Casa Mexicano

Chegava acompanhado de seu afilhado. Impaciente com seu plano, Thomás havia dito tudo o que fora necessário durante o percurso. – Bom, agora que sabe do plano resta apenas pegar os materiais necessários. Dizia, coçando a cabeça por baixo do chapéu de palha. Mais alguns passos o levava em direção à uma extensa sala, contendo apenas algumas caixas térmicas. – Aqui estão. Daquele ali você retira amostras de DNA, algumas fatias da perna deve dar. Proferia ao acenar a caixa da esquerda. – E daquela outra você pode ficar com tudo, com exceção dos olhos. Você sabe o que fazer com eles. Encerrava gesticulando e acenando para o recipiente da direita.

T. Full.

Citação :

Arthur vai pegar o corpo dele e algumas fatias do corpo do Asura.

Admirei as ruelas do vilarejo conforme caminhava; tudo parecia igual. Os comércios, sempre animados; algumas garotinhas querendo adotar gatinhos, um restaurante bem movimentado do outro lado e, apenas vi de relance o que parecia ser um pré adolescente loiro bem barulhento que se deleitava em ramen com seus amigos. Adentrei em sua discreta residência logo atrás do velhote; ouvia suas instruções, orientações e recomendações conforme observava todo o material que ele possuía. ─ Talvez não seja uma perda de tempo afinal. ─ Pensei comigo mesmo, conforme me aproximava de todos os experimentos que poderia realizar. Minhas mãos entraram em meu manto pela parte de trás do apetrecho, para que pudesse retirar minha própria e pessoal agulha linhada. Com paciência, iniciaria os procedimentos.

"Daquele ali você retira o DNA", disse ele; ou foi o que eu quis ouvir, afinal ele ousava me dizer como deveria fazê-lo. Imbecil. Após tatear o primeiro corpo por alguns instantes, posicionei cuidadosamente meu bisturi ao redor de algumas de suas juntas, efetuando precisos cortes de forma que o ácido que recolhesse tivesse suas características estruturais de antenas fractais intactos e prontos para o uso. Coloquei o tecido do antebraço em um pequeno jarro com líquido de aumento de preservação biológica para que fosse duradouro. Tampei-o, e efetuei o gesto de entregá-lo a Thomás. "Você pode ficar com tudo, com exceção dos olhos. Você sabe o que fazer com eles." Sim, de fato. Um procedimento semelhante foi feito no outro corpo. ─ Você não tira seu chapéu nem mesmo dentro de casa? Que rude. ─ E assim destacava seus olhos de maneira cuidadosa o suficiente para que sequer um milímetro destes órgãos fossem danificados. Acreditava que tudo estava momentaneamente concluído.

Awashi; intacto.

- Haha. Não há necessidade em retirá-lo sendo que irei sair novamente em breve. Respondia, acostumado com a aspereza daquele rapaz. – Pegue, fique com esse DNA. Você também precisará dele. Tenho o que fazer, fique à vontade. Pronunciava novamente, dando as costas e deixando o local.

T. Full.

Tsc. Nunca demonstrou um mínimo interesse ou curiosidade científica; brutamontes. Mantinha-me no local conforme testemunhava sua saída, pouco me importando com seu destino. Ainda deveria fazer alguns exames e procedimentos, visto que muito conhecimento ainda poderia ser obtido através daqueles vesseis.

Awashi; intacto.

Retornei aos meus aposentos temporários. Levei certa medida de tempo para localizar apropriadamente esta casa, devo confessar, uma vez que ter de me nortear nesse vilarejo confuso é um trabalho difícil; ainda mais para um cientista que tem de ocupar sua mente com tantos artifícios como eu. Independente disto, agora que já estava dentro do estabelecimento, sabia onde encontrava-se a parte laboratorial da casa de Thomás, local este do qual passei direto por suas gavetas de corpos, caminhando até o final do cômodo até que pudesse localizar a gaveta enferrujada e surrada onde fui obrigado a depositar os corpos que possuía temporariamente. O corpo, na verdade. Por enquanto, era apenas um, embora tenha sido tão produtivo para meus experimentos e estudos quanto centenas de corpos inúteis. Puxei-o. Arrastei-o violentamente, posicionando-o na mesa de centro para iniciar o procedimento que concluiria o ciclo existencial em forma de matéria daquele casco vazio.

De um pequeno frasco de líquido residual preservador de células, efetuei a retirada de uma quantidade significativa de DNA, que por sua vez espalhei em todo um pergaminho em branco posicionado ao lado do corpo, também em cima da mesa. Conforme os preparativos de material genético estavam prontos, efetuei um único selo e, assim fazendo, as inscrições dentro do pergaminho manifestaram-se pergaminho afora, consumindo o corpo que havia trazido de minha gaveta de corpos. Efetuei o selo. ─ Cobra. Assim como eu. Hahahahah. ─ Pedaços do que pareciam ser uma fina e delicada seda surgiam-se através do próprio ar, envelopando o corpo em questão lentamente; estava quase morto, portanto não pude ouvir os doces sons da agonia provida da vida sendo esvaída de um corpo.

Uma vez que as camadas que enveloparam o corpo sacrificial sumiram, lá estava-o; ─ Deidara... seja bem-vindo. ─ Sorri. Tomei o completo cuidado de posicionar uma única kunai portadora de um selo especial dentro de sua cabeça , apagando por completo seu livre arbítrio, tanto para pensamentos quanto ainda mais ações, como até mesmo mover seus olhos por conta própria. Deixar suas personalidades apagadas foi o feitio que tentei com isto, deixando fraquezas pessoais intactas e protegidas. Com isto, a cerimônia estava concluída.

Utilizei-me do corpo "Sasuke" em meu Bingo para ressuscitar Deidara.

Citação :

Kuchiyose: Edo Tensei
Rank: S
Descrição: O Kuchiyose: Edo Tensei é uma técnica proibida usada para reviver os mortos. Ela foi originalmente desenvolvida por Tobirama Senju, e mais tarde aperfeiçoada por Orochimaru. Kabuto agora afirma ter dominado a um grau ainda maior do que eles. Kabuto afirma também que esta técnica é a "técnica maior e mais poderosa do universo shinobi", como parece não representam risco algum para o usuário. De acordo com Madara Uchiha, esta técnica foi originalmente desenvolvida para permitir que o reencarnado use, ataques devastadores e suicidas, por vezes, a fim de limpar um campo de batalha.

Galguei pela vila até chegar a casa do velhote de outrora, bati em sua porta e por lá permaneci, a espera.

full

to no cel kappa

A porta abria-se aos poucos, revelando a cara de ressaca do ancião. - E aí mano, o que você quer? Indagava, coçando os olhos.

Full.

- Venho atrás de um pedaço de carne, amigo. - Sorriu o jovem, mostrando seus dentes brancos colgate. - Posso entrar? - Indagou enquanto coçava seu queixo.

full

Adentrou o casebre sentou-se no sofá de frente para o coroa. - Não é este tipo de carne que falo, você sabe qual. - sorriu maliciosamente enquanto olhava o local. - A pedra de meu clã diz que, aqueles que possuírem ambos os poderes, irão adquirir um ainda maior. Aquele corpo, aquele que utiliza de Mokuton, preciso de suas células - concluiu, sério.

Full

- Parece que informações viajam rápido por essa vila. Respondia Thomás, agora tomado por um tom sério e malicioso. Levantava-se lentamente e dirigia-se à uma sala ao final do corredor. - Espere aqui.

Ao chegar, abria um dos enormes recipientes metálicos específicos para o conteúdo que guardava. Com uma Kunai, retirava um pedaço da bunda do cadáver presente ali, colocando a substância em outro recipiente menor, porém de vidro.

- Pegue. Espero que utilize de maneira sábia, não quero problemas em minha vila. Dizia ao entregar o frasco ao rapaz, sentando-se novamente em seu lugar.

Full.

O tom do rapaz mudara completamente, agora sério e malicioso, nossa conversação chegará ao tópico certo. Levantou-se junto deste, e, seguiu-o até um determinado local, e ali, esperou. - Utilizarei de maneira sábia, meu bom homem. - Sorriu. - Obrigado pelo bife. - Riu, saindo do local.

Full

valeu

─ Finalmente, estes glutões degenerados deram o fora. ─ Proferi, descendo as escadas em direção ao laboratório improvisado sorrateiramente; mais uma vez, abri a gaveta com os corpos. Três eram os remanescentes de meus espólios, conforme posicionava-os deitados lado a lado na mesa principal de experimentos, subsequentemente espalhando seus respectivos DNA nos pergaminhos logo acima de suas cabeças, todos cuidadosamente posicionados junto com os remanescentes de materiais genéticos de minhas futuras invocações. ─ Uma vez que eu tenha desbloqueado a fórmula, a repetição torna-se fácil. ─ Orgulhei-me, com um sorriso que externava este sentimento; as partículas que saíam do ar os consumia, revelando meus três novos escravos de Ninjutsu. Poder.

Off; utilizei os corpos "Pakura", "Juugo" & "Hanzou" de meu Bingo Book para concluir os experimentos, ressuscitando "Sandaime Raikage", "Yota" & "Nagato", respectivamente.

Citação :

Kuchiyose: Edo Tensei
Rank: S
Descrição: O Kuchiyose: Edo Tensei é uma técnica proibida usada para reviver os mortos. Ela foi originalmente desenvolvida por Tobirama Senju, e mais tarde aperfeiçoada por Orochimaru. Kabuto agora afirma ter dominado a um grau ainda maior do que eles. Kabuto afirma também que esta técnica é a "técnica maior e mais poderosa do universo shinobi", como parece não representam risco algum para o usuário. De acordo com Madara Uchiha, esta técnica foi originalmente desenvolvida para permitir que o reencarnado use, ataques devastadores e suicidas, por vezes, a fim de limpar um campo de batalha.

Estava ciente do procedimento que deveria fazer; outro de meus experimentos estava pronto e, tendo em mente o quão bem sucedido foi o primeiro, a réplica em um receptáculo com formação molecular mais fraca traria resultados certamente intrigantes. Conforme andejava casa a fora, notava dois homens. Sinceramente, sequer conhecia o segundo, embora pudesse notar seu biotipo. ─ Trouxe outro cientista de araque? Se lembra do que ocorreu com o último, não? ─ Sarcasticamente ri, fechando a porta conforme rumava a outra residência das proximidades.

Awashi; intacto.