I wanna do bad things with you

I wanna do bad things with you

Melancólicas nuvens escuras pairavam pelo céu sombrio de Sunagakure. Quando todos já estavam entregues ao sono, estava eu envolto em uma jaqueta de couro caminhando pelas sombras entre as ruelas esquecidas da vila. Andei até que consegui chegar em meu laboratório. Adentrei nele e sentei-me numa das câmaras que fora trancada por dentro. Fechei os olhos, respirei fundo e adormeci, ou algo do tipo. Acordei em um local escuro onde eu não enchergava nem um palmo à minha frente. Escutava gotas caindo na água e também podia sentir que estava sobre ela. Acertei alguns passos e parei, observei o nada que havia no horizonte e clamei pela aparição da besta.

Mesmo distante, a besta já sabia da aparição repentina do jovem a qual ela foi presa. Ela sentiu sua chegada. Para livrar-se dele, e principalmente do maldito selo, ela precisaria ser mais esperta que o humano. Manteve-se inerte, deitado como qualquer outro quadrúpede como aquele.

Não demorou muito para que ele finalmente chegasse, e exclamasse pela imagem escondida por detrás das grades.

– Por que perturbastes meu sono, humano insolente? – Resmungava o demônio.

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Extremeci. Aquela voz era medonha, mas consegui controlar o trmor no meu corpo. Medo? Não, aquilo era um pavor, mas eu não podia demonstrar, pois isso viria a me prjudicar para com o demônio. -Onde está você?- Brandi alto com tom arrogante e intolerante. Virei-me de um lado para o outro, estava perdido, de certa forma.

A forma arrogante e presunçosa daquele jovem afirmou a teoria, do cinco caudas, de que humanos não deveriam sequer presenciar a magnitude de uma das bestas. Sabe-se lá o que faria-o mudar de ideia. Ainda que as correntes limitassem os movimentos do demônio, ele levantou-se e saiu da escuridão que mantinha-o oculto até agora, e começou a encarar o jovem que ali estava.

– Sei o que pensas, humano, sei também o que estás sentindo... – Exclamou a besta. – Liberte-me, e quem sabe possamos conversar! – Finalizada com um tom autoritário em sua voz.

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Quatro metros e meio foi a distância que saparou-me da figura esquesita que materializou-se à minha frente. Um nó formou-se na minha garganta, mas meus olhos encaravam freneticamnete o olhar pesado e malígno na fera quadrúpede. Um cavalo com cara de peixe? Era quase isso, não conseguia identificar o que era aquela besta, mas o importante não era a apência e sim o que ele falava e do que se tratava. Pigarreei cortando a fala da besta -Você é esperto, Cinco Caudas- exprimi de início -mas isso não prova que eu seja ignorante- concluí. Minhas mãos pousaram nos bolços enquanto meus olhos miraram os daquele animal branco -podemos conversar da forma que estás- brandi.

Um sorriso foi esboçado no Cara-de-peixe. Ele pensava que o sujeito não era tão estúpido quanto pensava que fosse. Apesar de sua falha tentativa, não desistiria tão facilmente assim. A besta estava certa de que escaparia de um jeito ou de outro, por bem ou por mal. Logo, manteve a sua espécie de jogo com o rapaz.

– Que seja... – Mantendo o seu aparente desinteresse. – O que queres, afinal? – Dizia, ao deitar-se novamente.

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-Seu poder- Falei sem nem esperar que ele formulasse totalmente a pergunta. Senti o coração bater forte, mas mantive o rítmo, não poderia perder o controle diante da fera, ela poderia me induzir a libertá-la, e isso não poderia acontecer a menos que eu já tivesse total controle sobre ela. -Posso soltar-lhe se prometer que irá curprir com o que digo- discursei com tom calmo e mais humilde, mas sem perder a magia que tinha na voz -posso mostrar-lhe como é a liberdade- provoquei com sorriso nos lábios.

"Poder". Como se não fosse a primeira vez que o demônio ouvia esta palavra, referindo-se ao poder que ela possuía. O pouco que durou, e o Cavalo percebeu a mudança de pulsação do rapaz. Estava aí a brecha que tanto procurava, bastava aproveitar-se dela.

– Acordo? – Ignorou as palavras do garoto. – O que garante que eu não lhe matarei caso você me liberte? – Indagava, remexendo as correntes presas ao seu corpo.

I wanna do bad things with you

Liberto um riso irônico e levante os olhos na altura dos da besta -Você ainda reside em mim- Dalei tum tom alto seguido de uma gargalhada -se eu morrer, você morre junto- dircursei sem dó. Depois disso, acreditava que nenhuma tentativa de morte seria feita contra mim, mas ele poderia me enfraquecer para poder ter liberdade e fugir do meu corpo. Todavia, ele vivia dentro de mim e partilha dos meus conhecimentos, assim sabe quão poderoso posso ser. {...} Coloquei a mão sobre o selo que prendía-o nas grades envoltas de chakra e impus chakra no mesmo selo, até que este rompeu-se e abriu a gaiola.

Ainda que restassem dúvidas se o garoto inteligente o suficiente para libertá-lo, ou se fosse equivalentemente estúpido. O Cavalo-golfinho levantou-se rapidamente, mantendo sua cabeça baixa, e avançou conta o humano. O peito seria perfurado pelo chifre caso ele não fizesse nada para impedi-lo.

– Você pode até ter razão... – Concordou com o jovem. – Mas isto não significa que não irei fazê-lo. – Bradava, no mesmo instante em que corria em sua direção.

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Tsunoori

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Eu realmente deveria tomar mais cuidado quando se tratava de uma intidade que tem milhões de anos de experiência. Extremeci quando o animla começou a correr na minha direção. O primeiro salto aconteceu quando meu corpo achou que deveria sair da direção da cabeça daquele animal estranho. Minha velocidade foi rápida e assim consegui emanar chakra nos braços e fazer uma tentativa de acertar-lhe um sono seguido de outro até formasse cinco, assim como as caudas. Contudo, eu mirara a região das costelas do animal.

Citação :

Hanzuenerugī

Quem usa: Lord
Rank: S
Tipo: Ninjutsu / Taijutsu
E.E.: -
Link: Clique aqui!
Velocidade: normal
Duração: 3 posts
Descrição: O normal de um ninja é crescer e tornar-se forte, mas acho que meu destino foi traçado e apenas busco poder. Com todas minhas habilidades envolvendo meu corpo e minha energia, consigo concentrar meu chakra em torno dos meus braços e faço eles ficarem com um pouco mais de poder de ataque e defesa.

Observações
• Simples, é um jutsu que apenas envolve chakra no meus braços e assim posso atacar e defender.
• Os Danos causados pelos socos dados com a técnica ativa custam o valor de taijutsus do rank da técnica.
• O jutsu defende técnicas de até Rank A.
• Gasta-se 10 de chakra por cada post em que está ativo.

Ainda avançando, percebo que o garoto tolo corria na minha direção com sua mão brilhante, não estava com medo, mas também não queria sentir dor por hora, salto sobre ele, desviando-me do que seria possível um jutsu e tento desferir um poderoso coice nas suas costas.

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Um salto mais rápido pra frente me fez fugir da movimentação do animal, deixando-me abaixo dele. Após isso invoquei um animal roxo do corpo longo com escamas reptilianas e com presas enormes. Aquele ser denominado Manda enrolaria-se no corpo do animal e apertaria-o com a maior força que conseguisse. Todavia, ele tentaria de todas as formas tentar pegar o quadrúpede nesse ataque.

Citação :

Manda
Rank: -
Descrição: Manda (マンダ, Manda) era a invocação chefe das cobras. Manda era muito esnobe e orgulhoso, acreditando-se ser superior a todos. Ele, aparentemente, só servia Orochimaru porque ele não poderia derrotá-lo com sucesso, como Kabuto Yakushi expressou preocupação de que Manda soubesse que Orochimaru não poderia executar técnicas com seus braços danificados. Mesmo neste caso, ele se queixou sobre as condições por ter sido convocado para a luta, e exigiu que lhe fosse dada uma centena de sacrifícios humanos como compensação por sua ajuda. Quando eles perderam essa batalha, Manda ameaçou Orochimaru para que este estivesse preparado para uma punição durante o próximo encontro. Manda tinha animosidade mútua para Gamabunta. Manda era a maior cobra do mundo, sendo recentemente superado em tamanho pelo seu clone modificado, Manda II. Ele poderia facilmente se erguer por cima dos prédios, árvores e grandes formações rochosas. Devido ao seu comprimento, ele foi ainda maior do que Gamabunta e Katsuyu, facilmente enrolando Katsuyu, e ele poderia abrir suas mandíbulas largas o suficiente para engolir toda a espada de Gamabunta. Sua pele tinha cor roxa, e tinha anéis pretos descendo entre intervalos em seu corpo. Ele tinha presas maciças, embora eles foram dispostos de uma maneira semelhante à de uma cobra constritor em vez de uma víbora ou de outras espécies de cobras venenosas, presumivelmente carregando veneno, e os olhos verdes. Ele também tinha quatro chifres como saliências na cabeça.