoso central como estaria, mesmo que a área esquerda mais brega de meu cérebro discordasse. Onde estava o cálice sagrado? Minha peregrinação em busca do item santo me levava até ali, passando por todas as paisagens inimagináveis entre aquele lugar e minha residência em Suna. Tudo se originou quando me perguntei: “onde foi que deixei?”.

Então me lembrei de nunca ter obtido, de fato, este cálice. Não antes de perder alguns dias procurando na geladeira ou na lixeira, claro. Dentro daquele esconderijo, por que não? Não que tivesse sido minha primeira expedição. Na verdade, a terceira delas explica o motivo de Saramago ter me aparecido, mas não é uma história para hoje, felizmente. Enquanto admirava a cantoria noturna dos pássaros, bocejei. A viagem até ali havia sido longa e cansativa.

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A Excursão Peregrina

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Entrecortou o senso de sobrevivência até atingir a pura vontade de prosseguir. Este abrigo é o suficiente para acompanhar o percurso? Navegava pelo obscuro mar, seguindo as estrelas. Estrelas que há muito lhe serviram de mapa astral à antiga cede de criminosos que pertencera. Os campos pelos qual andava mudavam junto a sua certeza de que trilhava o percurso correto, perguntando-se cada vez mais sobre quais peças sua memória podia ter pregado.

Enquanto a primeira sombra de vida, além da infinita areia quente que o rodeara até deixar de existir, se tratava de um pequeno lago lípido nunca antes visto, sua rota lhe revelou outros tipos de mistérios a serem trilhados até o cálice sagrado. Os terríveis monstros marinhos que assolavam o rio cortante, as tempestades nas florestas secas da planície feiticeira. Que tipos de poderia ter passado na infância? Pobre coitado. As peças que a memória pregava.

Em sua pequena casa oval de espinhos afiados e salientes, residia em forma de pó todo o arsenal que supostamente deveria defendê-lo das adversidades dali. Já faziam incontáveis dias de caminhada, e os únicos maus que havia encontrado estavam na sua própria cabeça fértil. Infértil. Continua a caminhada, por quê? Apenas seguia, pensando em voltar. O cálice deve ser encontrado. Sua existência não pode ser confirmada, mas essa veracidade lhe transcende.

Eram suas mãos que tremiam na falta de proteínas saudáveis para seu corpo, cada vez mais parecendo desistir da missão. Os dias que lhe alimentaram com restos de alimentos pútridos, trazidos de sua antiga moradia, pareciam se esvair aos poucos. Oh, misericordioso senhor, se me escutas, me explique por que isso parece ser erro gramatical, mas na verdade se trata de um artifício. Os deuses eram incapazes de ouvir as preces da deliberada criança.

Escutou o primeiro sinal de vida, que ia além de sua cabeça, na escuridão daquela noite. Na penumbra de sua solidão, o primeiro grunhido denunciou que um animal finalmente iria morrer. Finalmente irei comer algo de verdade se não álcool. Mas o percurso do ninja não acabara ali. Não conseguia pensar em outra coisa se não os males físicos. Estava em busca das verdades divinas, resistindo bravamente contra os limites humanos que lhe obstruíam.

Ele caiu desmaiado no último dia de sua jornada santa. Tornou-se uma criatura da noite ao acordar nos céus ausentes de um escuro solene. Não se recordava do resto de sua viagem ou como chegara até ali. Mal se lembrava de como sobrevivera até aquele ponto. Levantou-se com dificuldade e olhou em volta. A porta de entrada parecia ser a mesma. Agora só precisava abri-la. Como faria? Os deuses noturnos se calavam. As peças que a memória pregou.

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A Educação Clandestina

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Empunhava um pequeno fio metálico em suas mãos. Em pé, sob a escuridão da lua, se aproximava lentamente em direção à pedra central da Akatsuki. No que estava pensando? Já faz algumas horas desde que havia chegado ao local onde deveria estar o cálice sagrado, como entraria lá? Uma lenta caminhada contradizendo as leis da física fez com que chegasse até aquele enorme selo na rocha, concentrando chakra nos pés. Puxou ambos, sem cerimônia.

Embora fizesse muito tempo, ele lembrava como funcionava. Não tardou até aquela rocha começar a se mover e ser aberta. Como ele havia conseguido? O pequeno fio de aço que segurava, que se perdia nas matas dali, trilhava um caminho que ele conhecia bem. O caminho para o restante dos selos formadores da fechadura da organização, o Gofuu Kekkai. Voltemos às suas ações anteriores, quando momentaneamente conseguiu superar o cansaço físico.

Enquanto caminhava com suas próprias pernas – coisa que não havia feito até ali – começava a sentir seu corpo denegrindo. Efeitos causados pelos vários dias sem alimentação e descanso apropriado, assim como pelo alto uso de álcool barato, coisa que decidira fazer para acalmar os ânimos. Algumas civilizações chamam de “ressaca”, enquanto autores mais ávidos no canto da cidade definem a situação apenas como “alto uso de álcool barato”.

Entrecortava a mata local, com seus olhos ardendo, porém ainda um tanto saudáveis, à procura de algo. Ainda não era o cálice. Alguns pés sujos de lama, braços cortados pelas folhas maldosas. Parece que havia encontrado o que procurava. Um pequeno pedaço de papel com borda vermelha e algumas escrituras pintadas. Não era o valor real que aquilo tinha - apenas alguns centavos de ryous - mas sim seu valor simbólico para a sociedade.

Eticamente, na verdade, pouco valor possuía. Mas, naquela situação, representava a chave da Akatsuki, junto com outros quatro pequenos papéis – assim como acontece na sociedade mais avançada que vos escreve - o selo estava exatamente onde se lembrava, onde usualmente ficava quando ainda fazia parte da organização. Lembrava tão bem que sabia sobre seu segredo, que só podia ser retirado junto aos outros, uniformemente.

Educadamente retirou de sua cartola, ilustrando sua cabeça, um pequeno rolo de fio metálico que o acompanharia. Passou gentilmente uma ponta sua em uma das pequenas extremidades do selo. Um alfaiate invejável. Esse processo se repetiu durante todos os quatro papeizinhos que se espalhavam pelo local, até que os quatro fios uniram-se a um, somente, que agora repousavam em sua mão, enquanto escalava a porta de entrada do local, girando a chave.

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A Encenação Assassina

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Embaraçoso. Tudo está como deixei. Lembro-me de cada peça. As rochas, a grama... Entretanto, é como se fosse um lugar completamente novo. Tão igual. Tão diferente. O que há de ter mudado, portanto? Terei que concordar no que diz respeito a minha culpa. Parado, sobre o lago, me sentia como se estivesse a quilômetros dali, muito embora a enorme entrada ficasse a apenas vinte metros de onde eu repousava confuso e aflito.

Equivoquei-me em deduzir os tipos de dificuldades impostas pelo mundo sobre mim. Meu maior inimigo na jornada ao cálice não seria outro, se não eu mesmo. Era por isso que, com as mãos guardadas em meus bolsos e com meus olhos cansados, na ausência de um digno porteiro, apenas esperava mascarando um falso sorriso social aquele que emergiria daquela enorme toca para me receber de volta com calorosas e hostis boas-vindas.

Erradicou em minha mente a ideia, porém, de, que, visto de outro ângulo presunçoso, não por mim, mas por alguém à parte, o errado pensamento, minha missão sendo pacífica. Não me dirigia até ali por paz, coisa nenhuma. Estava para superar meu maior inimigo. Eu mesmo. Eliminando os outros seres humanos e, portanto, provando meu ponto. Aguardava imóvel o primeiro que aparecesse da caverna. Olharia bem no âmago de seus olhos e diria “olá”.

Esperava pacientemente. Acompanhando meu espírito, pouco atrás de mim, Jidanda. Em seu interior, todas as minhas outras armas convertidas em pó metálico. Aos poucos, em parcela, ia se esvaindo e preenchendo todo o espaço que pudesse ser preenchido por sua área total, movendo-se para isso da mesma forma que envolvia a caverna enquanto a pedra ia se abrindo. Atrás da entrada, em minha frente, o sol ia se apresentando envergonhado.

Envolvia minha mente numa calma inconfundível, algo tão induzido que podia se assemelhar a uma droga. Todo cansaço acumulado de dias de viagens e falta de comida, além do uso de bebidas, ia sendo deixado de lado por pouco tempo. Não aguentaria mais que alguns segundos, mas seria o suficiente para desmaiar com estilo, pelo menos dessa vez. Não piscava uma vez sequer, aguardando aquele que se denunciara como meu mais novo inimigo.

Encobrindo-me, o doce orvalho da manhã ia denunciando que a lua já ia se despedindo. A sombra em meus olhos, abaixo da cartola, ia se intensificando na medida em que, milimetricamente, ia subindo o sol por trás daquela caverna. Ora, por qual outro motivo a luz do dia estaria subindo se não fosse para elevar minha esperança de que era ali mesmo onde haveria de encontrar meu querido cálice? Os sinais divinos iam ficando cada vez mais claros.

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A Erudição Sabatina

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Essa é a santa inquisição. Um grupo de seres humanos, com túnicas leves e armamento pesado, que caçam outros seres humanos. A caça é um ato de perseguição normalmente seguido de uma deliberada execução da presa, pelo caçador, podendo aderir diversos motivos para isso. Motivo é a explicação de um ato a fim de justificar alguma causa posterior, eventualmente de cunho social e psicológico. O que isso tem a ver com a invasão, a ponto de ser digno de nota?

Esse é Kazuhiko Amamiya. Desde que nasceu (fecundado a partir do esperma de um macho em encontro com um único óvulo feminino), foi considerado como sendo da espécie Homo sapiens. Um único ser humano. Possui, em seu intrínseco sistema biológico, algumas características que o definem como tal. Sua coluna vertebral, o amamentamento materno e, sobretudo, seu cabelo absurdamente super giga estiloso. Além de um certo porre.

Está trajando um terno completo. Paletó com camisa social por baixo, uma gravata elegante e sutil para não ser comentado, mas não ser esquecido pelos homens de negócios. Sapatos polidos, calça padrão, uma cartola não usual cobrindo toda sua cabeça e mais. Elegantemente, aguardava o guardião da relíquia que viera buscar, o divino copinho. Armado apenas com seu espírito - um tanto perturbado - ia esperando ali com roupas pesadas e armamento leve.

Envolveu-se numa caçada, tirando de seu deserto natal à floresta que possui características definidoras de uma digna entrada do esconderijo Akatsuki. Sua presa deveria estar por ali. O cálice sagrado. Amamiya, nosso êximo exemplar de uma calorosa apologia à santa inquisição, ainda não tinha certeza de seu objetivo. Será que este envolvia uma futura execução? Sem certeza de quase nada, nem ao menos se estava mesmo ali. Mas estava.

Eclodiu em Amamiya toda uma sensação insólita de dor. Suas articulações latejaram, seus vasos pulsaram e seus nervos enviaram vários pacotes de mensagens ao seu cérebro informando que era uma boa ideia cair morto. Dias, se não semanas, de viagens o fizera um quase-morto-vivo. Seus olhos pesados estavam a se fechar, e seus ombros desabavam. Parado, naquela posição, podia aguentar mais alguns minutos apenas.

Elucidou a si mesmo o motivo de continuar em pé. Em sua mente, imagens desconexas já começavam a se misturar com a realidade, seus sentidos aos poucos iam falhando. Logo, seria a vez de sua inteligência, por completo, e logo depois sua consciência. Piscou os olhos. Bocejou. Se perguntou sobre o quão errado seria tirar um cochilo ali. Kazuhiko Amamiya era, apesar de tudo, um ser humano. Prestes a dar uma cochilada.

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A Explição Cretina

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A Explição Matutina

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✦ Explicando sobre a entrada: considerei o Kyōmen Shūja no Jutsu inativo. ✦ Explicando sobre mim: adoro músicas lentas com passeios à noite sob luar. ✦ Explicando sobre os status: 1000 de pontos de vida, 920 pontos de chakra.

Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 15/3/2014, 17:37

Hp: Full | Full
Chakra: 1900 | 1810

Manda:
Hp: Full | Full
Chakra: Full| Full

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Meus passos estavam sendo cessados vertiginosamente, procurava acompanhar Manda que prosseguia o rumo ao meu lado. Seria mais fácil ir ao superior da mesma, mas ela não queria, eu não queria.. nós não queríamos. O dia aparentemente não seria levado pela minha vitória, vislumbrava isso pelo “tempo” inaceitável que ali estava fazendo. Até poderia estar errado, mas era provável o que estava “estampado” para mim. Por horas de viagens, consegui encontrar uma árvore, aproximei-me da mesma e sentei-me em sua raiz, sombria como preferia, fiquei ali esperando a nuvem colossal se por em frente à luz do sol, não me sentia confortável viajar perante um sol que, se continuasse andando seria capaz de me cozinhar. ─ Porque não continuamos a caminhada? Vamos, coloque suas “patas” imundas em mim.. ─ Manda finalmente havia se expressado utilizando da sua ironia para zombar de mim. ─ Pra você isso é fácil ser dito em um tempo “rachante” como este. Vá caminhar no frio, quero ver. ─ Uma simples frase e foi compreendido por parte de Manda que minha ironia havia sido muito mais do que ele havia feito. Gargalhei, no final.

─ Manda... ─ Interrompi com um simples bocejo, talvez a viajem até ali havia sido cansativa. ─ [...] Quando aquela nuvem tapar a luz do sol, me acorde. Iremos prosseguir. ─ Manda aparentemente compreendeu com sucesso, sua cabeça balançava demonstrando positividade, confiante na fiel cobra, fechei meus olhos para cochilar.

Träumen

“─ Fizeste o que quiser comigo, guarda, mas deixa essa pobre mulher de família em paz. Lhe imploro! ─ E com minha total gentileza, arriscava minha vida para salvar de outras pessoas, até mesmo as quais eu nunca tinha visto. Minha presença não passava de apenas mais uma naquele mundo enorme, bom, a de todos não passavam, mas a minha era a mais insignificante. Como sabia!? Deuses. Deuses!? Sim, Deuses; os únicos onipresentes naqueles que os dedicam, acreditam e honram. ─ O que vai fazer comigo, senhor? ─ As lágrimas escorriam pelo meu rosto, talvez será o fim da minha vida. ─ Uma guilhotina e outras pessoas como plateia numa enorme arena lhe esperam, sua vida será retirada hoje, negro inútil. ─ As palavras assustadoras que aquele ser pronunciava arrepiava até os fios de pelo que continha em meus glúteos.

─ "Ame o próximo como ama si mesmo", isso está implícito nos livros dos Deuses; pelo o que parece, você e os seus 'companheiros' não amam nem a si mesmo. ─ Tentava implantar uma outra ideia na mente do indivíduo, mas pela sua face e o chacoalho que me proporcionou, ele parecia não querer saber de nada. ─ CALE-SE! Suas palavras não significam nada, seu imprestável! Hoje a sua morte será cedida e nem os seus Deuses serão capaz de salva-lo! ─ Com as pernas amarradas uma as outras, as mãos igualmente e sendo levado na nuca do ser, não podia reagir com socos e pontapés, ou seria ali mesmo o fim da minha vida. ─ Se eu realmente for morrer, que todos possam assistir. ─

─ É aqui? ─ Interrogava-o enquanto estava sendo jogado ao solo. Mais dois soldados aproximavam-se de mim, um desamarrava meus pés enquanto outro segurava minha cabeça para não ter o equilíbrio de sair correndo, o qual havia me carregado até aqui pegou minha perna, arrastando-me até chegar à guilhotina. ─ Tenha piedade... ─ Era o que proferia quando minha cabeça estava sendo colocada no buraco do objeto. Fechei meus olhos e comecei a rezar, talvez poderia ser salvo nos últimos segundos, caso não.. adeus mundo cruel.”

─ EI! ACORDA! ─ Exclamou Manda. ─ Hã!? Que!? Onde!?... Uff! Foi só um sonho. ─ Acordei tão assustado que, se sentisse uma picada de qualquer formiga já iria dizer que era o demônio, ou a besta da aflição. ─ Bem, vamos. Dessa vez quero ser carregado, não quero fazer mais pausas. ─ Um simples gesto e foi o suficiente para me encontrar, em poucos segundos, ao superior de Manda, pisando em sua cabeça. A velocidade na qual a mesma se locomovia era colossal, mas meu equilíbrio sobre a mesma era excelente, provavelmente o tempo que convivemos juntos tenha muito a ver o que um compreendia do outro.

─ Pare. Vou andando daqui, afinal, o fim do nosso rumo encontra-se a mais alguns metros. Fique atento quando der o sinal. ─ Manda adentrou ao solo, ficando a uma distância consideravelmente perto, mas não vendo seus rastros, até porque não havia a partir de quando ele adentrou ao solo. Alguns minutos andando pude vislumbrar um ser próximo à entrada de meu esconderijo. Parei, olhei-o e simultaneamente deixei meu corpo "transparente", ficando pacato a uma distância de, se meus cálculos não estão errados, trinta e cinco metros. ─ Não creio que possa me visualizar.. ─ Cogitei.

Importantíssimos.:

Considerações:

─ Foi mal essa narração filha da puta de medonha que fiz, postar com preguiça é pior coisa que tem, espero que me entenda e desculpe-me postar perto de bater o W.O.
─ Aparência do Papa Emeritus e panz. Esse do meu avatar, embora não importe tanto porque... descubra ao decorrer da leitura e-e'
─ Então, pra não enrolar mais do que enrolei, vou ser breve pra krl, ok?
─ No entanto, não ataquei, somente parei a 35 metros de ti (na superfície, não na água) e estou com o Meisaigakure que é aprendido ativo. Vá na minha ficha extra, lá tem dois aprendizado, clica no "Aprendizado antigo", tu vai ver nesse tópico a narração do meu Meisaigakure e a aprovação dele.
─ Sharingan nível 3 está ativo; manda como disse na narração está debaixo do solo, considere uma distância de 14m, ela subirá assim que eu fizer qualquer gesto com a mão indicando para ela subir; Hanzō no Masuku em meu rosto como implícito nas descrições, não irei colocar o resto aqui porque nas descrições consta-se o necessário, e lembrando que eu não quero prolongar.
─ Estou atento à tudo, TUDO mesmo, desde um grão de areia até uma rocha extra-híper-giga-enorme, o sharingan me auxilia nessas coisas.
─ Quando eu disse que cheguei e pá, não fiz barulho algum, nem mesmo minhas armas, que isso fique esclarecido. Quero uma narração, como tu não faz considerações, bem explicada de como me achou e panz. Mas lembre-se que meus passos são calmos e silenciosos pra caralho.
─ Antes que esqueça, clique nas considerações para ver as descrições, obrigado.
─ Enfim, deve ser só isso. E é sério, milhões de desculpas pela demora, cara. ;/

Citação :: Sharingan - Nível 3 ativo.
Rank: -
Descrição: Esse é o Doujutsu do Clã Uchiha. O Sharingan é o olho que prevê movimentos e copia Jutsus, exceto os provenientes de Kekkei Genkai. Esse Doujutsu possui, além da previsão de movimentos, a visão de fluxo de Chakra, sendo essa a habilidade mais usada pelo Clã Uchiha para copiar e ver através dos Jutsus de adversários, porém, se for bem desenvolvido, pode ter outras utilidades, como o uso de poderosos Genjutsus. O Clã Uchiha pode ver através de qualquer Jutsu, e consequentemente encontrar seu ponto fraco, descobrindo como funciona e assim destruí-lo com um contra ataque, ou copiando-o.

Citação :: Manda - Abaixo solo.
Rank: -
Descrição: Manda (マンダ, Manda) era o chefe invocado das cobras. Manda era muito esnobe e orgulhoso, acreditando-se superior a todos. Ele, aparentemente, só serviu Orochimaru porque ele não poderia derrotá-lo com sucesso, como Kabuto expressaram preocupação de que Manda ligava-os se ele sabia Orochimaru não poderia executar técnicas. Mesmo neste caso, ele se queixou sobre as condições, para que ele foi convocado, e exigiu que lhe fosse dada uma centena de sacrifícios humanos como compensação por sua ajuda. Quando eles perderam essa batalha, Manda ameaçou Orochimaru de estar preparado para uma punição durante o próximo encontro. Manda tinha animosidade mútua para Gamabunta.

Citação :: Melody Arm - Braço esquerdo.
Rank: ─
Descrição: A manopla de metal poroso que está localizado no braço direito do Dosu. Ele é usado para amplificar ou absorver as ondas sonoras provocadas por movimentos de seu braço. As ondas sonoras provocadas pelo braço melodia pode então ser manipulado, e dirigido com chakra causando mais danos. Eles também podem trazer a visão turva, vertigens, bem como paralisar o alvo do jutsu que são tratados por esta arma. Ele também pode agir como uma defesa, bloqueando kunai e shuriken.

Citação :: Kusanagi no Tsurugi - Cintura direita (fácil acesso).
Rank: -
Descrição: Uchiha Sasuke alegou que a espada que ele exerce é uma Espada Kusanagi, que tem uma bainha azul e alça de correspondência (ambos são preto no mangá), e é um tamanho maior do que uma espada normal. Apesar disso, não tem nenhuma das especialidades naturais como a espada que Orochimaru empunha, tais como a extensão da lâmina e da capacidade de cortar através de quase tudo, ambos os quais são atributos naturais da Kusanagi. Para compensar isso, Sasuke pode canalizar seu chakra relâmpago para a lâmina com o fluxo de chakra, o que aumentará sua nitidez muito através de vibrações de alta frequência, bem como aumentar a sua gama de corte. Isto permitiria que Sasuke para cortar através de quase tudo, bem como anestesiar a alvo que foi perfurado por esta lâmina relâmpago. Durante a Quarta Guerra Mundial Shinobi, o reencarnado Itachi Uchiha enquanto que colaborava com seu irmão temporariamente empunhou a lâmina para combater Kabuto Yakushi.

Citação :: Hanzō no Masuku - No rosto
Rank: B
Descrição: É uma máscara de oxigênio usada por Hanzō, apareceu junto com Hanzō na sua primeira aparição e sempre se viu Hanzō a usando a todo tempo. Tal máscara permitia a Hanzō ficar imune à bolsa de veneno da salamandra negra que possuia dentro do seu corpo, para que caso a bolsa rebenta-se, a máscara iria proteger Hanzō de seus efeitos e lhe permitia respirar em qualquer ambiente. Ficando imune a todas as coisas que precisassem ser respiradas.

Citação :: Meisaigakure no Jutsu - Ativo
Rank: A
Descrição: Esta é uma técnica de escape ninja que permite ao usuário controlar como a luz é refletida em torno de seu corpo com inflexões chakra. A técnica também elimina o cheiro do usuário e a sombra, e é utilizável em qualquer terreno, tornando-o ideal não só para as manobras secretas, mas também para greves ofensivas. Percebendo posição do usuário só é possível para os ninja que são astutos o suficiente para observar pequenas variações no seu ambiente circundante, como distorções de correntes de ar na sua vizinhança imediata ou sons distintivos, ou seja, passos etc, no entanto, a utilidade desta habilidade pode ser inteiramente negados por pessoas com visão especial ou habilidades sensoriais. O Nidaime Tsuchikage, Mū, adquiriu um dominio desta técnica que ajudou a ganhar-lhe o apelido de "não-pessoa" (无人, Mujin), aparentemente não tendo nem forma nem chakra enquanto que a técnica era ativa. Assim, ele não poderia ser detectado através de meios tradicionais. Apesar de que esta técnica elimina o cheiro do usuário, quando ele foi usado por Karenbana, ele foi descoberto por Sakura Haruno devido ao seu perfume forte demais. No Arco da Terra dos Pássaros, quando Kakashi Hatake convocou Pakkun, ele era capaz de pegar cheiro de Nagare, apesar do fato de que ele estava usando esta técnica.

Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 15/3/2014, 20:23

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The Larch

Eu me chamo Paco, muito prazer. Estou aqui para substituir o outro narrador. Pelo que me foi informado, ele foi encontrado com uma maleta enquanto efetuava uma transação ilegal numa ponte aqui perto. Bem, estou encarregado de descrever as ações de Kazuhiko Amamiya nessa postagem. Gostaria de agradecer o diretor executivo da empresa que teve fé em minhas capacidades. Trabalhei duro para isso e sinto que sou capaz.

Então vamos começar. Eis que Kazuhiko está parado, em cima do laguinho. Ele está expelindo chakra dos pés para baixo, assim, flutuando sobre o mesmo. Seu chakra de natureza magnética também executa alguns outros fenômenos interessantes. O primeiro deles é que espalha seu pó de ferro pelo local. Pó esse que foi feito a partir de sua arma natural e de suas armas básicas que foram dissolvidas, utilizando um jutsu interessaante.

E isso tudo saiu de dentro da Jidanda, atrás dele, que flutua por ser metálica. Atrás dele, também, está chegando uma grande cobra pelo chão. A cobra, Amamiya não sentiu. Não porque estava muito cansado fisicamente e psicologicamente, mas porque ela estava bem escondida. Porém, havia outro ser ali que também estava escondido, embora não teve sua presença deixada de lado por Kazuhiko. Como ele descobriu ‘Nightwolf?

É que, primeiramente, a resposta pode ser dada a partir de algumas palavras do traficante que fez o post anterior: “preenchendo todo o espaço que pudesse ser preenchido por sua área total”. Ele está falando da areia de ferro que ia botando no ambiente a partir de seu jutsu. Quando seu inimigo deu o primeiro passo dentro de sua área de efeito, sessenta metros atrás de Amamiya, esse shinobi pode sentir sua presença.

Embora não o visse, de fato, ele tentava espalhar a areia de ferro. Mas não conseguia, porque havia algum corpo se movendo por ali. Isso podia ser sentido por seu chakra, e por ele. De início, não podia afirmar que era um inimigo ou até mesmo uma pessoa. Mas, na medida em que ela ia adentrando o espaço (até ficar a trinta e cinco metros de distância), suas formas e movimentos iam dando vida ao corpo de um bípede Homo sapiens.

Elaborado, não? Sei o que você pode estar pensando: mas como isso é possível? A primeira explicação dá-se pelo fato de que o ninja tem controle consciente sobre seu magnetismo. O que é observado pelo motivo de que ele pode controlar livremente seu pó magnético, até onde não tem o campo de visão. A segunda explicação é que cada partícula de ferro interage com a outra. Uma alteração na sua extremidade esquerda afeta a sua direita.

Esse é um assunto complicado. Vamos falar sobre Amamiya. Amamiya conseguiu supor que um oponente se aproximou, até parar. Ele se perguntava se aquele era o porteiro, mas pouco importava o por quê. Qualquer um que aparecesse ali seria seu inimigo. Usou suas últimas energias para executar algumas ações e acabar logo aquilo, rapidamente, para poder tirar um cochilo. Ficou imóvel, na mesma posição anterior, e começou a excitar seu chakra.

Este inimigo adentrou um espaço repleto de armadilhas, afinal, e teria que arcar com as consequências. Era assim que Kazuhiko pensava. Foi com esta ideia na mente que o primeiro ataque se sucedeu. Inicialmente, precisamos entender que a quantidade de partículas envolta da cabeça do inimigo era gigantesca. Num pequeno raio de um metro, a quantidade de pó de ferro que se encontrava lá era o suficiente para formar quinze kunais normais.

Entretanto, como diz o jutsu: “tem natureza inofensiva”. Como, então, um ataque poderia ser originado disto? Agora precisamos ter em mente um segundo conceito: qual a origem desse pó de ferro? Foi dito antes, aqui, mas primeiro foi citado no post anterior: “em seu interior, todas as minhas outras armas convertidas em pó metálico”. Todas as armas básicas foram transformadas em pó metálico através de um jutsu. E espalhadas a partir de outro.

Embaixo de seu nariz. É onde se encontra a resposta de como isso pode ser utilizado de maneira ofensiva. O segredo está no fato de que, mesmo sendo dissolvidas em pequenas partículas, elas ainda são suas armas básicas. E isso serve de base, agora, não somente ao espalhamento, mas para uma técnica explosiva. Cada unidade daquele pó, rodeando a cabeça de ‘Nightwolf, explodiria com a intensidade de quinze kunais, o poder máximo da habilidade.

Enfermaria? Talvez arrumasse os problemas que ele teria. Plástica? Não sei. A verdade é que o oponente teve a imensa infelicidade de ir com uma máscara bastante resistente. Se não houvesse isso, sua cabeça seria explodida de uma vez só. O que aconteceu com ele, então? Talvez inconsciente. Não sei dizer, mas a única coisa que posso afirmar é: seus olhos não estavam protegidos. Que desgraça seria para um Uchiha perder seu belo olhar.

Esfomeado, Kazuhiko estava para cair no chão. Mas, ainda não satisfeito, faria algo mais. Simultâneo à explosão uniforme e instantânea, outro efeito ia se criar. Dessa vez não um jutsu, mas o controle natural que tinha e seu pó. Uma outra parte da areia em volta do pescoço oponente iria rapidamente tentar envolve-lo como um incrível cordão metálico, com vários centímetros de espessura e altura, bem resistente. Daria pequeno espaço para a respiração, ainda.

Ela ficaria fixa no ar, tentando negar os possíveis movimentos inimigos como uma forma de imobilização. Parado, Kazuhiko coçava a cabeça e bocejava. Eu, por outro lado, estou atrasado. Às nove horas da noite terei que estar em uma ponte, aqui perto, para terminar um serviço. Enquanto apresso minha saída, deixarei a seguinte frase como despedida, sem motivo: “seu controle magnético também lhe concedeu imunidade de todas as armas metálicas”.

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A Explição Cretina

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A Explição Matutina

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Dissolver X Pó X Ferro (Ativo a um turno)

Rank: C
Duração: 2 Posts
Área: Arma ninja
Nota: No encerramento da técnica, as armas retornam ao seu estado natural.
Descrição: O usuário combina seu poder de magnetismo para conseguir ampliar sua quantidade de areia de ferro e aumentar seu arsenal. Utilizado normalmente em suas armas ninjas, o ninja é capaz de magnetizar partículas individuais de objetos metálicos que tenham entrado em contato físico direto consigo. Com isso, ele dissolve o mesmo em seu usual pó de ferro, utilizando para diversas habilidades.

Espalhar X Pó X Campo (Ativo a um turno)

Rank: C
Duração: 4 Posts
Área: 60m (raio)
Descrição: Utilizando de seu magnetismo combinado com sua areia de ferro, o ninja é capaz de espalhar diversos grãos de areia de ferro por uma vasta área no campo de batalha em até sessenta metros de raio. A área afetada por essa técnica terá sempre o usuário como epicentro, movimentando-se junto a ele. O tamanho de suas partes e os espaços em si assemelham-se a de pó suspenso no ar. Tem natureza inofensiva e não afeta consideravelmente os sentidos de quem encontra-se dentro da mesma.

Explosão X Arma X Luz

Rank: B
Duração: 1 Post
Área: Kunai (aproximadamente)
Nota: Somente um dos efeitos pode ser utilizado numa arma por vez. Os objetos afetados só podem atingir o tamanho máximo de uma kunai. No máximo quinze armas poderão ser usadas por post.
Descrição: Essa técnica caracteriza-se pela capacidade do usuário acelerar os elétrons de pequenos materiais metálicos utilizando seu chakra magnético. Para isso o objeto tem que ter entrado em contato direto com sua energia (por meio de toque físico). A partir desse conceito, o usuário pode optar por dois efeitos distintos da habilidade: Se ele cancelar o aceleramento, os elétrons voltarão para sua camada de origem e irão expelir sua energia ganha em forma de fótons (gerando luz); Entretanto, se optar por introduzir mais energia o processo será um pouco mais lento mais acarretará na explosão da arma em um tamanho equivalente ao de um selo explosivo.

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Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 17/3/2014, 17:35

[OFF]É. Infelizmente não há mais defesa da parte do post de ataque do Kazuhiko pelo fato de eu ter errado no post primário, enfim; morri.

Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 18/3/2014, 14:38

-----------------------..[ Now again... ]
The Larch

Então suas pernas começaram a tremular. Atrás dele, um corpo que cai. Em seu rostom múltiplas facetas. Tentava, com suas últimas forças, manter aquele velho falso sorriso social. Ainda aguardava o porteiro surgir de dentro da caverna, esperando para que pudesse recebê-lo alegremente com um “olá” e uma calorosa fitada em seus olhos. Cambaleava, mas se mantinha formalmente em pé.

E aquele corpo? Kazuhiko pôde sentir sua cabeça numa enorme explosão. O que restou, dali, desabou no chão em um estrondoso splash. Toda aquela matéria morta, traje fino e sapato de marca, sucumbiam. De uma pequena poça, fazia sua sepultura. Não flutuava, mas, por algum motivo misterioso, afundava sem parar. Esse é o valor de uma vida humana: de uma hora para outra, possível ração para possíveis peixes.

Em um segundo súbito splash, Amamiya fora atingido por uma, das muitas que viriam a seguir, pontada de desmaio. Dessa vez, contudo, conseguiu se recompor. O barulho era proveniente de sua Jidanda, atrás, caindo na água e afundando aos poucos. Todas as suas manipulações livres iam se desfazendo, muito embora, com esforço, mantivesse seus outros jutsus. Olhava para a entrada ainda vazia: dez, nove, oito...

Era uma única vida que restara ali, agora. E não estava nas suas melhores condições. Kazuhiko cerrava os olhos, enxergava com dificuldade. Em poucos segundos, a sombra em sua face já havia diminuído consideravelmente. Milímetro a milímetro, sua cartola ia deixando seus olhos desprotegidos na medida em que o sol ia se erguendo. Por algum motivo, ia contando regressivamente dentro de sua mente: cinco, quatro, três...

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A Explição Cretina

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A Explição Matutina

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Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 19/3/2014, 21:47

FrontLine era um ser pacato, e gostava de realizar atividades pacatas, bem como conversar com pessoas pacatas, tais como ele próprio. Todavia, certa vez, fora notificado da ida de um colega à uma luta. Na realidade, isso ocorrera poucos dias atrás. Para certificar-se do evidente êxito do colega, Front utilizou chakra sense, e ao fazê-lo, não identificou nada, se não um chakra estranho. Ele precisaria lutar, seu país precisaria dele, mas... que país? Quem liga. O ninja agilmente entrou no solo, e assim prosseguiu até a superfície. Line criou 5 clones, dos quais 4 saíram do solo – em consonância ao próprio Front. Este se mesclou ao emaranhado verde e marrom que circundava o local, escondendo-se, sorrateiro, na floresta, analisando o chakra do alvo. O clone submerso na terra ali aguardou. Tendo ciência da posição do inimigo e que este se encontrava acima de um rio, Front, ainda indetectável (assim acreditara), agiu. Dois dos clones realizavam selos sem cessar. Outro se concentrava em tarefa que, somada às anteriores, resultariam no show que Line pretendia reproduzir. De relance, os três ninjas correram em direção do (próximo) abismo do penhasco. Logo, um ninja saltou do penhasco, e antes de entrar na área de atuação do inimigo (60m de raio), mas acima deste, expeliu uma imensa quantidade de fogo. Paralelamente, tal ninja jogou uma kunai em direção do oponente, e realizou alguns selos. Os outros dois ninjas, ainda pisando em solo firme, criaram, simultaneamente à rajada de fogo: Três estacas de madeira pontiagudas e compostas por espinhos (criadas no fundo do rio), que possuem, cada, 15 metros de comprimento. Tais estacas foram criadas; uma abaixo de kazuhiko, ascendendo em direção deste, e outras duas em ambos os lados direito e esquerdo de kazu, a 10m dele, entretanto, as últimas não subiriam em direção de kazu, mas estritamente para cima. O outro clone de line criou uma série de dragões aquáticos no rio, os quais tentariam sufocar o inimigo de Line a qualquer custo, mantendo-o dentro da água. Para concluir, ressalto que, sim, um dos meus clones caiu nas traiçoeiras armadilhas de Kazuhiko, o maminha, e teve seu cu dilacerado, ou assim acredito eu. Minha homenagem à tamanha bravura desta alma. O clone que ficou dentro da terra preparou um jutsu.

FrontLine
HP: 1700|1700
CH: 1450|1950

Spoilers:

Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 20/3/2014, 13:31

-----------------------..[ No. 1 again ]
The Larch

Existe uma quinta força fundamental da natureza capaz de unir todas as coisas. Algumas tribos a definem como destino, alguns chamam de deus, mas algumas criaturinhas verdes do sul do Afeganistão chamam de doença venérea. A verdade é que, independente de como você gostaria de chamar esse fenômeno, ele nada mais é que a conveniência. O mundo é um lugar muito conveniente, cheio de situações convenientes. Veja Kazuhiko.

Ele estava ali, se abaixando, na água. Apontou suas mãos para baixo e saiu voando para frente num ângulo de quarenta e cinco graus em relação ao lago. Covenientemente, escapando de espinhos, fogo, dragões e armas. O mundo é um lugar muito, mas muito conveniente. Algumas conveniências são fruto de alguma sexta força ainda desconhecida, mas que chamamos de coincidência. Algumas outras conveniências são frutas de um trabalho duro.

E aquela ali, a conveniência de Kazuhiko? A conveniência de Kazuhiko era um pouco das duas. Um pouco de trabalho duro, um pouco de sorte. "Três, dois, um...". Por exemplo, não era sorte ter um jutsu que covenientemente tivesse uma ação secundária de jogá-lo para longe numa alta velocidade, isso era fruto de um trabalho duro. Mas era sorte o lago ter apenas cinco metros de altura, fazendo com que esse jutsu pudesse ser executado, e isso era sorte.

Então, até que ponto uma ação pode ser conveniente? Amamiya resolveu pular de maneira muito conveniente, mas não era por um motivo tão conveniente assim. Para entender suas motivações e as engrenagens que movem sua vida, precisamos voltar alguns posts atrás. Basicamente remontar o cenário de uma pessoa já decepcionada e extremamente cansada, de ressaca, que só quer que alguém lhe dê uma digna boa tarde. Ninguém deu.

Era a secunda pessoa que hostilizava ao chegar de sorrateiro. Enquanto Frontline se esgueirava pelo solo, para aparecer bem longe, atrás de Kazuhiko, o ninja ia perdendo suas forças. Agora ele estava se agachando, esperando. Agora ele estava se desconcentrando e o jutsu que o mantinha em pé, na água, começava a falhar. Agora, uma dor de cabeça do tamanho do mundo o assolava. Agora, todos os jutsus dele começavam a falhar.

Enquanto seu próprio corpo ia ganhando a luta para Frontline, de maneira muito conveniente, que conveniência fez com que aquele seu pulo conseguisse ser eficaz? Amamiya covenientemente percebeu que algo ruim estava acontecendo. Com um pouco de sorte. Mas uma sorte proveniente de seu trabalho duro. Um trabalho duro muito conveniente. Com um pouco do cenário passado em mente, podemos prosseguir com a explicação.

Explicar como Kazuhiko percebeu as estacas é simples. Uma delas bateu na Jidanda e quebrou-se, antes de atingi-lo. Isso levou sua atenção até as outras estacas ao seu lado. Claro, se você bem se lembra de como a Jidanda estava covenientemente afundando no lago no final do post passado. E, claro, se pudermos entender “abaixo” como algo no plano num plano inferior ao da pessoa, fazendo a estaca prosseguir de maneira inclinada, aproximando a Jidanda do ninja.

Eu sei, bota conveniência disso. Era sorte ou trabalho duro? Atrás de si, o fogo e as kunais vinham em sua direção. Se o ninja inimigo tivesse arriscado e chegasse mais perto para desferir o jutsu, quem sabe fosse mortal? Mas, daquela grande distância, Amamiya teve tempo de covenientemente perceber o que acontecia pelo canto de seu olho. Foi assim que, com a Jidanda se realinhando ao seu corpo e já agachado, conveniente tocou nela.

Explodiu. Uma explosão magnética. O jutsu utilizado por ele foi um jutsu curioso. Devia escolher um alvo e enviar sua arma até lá a partir de um forte pulso magnético. Para isso, devia tocar na arma, o que define o pulso vindo de seu próprio corpo. Por que, diferente dos outros jutsus, esse pulso vinha de seu corpo diretamente? Conveniência. O alvo era o chão do rio, e o objetivo era um: com a Jidanda cheia de ferro, quem tivesse mais massa era expelido.

Expelido. Que conveniente. O que aquele ninja sagaz e bastante maldoso criou foi uma maneira nova de executar um novo Shunshin no jutsu mais legal, mais estiloso, mais poderoso e mais conveniente. O peso da Jidanda fez com que ele fosse voando no ar, para frente, enquanto o fogo atrás de si ia engolindo todo o lago ali presente. Aquela ação toda ia trazendo mais vida para seu corpo, que ia acordando aos poucos. Adrenalina? Que conveniente.

Em cima da grande caverna na entrada da Akatsuki, ele aterrissou. Estava contra o sol, agora, e demorou em ver alguma coisa no campo. Todo aquele fogo o impedia de entender muita coisa que estava acontecendo, seus olhos demoravam a se adaptar. Equilibrando-se com maestria, sentia muito de seu pó de ferro cair pelo campo, sem muita utilidade agora que o jutsu de espalhamento fora desativado. Suspirou. O mundo é um lugar muito conveniente.

Extraoficialmente, existem algumas conveniências que, por mais que não necessitem citação, de fato, merecem uma nota. Por exemplo, o quão conveniente foi um ataque vindo de quase todas as direções, mas com somente uma livre? E quão conveniente foi Amamiya traçar exatamente essa rota de fuga? Qual o nível da coveniência de uma quantidade enorme de fogo que passara a poucos centímetros do cabelo super estiloso de Kazuhiko, sem causar danos? E o dragão?

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A Explição Cretina

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A Explição Matutina

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Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 22/3/2014, 22:08

[Off]Podem considerar W.O. excedido, Pensei que ia ter tempo para postar, e mesmo que tivesse não teria como dar continuidade à batalha. Expliquei minha situação ontem pro Kazu, e, pra piorar, ainda acordei com torcicolo. Foi mal akat e kazu, mas não vai ter como =X A propósito kazu, o simples ato de se esquivar pra trás não funcionaria, devido ao fato de os bagui de madera alimentarem a chama e darem forças muito maiores a esta, quando ela os tocasse, incinerando tudo na área (como cita a descrição do jutsu). De qualquer forma, tanto faz, boa sorte pro próximo que vier (se é que virá) :)

Assunto: Re: [Invasão] No. 1 - The Larch 23/3/2014, 21:46

✦ Now No.1 The Larch

Quando o vento move o seu cabelo
Eu preciso ser o vento também
Quando a chuva molha todo o seu corpo
Eu sou a gota que volta pra Sunagakure
Estou ligado na sua essência interior
Todas as estrelas serão nossas
Todo o universo compreendido
A-a-a-aaahhhhhhhh...

✦ 1250 930

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