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 Assassinato no Hotel...

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Faneca
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MensagemAssunto: Assassinato no Hotel...   Assassinato no Hotel... Icon_minitime16/5/2014, 13:02

Prólogo



  • 14 de Setembro de 2014, Estados Unidos da América.


Era uma noite escura e estrelada, sossegada numa vila algures em Washington, uma vila com interesse turístico devido a ser história, às suas paisagens e aos animais mais calmos que habitam aquela zona, como veados, bambis, que agradam sempre toda a gente. Era uma vila onde muitas vezes ficavam hospedados bastante milionários e pessoas famosas, porque era uma vila com bastantes hotéis e pensões, que apresentavam bastantes condições e agradavam o suficiente aos milionários e pessoa de elevada importância, não só por ter bastantes condições, mas também por ser calma e sossegada, e saberem que ali não correm qualquer tipo de risco.
Nessa noite, num dos hotéis dessa vila, conhecido como “Kupiera”, que era sem dúvida o melhor hotel daquela zona, ouviu-se um barulho que deixou os hospedeiros exaltados. Num dos quartos onde dormia uma pessoa de elevada importância, o Chefe do Exército de Washington, tinha sido assassinada. A sua mulher estava desesperada, gritava por ajuda na varanda do seu quarto, pois tinha ouvido o vidro da janela a partir e acordou. Viu logo o seu marido morto e entrou em desespero, não sabia o que fazer.
Eram 4 da manhã, e ninguém sabia o porquê daquele barulho todo, toda a gente se limitava a observar a mulher, a pensar que ela estava louca ou a pedir para ela se calar, porque haviam crianças a dormir. Por sorte, o gerente do hotel ainda lá estava, e rapidamente se pôs no quarto do Chefe do Exército de Washington. Quando entrou, percebeu o porquê do desespero, e deu ordem aos seguranças para fechar todas as saídas do hotel, trancarem todas as saídas dos corredores e procurarem pelo possível assassino do Chefe do Exército de Washington.
O gerente do Hotel, Joe Adams, estava chocado, não sabia o que fazer e estava chocado com a situação. Estava com medo de perder o seu lugar no hotel e o seu emprego, pois, de certeza, que os seus patrões não ficariam satisfeitos com aquilo. Mas ele sabia que uma coisa tinha que fazer, certamente aquilo não seria algo que o pessoal do hotel poderia resolver, nem mesmo os seus seguranças, teria que chamar a polícia e pôr o assassinato do Chefe do Exército de Washington em investigação e assim o fez, ligou para a polícia de Seatle e explicou o caso.
Joe Adams: Boa noite, daqui fala o gerente Joe Adams do hotel Kupiera, em Yakima. Peço desculpa por estar a ligar a esta hora da noite, mas é algo bastante grave. O Chefe do  Exército de Washington,  que se encontrava aqui hospedado, foi assassinado há menos de 30 minutos por alguém que se encontra neste hotel, já pus os meus seguranças à procura do possível assassino, mas ainda não recebi nenhuma notícia, agradecia se pudessem enviar algus dos vossos agentes.
Atendedor da Pol. Seattle: Com certeza, comunicarei ao meu comandante e ele mandará alguns dos nossos agentes para aí, porém informaremos o FBI, pois isso não é um caso para nós, não temos capacidade para resolver tais casos, pois não temos tantos direitos e proteção como o FBI.
Joe Adams: Estou muito agradecido, envie-os o mais rápido que puder, por favor. Continuação de uma boa noite.
Atendedor da Pol. Seattle: Faremos os possíves. Boa noite.

Trimmmm... Trimmmm... O telefone do director do FBI de Washington tocava, eram 5:30 da manhã e era preciso coragem para ligar ao director a essa hora da noite, com certeza ele não acordaria muito bem disposto.
Dir. FBI: Eu espero que seja muito urgente, porque senão eu procurarei você, eu encontrarei você e eu matarei você por me estar a ligar a esta hora da noite.
Atendedor da Pol. Seattle (assustado): Peço imensa desculpa, Tenente, mas é algo urgentíssimo. O Chefe do Exército de Washington foi assassinado num hotel, em Yakima. Isto não é um caso para polícias comuns como eu e o resto da esquadra resolvermos, e sim, para agentes do  FBI, como o senhor.
Dir. FBI: Tem razão. Mandarei agentes meus o mais rápido possível para lá.
Atendedor da Pol. Seattle: Obrigado, continuação de uma boa noite.
Dir. FBI: Não pensa que se livra da sua punição por me ter acordado a esta hora da noite, apenas aguarde.

Depois de ter dito isto, o director do FBI desligou o telefone e começou a rir de uma forma maléfica, ao mesmo tempo que se arranjava para ir para a sede e ter informação sobre os agentes disponiveís e com capacidade para resolver esta caso.


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MensagemAssunto: Re: Assassinato no Hotel...   Assassinato no Hotel... Icon_minitime18/5/2014, 16:10

Capítulo 1


  • 14 de Setembro de 2014, Estados Unidos da América.


O sol começava a nascer, mas o caos continuava instalado no Hotel. O assassinato do Chefe do Exército de Washington no Hotel “Kupyera” instalou o pânico, com muitos hospedeiros a exigirem sair do hotel, a reclamarem sobre o que tinha sucedido, a exigirem segurança e a alguém que se responsabilizasse por aquilo. Ninguém sabia o que fazer, aguardavam que o FBI chegasse para os ajudarem, já tinham passado 2 horas desde o telefonema do pedido de ajuda e ainda não tinham nenhuma notícia.

O director do FBI acabava de chegar a Sede, 2 horas depois do telefonema, não se sabendo o porquê de tanto tempo. Via alguns agentes já a trabalhar e olhava para eles para ver se conseguia encontrar algum que tivesse habilitações para resolver aquele caso, mas muitos deles já estavam a trabalhar em alguns casos e outros, menos experientes, ainda não estavam prontos para resolver aquele caso.
Dirigiu-se para o seu escritório, ligou o seu computador, e viu as fichas de alguns dos seus agentes e a respetiva equipa. Só se ouvia o dedo a clicar no rato para mudar as fichas dos agentes, eram mais de 100 agentes a trabalhar naquela sede e ele não sabia por qual agente estava a procurar, o que dificultaria mais ainda a sua procura.
Passado uns 10 minutos, o clique no rato parou, provalvemente o director já teria encontrado os agentes que enviaria para resolver aquele caso. Pegava no telefone e ligava para um dos agentes que enviaria para o caso.
Director do FBI: Estou? Yesai, é você?
Yesai Soul Kleman: Sou, fala logo, velho.
Director do FBI: Velho? Você pensa que está falando com quem?
Yesai Soul Kleman: Com um velho que nunca mais diz que caso me vai dar e enquanto isso vai deixar as pessoas que estão em sofrimento, continuando a sofrer.
Director do FBI: Tem razão, mas pare de me chamar velho. O Chefe do Exército de Washington foi assassinado num hotel em Yakima, chamado “Kupyera”, dirija-se para lá. Pegue o Bryan, o Johann e o Nick.
Yesai Soul Kleman: Certo, estou indo... velho.
Director do FBI: Vai logo, antes... Estou? Aff... Me desligou o telefone, este viado.

Yesai Soul Kleman, um jovem holandês de 32 anos, licenciado em Psicologia e mestrado em Comportamentos e Ações Humanas, como os seus pais não tinham dinheiro para pagar os seus estudos, então inscreveu-se no exército do Washington e fez todo o serviço militar, conseguindo assim juntar algum dinheiro para organizar a sua vida e juntar dinheiro para ajudar os seus pais. Aos 30 anos, foi recrutado para o  FBI devido ao seu excelente histórico no exército, tendo continuado a mostrar o seu talento no FBI, sendo um dos melhores agentes da agência de Washington.
Yesai foi um dos agentes escolhidos para resolver o caso do assassinado do Chefe do Exército do Hotel, com ele, iria Johann Maxwell Wolfgang, um jovem alemão de 27 anos, licenciado em  Física e mestrado Física de Partículas Elementares e Campos. Com o seu aspecto físico, mais parece o Beethoven, porém não é músico. É um homem de poucas palavras, só diz o que é necessário ser dito, é extremamente calculista e racional, e não compreende muito bem o sentimento das pessoas. É um agente de laboratório do FBI, não realiza muito trabalho de campo. Junto a estes dois, Bryan Rostf, um jovem de 25 anos, que possui conhecimentos em engenharia civil e arquitetura, alguma habilidade com fios e ligações elétricos, e alguns conhecimentos sobre química avançada. Aos 19 anos, foi obrigado pelos seus pais a servir no exército, parando a sua carreira de arquitecto. No exército, aprendeu algumas técnicas de combate entre outras coisas e aos 24 anos foi expulso da corporação com desonra por desobediência, porém possuía um excelente currículo no exército, tendo sido o melhor da sua corporação. Um ano depois foi contactado pelo FBI e assim se juntou a essa agência, tendo até agora desempenhado um grande papel junto de Yesai, tendo resolvido todos os casos que lhe haveriam sido entregues. A estes 3, junta-se Nick Rouselff, um jovem de 29 anos, licenciado em Informática e mestrado em Computação. É músico, tendo uma banda e ainda possui um elevado conhecimento sobre mecânica de carros, em geral. Nick era muito novo quando sentiu a necessidade de sair de casa, e, mais tarde, encontrou um local onde se refugiou. Estudou e prosseguiu para a faculdade, sobre mecânica de carros. Como gostou tanto de estudar, sendo algo bastante raro, voltou à faculdade e licenciou-se em várias áreas sobre tecnologias, computação, multimédia, etc. Um tempo mais tarde, montou uma banda onde se tornou guitarrista e vocalista.

Yesai estranhava o facto de o seu director lhe ter dado um caso que envolvia um homícidio, era a primeira vez que lhe davam um caso assim tão importante. O caso mais grave que lhe tinha dado tinha sido sobre um ladrão de galinhas, por isso ele não percebia o porquê deste caso agora, seria um teste? Seria uma forma de testar se ele tinha capacidades para resolver casos assim? Seria para ele e os seus companheiros mostrarem o quão eram bons? Eram as dúvidas que surgiam na cabeça do holandês.
Yesai pegava no seu telemóvel, um HTC One M8 e procurava o número do seu parceiro, Bryan, para o contactar e informar sobre o caso.

Em casa do Bryan, o seu telemóvel tocava e tocava, mas ele estava demasiado ocupado com a sua namorada que não tinha tempo para atender o telemóvel.
Namorada de Bryan: Não vai atender?
Bryan Rostf: Não.
Namordada de Bryan: Pode ser importante.
Bryan Rostf: Não há nada mais importante que você, neste momento.
Namorada de Bryan: Atenda logo, querido, pode ser do trabalho.
Bryan Rostf: Aff...
Bryan levantava-se do seu sofá, contrariado, pois estava prestes a ter o primeiro momento íntimo com sua namorada, e dirige-se ao seu telemóvel, atendendo a chamada do seu parceiro.
Bryan Rostf: Ah, Yesai, eu vou matar você, seu viado.
Yesai Soul Kleman: Não me diga que interrompi um momento seu com sua namorada, outra vez?
Bryan Rostf: Sim, e bastante importante, por acaso. Fala logo, espero que seja importante.
Yesai Soul Kleman: Entendo. Bem, vou ser breve. Equipe-se, temos um caso muito importante, um como nunca tivemos antes.
Bryan Rostf: Não me diga... Para caçar mais um ladrão de galinhas?
Yesai Soul Kleman: Não, um homicídio.
Bryan Rostf: Um homicídio?
Yesai Soul Kleman: Sim, um homicídio, mais precisamente, o assassinato do Chefe do Exército de Washington.
Bryan Rostf: Yahooo... Finalmente, algo interessante. Onde quer que vá ter?
Yesai Soul Kleman: Hotel “Kupyera”, em Yakima, conhece?
Bryan Rostf: Conheço, foi lá que conheci a minha atual namorada.
Yesai Soul Kleman: Nobody yes door.
Bryan Rostf: Ah?
Yesai Soul Kleman: Ninguém sim porta (Nobody yes door).
Bryan Rostf: Vá-se ferrar.
Yesai Soul Kleman: Indo.

Depois disto, Bryan vestiu-se rapidamente, peguei na sua identificação e na sua arma, despediu-se da sua namorada e pegou no seu carro, Toyoto Prius Four, e partiu para Yakima com o objectivo de resolver o caso mais importante de toda a sua vida como agente federal.
Yesai, depois de contactar Bryan, procurava contactar Johann para o informar sobre o caso e que deveria se encontrar com ele no hotel, porém, lembrou-se que Johann não precisava de ser informado, pois ele sabia de tudo, mas, para ter a certeza, decidiu contactá-lo.
Johann Maxwell Wolfgang: O que deseja de mim?
Yesai Soul Kleman: Quanta educação, Johann. Bom dia para si também. Já sabe do caso?
Johann Maxwell Wolfgang: Só falo o necessário. Sim, já sei. Já estou a caminho.
Yesai Soul Kleman: Certo, vemo-nos lá, até mais.

Johann desligava o telefone na cara de Yesai, o alemão tem mesmo uma personalidade difícil. Ninguém gostava de Johann, mas, ao mesmo tempo, toda a gente o adorava, as pessoas sabiam que ele fazia o que fazia só mesmo para as chatear, ele parecia não ser brincalhão, mas, de facto, era o que ele mais era.
Só faltava contactar um membro, Nick, o mais difícil. Podiam ligar para ele 50 vezes que ele não atendia, era um homem bastande difícil de contactar. Estava a maior parte do seu tempo ocupado com alguma garota ou ensaiando com sua banda, ou então, na pior das hipóteses, estava se masturbando.
Yesai Soul Kleman: Ah, cara, pára de se masturbar e atende a merda do telemóvel, viado... Aff... Não vai atender mesmo, então parece que vai ficar só por uma mensagem mesmo.

E assim foi, Yesai informou Nick sobre o que tinha acontecido e do que estava para acontecer, e esperava que ele vi-se a mensagem e se encontra-se com ele no local do crime.

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MensagemAssunto: Re: Assassinato no Hotel...   Assassinato no Hotel... Icon_minitime23/5/2014, 11:40

Capítulo 2


  • 14 de Setembro de 2014, Estados Unidos da América.


Eram duas horas da tarde e Yesai tinha sido o único a chegar ao hotel. Mesmo tendo feito uma paragem para almoçar, conseguiu ser o primeiro. Bryan era o segundo a chegar, o barulho que surgia naquela altura, era diferente de todos os outros, era o barulho feito pelo seu carro, e não ouvia nenhum barulho como aquele.

Yesai Soul Kleman: Estava a ver que nunca mais chegava ninguém.
Bryan Rostf: Você é demasiado apressado.
Yesai Soul Kleman: Não sou apressado, só que, como você sabe, é o primeiro caso que temos deste calibre e eu não quero desiludir o director, é normal que esteja assim.
Bryan Rostf: É, você tem razão.

Os dois observavam o hotel por fora, enquanto esperavam pelos outros dois colegas, e Johann foi o que se seguiu, como esperado. Não foi o primeiro a chegar, porém chegar à hora que lhe disseram ser necessário lá estar, sempre pontual.

Johann Maxwell Wolfgang: Boa tarde, meus senhores.
Yesai Soul Kleman: Boa tarde.
Bryan Rostf: Fala aí, Newton.
Johann Maxwell Wolfgang: Quem falta?
Bryan Rostf: Nick.
Johann Maxwell Wolfgang: Só podia.

De repende, ouviu-se uma música estilo rock bastante má, sendo que quem a cantava era ainda pior. Toda a gente olhava para o carro de onde vinha a música, mas aquela voz de cana rachada era indistinguível para os 3 agentes, era o parceiro deles, Nick Rouselff.

Nick Rouselff: Fala aí, galera. Curtiram o meu novo som?
Johann Maxwell Wolfgang: É por isto que eu não abdico da minha música clássica.
Bryan Rostf: O som não é mau, sua voz é que é. Eu acho que você não tem jeito mesmo.
Nick Rouselff: Sua namorada gosta, visto que me pediu para autografar o meu álbum novo.
Bryan Rostf: O quê? Não fale da minha namorada, se não quer ficar sem nariz, seu viadito.
Yesai Soul Kleman: Resolvam as coisas na cama, agora vamos trabalhar.
Johann Maxwell Wolfgang: Concordo.
Nick Rouselff: Ninguém te perguntou nada, Beethoven.
Yesai Soul Kleman: Calem-se e despachem-se.

Johann e Yesai eram os primeiros a começar a andar e a dirigirem-se para o hotel. Ainda não tinham entrado no hotel e já conseguiam ouvir o alvoroço que ia lá dentro, feito pelos hospedeiros. Era normal, a morte do Chefe do Exército de Washington assustava toda a gente. Yesai era o primeiro a entrar e via toda gente a falar, tudo sobre mesmo, pessoas ao balcão a pedir explicações e para encontrarem a pessoa que o tinha feito. Yesai não sabia o que fazer, mas Bryan tomou a liberdade de fazer com que aquele alvoroço acabasse.

Bryan Rostf: Hey.

Ninguém o tinha ouvido, o barulho continuava, então Bryan gritava um pouco mais alto.

Bryan Rostf: Hey.

Continuava sem ser ouvido. Nick ria-se com a situação, pois Bryan não sabia gritar.

Bryan Rostf: Páre de se rir e ajude-me.
Nick Rouselff: Está bem, veja e aprenda.

Nick subiu para cima de uma cadeira que lá tinha e deu o grito mais alto que conseguiu, que fez com que a sua voz se ouvisse em todo o hotel. Voz de vocalista.

Nick Rouselff: HEEEEEEEEEEEEEYYYYYYYYYYYYYYYYYY.
Finalmente, Nick fez com que as pessoas o ouvissem e se concentrassem nele, mesmo que estivessem a perguntar-se quem ele era.

Bryan Rostf: Finalmente ouviram. Eu sou o agente Bryan Rostf do FBI, e estes são os meus companheiros. O da frente é Yesai Soul Kleman, à sua direita, um agente de laboratório, Johann Maxwell Wolfgang e o deficiente aqui em cima da cadeira é Nick Rouselff, também um agente de laboratório. Nós vamos tentar resolver este caso, mas não podemos garantir que consigamos. Mas eu garanto uma coisa, enquanto nós cá estivermos, não se vai repetir nada que se compare ao que aconteceu. Os agentes que estão lá fora ficarão de guarda durante a noite, juntamente com os seguranças do hotel. Só peço que acabem com este alvoroço e que nos permitam trabalhar à vontade.

No meio da confusão, Yesai detetou uma pessoa com um ar bastante suspeito. Parecia nervosa e estava com a cabeça tapada com um carapuço, parecia uma mulher. Bem vestida, apesar do casaco que trazia vestido ser bastante velho e estar um pouco estragado. Era uma mulher.

Yesai Soul Kleman: Johann, se o Bryan perguntar, diga que eu fui à casa de banho.
Johann Maxwell Wolfgang: Certo.

Yesai dirigia-se, prudentemente, para a mulher, que apercebia-se que Yesai estava a ir em direção a ela, então saía da sala. Conforme Yesai acelerava o passo, ela também acelerava. Yesai era mestre em Ações e Comportamentos Humanos, e aquele comportamento era suspeito. Era como se a mulher estivesse, indirectamente, a confessar que era ela a criminosa ou, então, era uma testemunha e não queria ser vista com a polícia naquela sala, pois o assassino podia lá estar. Yesai levava a mão à cintura e tirava a sua arma, estivesse numa zona sem câmaras, porque assim ela já não teria medo e podia se revelar.

Yesai Soul Kleman: Pare, ou eu serei obrigado a disparar.
Mulher suspeita: Não, por favor.
Yesai Soul Kleman: Vire-se por favor, e retire o carapuço.
Mulher suspeita: Está bem.

A mulher virava-se, Yesai ficava pasmado. Era uma mulher linda, olhos verdes, cabelos castanhos claros e longos, bem bonitos, a boca e o nariz bem definidos, sobrancelhas arranjadas. O que teria sucedido para aquela mulher ter tanto medo? Era a pergunta que Yesai fazia a si mesmo.

Yesai Soul Kleman: Comece a falar, quem é você?
Mulher suspeita: Só falarei num sítio em que tenha a certeza que não estou a ser observada e que nem poderei sê-lo.
Yesai Soul Kleman: Bem, conhece algum sítio assim? Eu não conheço o hotel.
Mulher suspeita: Sim, na secção B do hotel, há uma sala, totalmente isolada. Sem janelas e sem câmaras, onde os dirigentes deste hotel se reúnem. Essa sala também tem uma saída directa para a garagem privada do hotel, dedicada só a pessoas famosas ou de elevada importância. Se me levar para lá, eu falarei.
Yesai Soul Kleman: Está bem, siga-me.
Mulher suspeita: Espere. Finja que me algeme e leve-me. Assim se tiver alguém a observar-nos, as probabilidades de desconfiarem de mim são mais baixas do que senão o fizer.
Yesai Soul Kleman: Estou a perceber onde quer chegar, então pronto, faremos como está a dizer.

Yesai leva novamente a mão à cintura e retira as algemas, aproxima-se da mulher e finge que está a algemá-lo e faz-lo de uma forma violenta, mas sem a magoar, para, se estivesse alguém a observá-la, pensasse que seria ela a criminosa e que já estaria a pagar pelo que fez. De seguida, ligava para o seu parceito Bryan e contava-lhe o que tenha acontecido.

Yesai Soul Kleman: Hey Bryan, tenho uma testemunha, mas ela não quer ser vista por ninguém, retire toda a gente da sala e peça ao gerente a chave da sala totalmente isolada na secção B, ou então, que nos leve até lá. E mais uma coisa, peça-lhe também que lhe indique uma sala onde Johann e Nick se possam instalar e começar a trabalhar.
Bryan Rostf: Ah, já fez progressos e não me chamou, está certo. Mas está bem, farei o que me disse. Mais uma coisa, como sabe que é uma testemunha?
Yesai Soul Kleman: A forma como falou, o cuidado que pediu que eu tivesse com ela, entre outras coisas revelaram-no.
Bryan Rostf: Certo, vou fazer o que me pediu então.

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