Genin o ínicio de uma nova era!

Chego ao local, a espera de uma pessoa para me avaliar (Lord).

Cons.:

Desc.:

Hp: 100
Ck: 100

Meus pensamentos leve como a brisa passava em meu cerebro, talvez pudesse considerar uma estratégia mais talvez não, tinha muito conhecimento sobre tudo que se passava pelo mundo a fora, mesmo sendo um aluno eu estudava cada coisa em que tinha interesse, parecia uma intuição que me levava a ler aquilo e pregava em meu cerebro, era igualado a um sinal, um sinal importante. Eu tinha conhecimento de vários elementos, tinha jutsus de todos os tipos, e estava prestes a mostrá-los para o avaliador.

Coloquei minha cabeça no lago, molhando todo o meu cabelo, lentava um pouco rápido espirrando pingos de água de meu cabelo, com um rosto risonho e com os olhos fechados, colocava a kunai em meu cabelo que estava um pouco grande, e o via derepente em minhas mãos, um pedaço a menos, não sei porque mais eu estava com um bom visual, tinha muitos conhecimentos sobre o mundo ninja, mais nunca soube nada do modo de avaliação, não sabia como ninguém de Kumo avaliava.

Kumo literalmente significava a vila montanhosa, olhava para as montanhas tortas que se localisava no mais alto possível, estava no topo da vila, tinhamos uma segurança contra avaliação, afinal lá não tinha muito ar para se inspirar, e isso seria bom para o Raikage e seus ninjas. Eu não tive um bom passado, não brincava não fazia nada, sempre focado no mundo ninja, eu tinha um sonho, mesmo parecendo pesadelo eu queria invadir e destruir uma vila, não tinha nome, mais eu iria invadir.

Andava sempre bem armado, e não podia esquecer de levar bastantes armas para o meu primeiro teste, mais achava que o avaliador iria se surpreender com meu estoque, três armas e váriadas habilidades e elesmentos, eu tinha o objetivo de ser bem falado pela vila, e iria fazer de tudo para que tal coisa ocorresse como planejado, chutava a grama, via fiapos caindo ao chão igual o vento batendo em suas costas, eu não parava de analisar tudo, e para minha surpresa, o avaliador parecia ter chegado.

Nossa ele deve pensar que sou muito fraco, sua distância a mim pelos meu calculos era de dez metros, bastante perto, talvez eu o surpreendesse com um golpe, ou talvez uma estratégia em que novamente a 'surpresa' fosse a se aparecer, chorava quando pensava na minha família que havia morrido com um golpe de invasores, colocava meu braço sobre meus olhos e limpava, - ei, você irá perder, e pode falar para todos que eu vou ser o melhor dessa vila - falava com uma cara escaldante, querendo briga.

Naquele dia eu tinha ódio, era só aquilo, fiquei ferido com explosões, mais até hora não conseguir entender o motivo daquelas pessoas para destruir toda a mina família assim, eu contei em meus dedos cinco daquelas pessoas fugirem, tive o prazer de olhar na cara de cada um e saber a indentidade de todos, e um dia, independente de qual seja, eu iria vingar todos aqueles que morreram, poderia ser esse o motivo de eu sonhar em distruir uma vila, até mesmo eu não sabia o motivo daquilo.

Estava muito descordenado, mais a luta tinha que começar, então saltava para trás com um selo na boca e minha outra mão para o auto, tinha objetivo de ficar a um metro do lago e criar uma densa névoa no local, fazia bastante uso da água que tinha no pequeno lago, para que meu avaliador não tivesse visibilidade alguma, seria 0. Criava aquilo por ser uma boa habilidade, e talvez para um suposto auto-benefício, ativava um estilo de luta que era pouco conhecido e a luta já havia começado.

A partir do estilo de luta que ativei, eu não fazia nem um som correndo pela névoa, o avaliador seria agora morto, para minha sugurança levanto aqueles óculos grandes, meu sharingan estava a vista, ainda era o primeiro o nível, o primeiro. Fazia um selo conforme planejado, criava dois clones, ambos partiam com um raio em mãos, que distaciava um do outro, a distância era de seis metros, tendo o oponente como epicentro do ataque, ficava ali fazendo a névoa rodiar, e não parava para deixar o oponente sem me ver.

Eu peguei minhas tõkens, e pelo oufato a lancei na direção do peito dos olhos do avaliador, objetivo? Que as espadas se encravassem uma em cada olho do avaliador, para que sua morte fosse concreta, e minha aprovação digna. Os clones partiam com uma técnica de raio, conhecida como raiden, o raio era forte o suficiente para partir o avaliador ao meio, e foi essa a intenção, eu sabia que a distância do avaliador era pouca, e os clones tentaram partir a barriga dele ao meio.

Cons.:

Desc.:

Itens:

Hp: 450
Ck: 510

☼☼☼☼☼♣☼☼☼☼☼
[NPC]
- Anbu de Kumo.
- Homem.
- Muu
[ERROS]
☼☼☼☼☼♣☼☼☼☼☼

- É complicado, meus dias de descanso foram por água a baixo, mas fazer o que? Se é isso que um ANBU faz, vamos fazer, certo? é claro que é. [...] andei até que meus pés cansassem, o que não precisa de muito esforço, parei em mais ou menos dez metros da minha próxima 'vítima' e percebi que o tal jovem estava disposto à ganhar tudo o que desejava. Porém, o mundo não é algo que se pode esperar apenas o melhor. Sem dar muita importância para tal, ordenei que começasse, e foi o que ele fez.

- Não estava muito interessado naquilo ali. Qualé, eu deveria estar fazendo missões importantes, por que me mandaram avaliar um pestinha que acabara de sair da academia? Minhas habilidades eram de um ninja de alto nível, não um mero jounin que fica avaliando crianças pela vila como se aquilo fosse o melhor trabalho que alguém conseguiria. Deve ser por isso que não temos muitos homens nesse ramo.

- Fiquei atentamente observando o garoto. Ele pensava em comida, eu acho, afinal, quem ficaria com uma cara doentia em meio um teste, ta certo que é genin, mas não deixa de ser algo importante, ao menos para ele. [...] algo moveu-se. Não é nada, foi apenas uma brisa que passou e balançou as vestes do jovenzinho. Contudo, ele também se movia, uma posição que eu nunca vira era feito por ele. O que deve estar fazendo? Eu me perguntava, mas não havia resposta alguma, talvez fosse hora de jogar.

- Seguido pela minha lógica, eu estava certo. Em poucos segundos eu estava cercado por uma névoa densa, que me fazia sentir o cheiro de pavor, cheiro de medo, até mesmo cheiro de morte. Talvez fosse tudo uma questão de tempo, mas alguém estava com medo, com pavor, e de uma forma ou de outra, alguém morreria, e é claro, eu torcia para que não fosse eu, pois eu conhecia minhas habilidades, e sabia que a minha morte não fora agendada para hoje. Trágico. Eu tentaria matar aquela criança.

- Engraçado, meus olhos não via o jovem rapaz, mas meu corpo enxergava, não com os olhos, mas sim com meu chakra, ele 'enxergava' cada movimento feito pelo rapazote, que, por ora, continuava intacto no lugar, mas não demorou para começar a brincadeira. Minha adrenalina subiu ao nível mais alto que pôde, mas logo amenizou, senti que o solo recebera mais duas pessoas, que possuíam o mesmo chakra que o estudante. Muito engraçado. Eu entraria na brincadeira da mesma forma que o ele havia entrado.

- Meu corpo envolveu-se com aquela névoa fria, e ficou totalmente encapuzado. Nem exitei ao sentir ambos os clones chegando onde eu estava. Com uma calmaria perfeita me agachei e mostrei para o que eu realmente estava ali. Puxei duas belas kunais e lancei na direção do crânio deles. Claro, eu não enxergava-os, mas pelo jeito eles também não, pois as kunais dirigiam-se para onde o crânio deles deveriam estar e eles nem se quer se movimentavam. Trágico. Eu acabara tão rápido com a felicidade do rapaz.

- Um... dois... puff. Um pequeno chiado era ouvido, a fumaça que os clones fizeram ao serem destruídos brincava com a névoa densa, da mesma forma que eu brincava com o aluno. Meu corpo dividiu-se, de um passou a ter dois, ambos invisíveis. Um corria pela direita e o outro pela esquerda fazendo o menor som possível, todos os dois sentiam onde estava o garoto, ambos corriam na mesma velocidade e se aproximavam do rapaz com a mesma precisão, cada um com uma espada afiada, já era de se imaginar o que estavam tentando fazer, não? A cada momento que eles se aproximavam da criança, uma tarja explosiva explodia à dez metros dos corpos. Por fim, meu clone e eu tentávamos desferir, ao mesmo tempo, cortes no pobre acadêmico. Minha espada tentava acertar o pescoço, meu clone mirava os tornozelos, e assim foi a tentativa de morte numa tarde calma em Kumogakure.

Etc.:

Descrições.:

ANBU- Vida: 500/500 Chakra: 425/625
CLONE- Vida: 500/500 Chakra: 425/425

Estava um tédio, começava a agir, e a indentidade do avaliador não aparecia, eu não sabia de seus truques, de suas armas, e muito menos de suas cartas nas mangas, tinha medo? Não, eu estava esforçado ao fazer o melhor para poder passar no rank, estava a um metro de um lago, até que parecia sentir algo, meus clones havia explodidos, a fumaça sumia na névoa, bum, uma explosão era de se escutar.

Não sabia o que estava por vim, mais sabia que o avaliador tinha algo que podia observar na névoa, isso é possivel? íncrivel, ele não é qualquer um, então tenho que mostrar minha defesa, que o ataque dele estaria por vim, fazia um selo, o mais rápido possível, aparecia cinquenta clones ali, todos na minha frente, e eu não sabia de nada, meu oufato não funcionava, o que é aquela pessoa, minha pele mudava, eu abrir meu primeiro portão.

Era só o que podia, o primeiro portão, metade das limitações do meu cerebro iam para algum lugar que eu não sabia onde, era cercado por clones que estava a minha frente, e logo pegava um impulso aproveitando da pouca velocidade do primeiro portão, e então ficava em cima do lago, meu salto cobria sete metros de onde eu estava antes, sem pensar duas vezes concentrava e mandava uma rajada de água em forma de dragão.

Não controlava meu kirigakure, então o desativava, mais a contrário de que eles usam o jutsu de suiton, mais eu não observava nada, não tinha nada além de meus clones, ínvisivel? Nossa não pode ser, diga que não. Mais era o que parecia, então eu tinha um jeito de rastrea-lo, meu sharingan nem oufato funcionava, então tinha que detectar de um modo diferente, então fazia com que a água se esparramasse pelo chão.

Objetivo? Que o dragão fosse para o chão um pouco atrás dos clones, mais não para machucar ninguém, e sim um nobre modo de detectar, eu observava para saber se a água dobraria em alguma parte. Dois daqueles clones faziam um cachorro feito de puro raiton, enquanto os outros clones pulavam para a água e ficavam ali em pé, só para dar um curto circuito naquele avaliador.

Cons.:

Desc.:

Itens:

Hp: 450
Ck: 260