"[...] ♫ I've seen the deepest darkness And wrestled with gods ..."♪ [Único]

Saciava minha face nos lagos existente que aparentavam-se dificilmente durante a caminhada. Meus passos já galgados naquele caminho que estava dirigindo-me deu-me para presenciar um pouco das atualizações que ali de fato aconteceram. Por quem, ainda não surgiu em mente, há mais de tempos que minha presença lá não era notada e, ainda assim, espero não ser. A capa que conseguia manter meus armamentos camuflados estava à esvoaçar, o vento estava, felizmente ao meu favor; futuramente tudo estará. Bom, era o que esperava dos deuses misericordiosos ainda existente. As nuvens representadas por cor escarlate em minha capa destacavam-se ao auxílio de uma outra cor que provinha a paz. Graças ao clima que contemplava, proporcionava-me a robustez de implementar a devida continuidade ao encaminhamento, se bem que, "acampar" ali para descanso não seria uma das melhores ideias, afinal, o cansaço ainda não tomava posse do meu corpo. O hábito no qual adquiri ao desenvolver das intrigas diligenciadas, já não deixava meu corpo ser tomado por algo fluente. A complexidade que havia para se encontrar cansado, mesmo caminhando por um número elevado de dias, era teoricamente colossal. Talvez isso fosse o único estropício fugitivo de meus defeitos.

De alguma metade do caminho pra cá, pude perceber que a cada rocha que se passava era uma maior que provinha, vislumbrar o horizonte já estava ficando um pouco complexo. Os dribles que eram feitos sobre a mesma já estavam me deixando fora de si, não conseguia imaginar o que fazer quando chegasse ao inesperado. Tremer perante aquilo? Pff! Isso não estava nem em planos. Desde quando havia saído de meu esconderijo, minha língua já se deliciava com os lábios. Dessa vez deveria confessar que a sede sangrenta destrutiva estava mais do que qualquer outro dia; embora não conseguisse se lembrar de outros dias já vividos com tal sede. Agora, vislumbrando metade de um enorme portão, pude me ver próximo a Kumogakure. De tantos morros ''escalados'', de tantos lagos putrefatos passado e, de tantos animais sacrificados que encontrei no caminho; pude me ver ver ali, perante a vila oculta da nuvem. Aparentemente, sem pingos de dúvidas, ela estava pacata. Parecia que tudo e todos ali haviam foragidos. Infelizmente era triste, pois, aos anos anteriores, quando havia colidido meus pés a essa terra, nada era assim. É ainda mais nostálgico quando tempos do gênero são retomados. ─ Tsc!!.. ─ Sua temperatura, como típico dali, estava nublada. O raio do sol que pela manhã ainda estava um pouco escondido através das montanhas, proporcionava-me ao tempo corriqueiro a elevada vontade da "vingança". Parei. Candidamente parei de cessar passos. Minha caminhada já havia chegado ao fim, mas, ambas minhas mãos estavam apenas dando o início a suas sequências, e pedras não entrariam no caminho. Seres idênticos aparentaram-se ao meu lado, um gesto foi o suficiente para que movimentos hostis fossem iniciados. Meu corpo por segundos já não estava sendo visualizado, pude sentir como se minha presença não estivesse ali; legal.

Escalando uma rocha de tamanho adequado ao meu lado, em segundos, consegui alcançar seu limite; o topo. De lá, conseguia vislumbrar literalmente o que meus devidos clones estavam implementando, se seus trabalhos como "gêmeos" estavam, por enquanto, sendo correto. Com os olhos sendo corridos até o seus limites, permaneci naquela pedra o mais pacato que pude, atento como era-me de costume.

Considerações:

Técnicas:

Habilidade & Armas:

Happy Destruction

U

ma bela manhã estaria a fazer em Konohagakure, os pássaros cantando e o sol nascendo ao expor do horizonte e eu alegremente estaria pronto para terminar minhas férias. Meus equipamentos seriam preparados por mim juntamente a Nekomata que me ajudaria a organizar minha bagunça e logo após tal odisseia de organização, eu e Nekomata rumaríamos a terras distintas em busca de conhecimento e talvez um belo combate contra um desconhecido. Rivais, por que não!? Tudo seria possível de se realizar em lugares que você nunca viu, pelo menos este seria meu pensamento conforme eu tomaria a caravana mercante que iria do País do Fogo até as terras distantes do País do Trovão onde eu estaria pronto para ser recebido de braços abertos.

Porém, ao chegar no País do Trovão, eu poderia perceber que haveria uma cadeia de montanhas ao longe no qual eu poderia ver ao fixar minha vista ao vasto horizonte e como um começo eu tinha de escolher um local e por que não aquele? Pegando minhas coisas eu partiria até as montanhas onde eu esterava encontrar vários sábios e guerreiros lendários que por um golpe de esperança viriam a me ensinar suas técnicas lendárias de ninjutsu e kenjutsu, mas seriam apenas sonhos, afinal eu somente tinha uma impressão superficial da cultura do povo do País do Trovão e certamente o que diziam deles no País do Fogo seriam apenas rumores superficiais de acontecimentos marcantes na história deste país e conforme eu subiria a vasta montanha eu poderia perceber um certo fato. Onde estaria o silêncio? Os arredores emitiam ruídos que eu já não havia percebido até o momento devido a pensar que tal barulho seria basicamente natural, coisa que claramente não seria.

O que eu poderia pensar? Civilização! Sim, eu estaria próximo a uma região povoada que ao meu ver parecia bem agitada, seria uma festa, ou um campeonato? Entusiasmado eu apertaria meu passo conforme eu bebia água constantemente para repor minhas energias. Depois de alguns minutos a mais de caminhada eu chegaria próximo, mais ou menos a 500 metros de um grande portão que daria a um local parecido com Konoha, pelo menos parecido pois a vila aparentemente se construiria a base de várias cadeias de montanhas rodeadas por prédios de cidadães que corriam alegremente de um lado ao outro enquanto suas casas pareciam ser destruídas, que povo engraçado, não? Enfim, não tinha vindo aqui para julgar a cultura de ninguém, porém Nekomata me traria o bom senso dizendo que a alegria do povo era desespero e ao ver um pouco mais de perto eu realmente poderia perceber que as pessoas corriam para salvar suas vidas.

Sinceramente eu não me importava, eu só queria conhecimento e combates, nada mais. E o que é melhor para o conhecimento do que estudar os habitantes e suas formas de combate? Alegre e empolgado eu ativaria dois jutsus triviais que me permitiriam vigiar a todos sem interagir com os mesmos, o primeiro jutsu seria o Kirigakure no jutsu onde eu formaria uma névoa para ocultar minha bela presença a fim de evitar combates desnecessários antes de estudar um pouco os inimigos. Após isto, eu ativaria o Ukojizai no jutsu criando uma chuva rastreadora em meio a densa névoa permitindo a mim localizar as pessoas mesmo sem ver elas. Após isto, eu ativaria o jutsu característico do meu clã que me permitiria me transformar em água, assim me fazendo de um humano qualquer a uma criatura feita de água que apesar de manter sua aparência, eu parecia derreter como se eu fosse feito de cera e logo segurando minha bela Samehada eu ficaria em frente ao portão no aguardo de inimigos.

Enquanto isto, Nekomata ficaria próximo ao portão onde o mesmo lançaria um genjutsu para basicamente acalmar a todos os habitantes eufóricos, basicamente os colocando em transe onde os mesmos viriam a caminhar lentamente conforme os mesmos viriam o gigante Nekomata que andaria rumo ao gabinete. Uma ultima coisa, a névoa pode acabar por atrapalhar os clones do Diamond, porém estes vão destruir tudo a sua frente, logo não tem importância se conforme eles correm as coisas aparecem conforme o toque dos clones com algo, isto não é uma consideração trivial, somente é uma explicação.

HP: 1850 / 1850
Chakra: 1580 / 1750

Sangue: 800 / 800
Chakra: 710 / 800

Considerações:

Citação :

Nekomata
Rank: -
Descrição: Nekomata (猫 又, Nekomata) é gato gigante que é o chefe do submundo dos gatos ninja. Durante a infância de Sasuke Uchiha, Itachi Uchiha fez um jogo de coleta de pegadas de ágeis felinos, de um gato normal a um leão e a cópia da pata da última a ser coletado foi a do Nekomata. Itachi derrotou Nekomata e seus gatos ninja e pediu-lhe para lutar contra Sasuke com toda sua força quando ele ficou mais velho.

Citação :

Kabutowari [Presa no Nekomata]
Rank: -
Descrição: A Kabutowari (兜割, "Rachadora de Elmos"), é uma das espadas dos Sete Espadachins da Névoa empunhada por Jinin Akebino, a espada em si consiste de um machado e um martelo gigante, ligados por uma corda fina de couro, que quando juntas as partes são referidas como "Espada Brusca" (鈍刀, dontō) que diz ser capaz de quebrar qualquer defesa. Embora o comprimento do cabo significa que arma pode ser usada individualmente para cortar e esmagar obstruções, respectivamente sua verdadeira força residi na sua capacidade de ser empregada em conjunto. Ao se deparar com uma defesa particularmente difícil ou aparentemente impenetrável, o portador pode primeiro atacar batendo com o machado, antes de bater o martelo.

A espada é vista pela primeira vez quando depois de ser revivido Mangetsu convoca-a de um pergaminho, onde então é devolvida para seu portador original, Jinin.

No anime, Jinin foi capaz de usar a parte de martelo da Kabutowari para criar uma onda de choque poderosa batendo-o no chão. A parte machado de que era capaz de cortar diretamente através do Doton: Doryūheki e criar uma onda de choque também.

Citação :

Suika no Jutsu [K.G - Ativa]
Rank: -
Descrição: A técnica proteica em todo o corpo através do qual o usuário se liquefaz todo o seu corpo à vontade, o que torna impossível receber dano de ataques físicos. A partir de um único fio de cabelo, para a pele e os músculos, tudo pode ser liquefeito e solidificado à vontade. Seja para evitar um ataque inimigo durante uma batalha de curto alcance, para se infiltrar em uma estrutura, ou para lançar um ataque surpresa em um estado liquefeito, esta técnica possui um alto valor estratégico. Aplicando esta técnica, o usuário também pode modificar suas partes do corpo para situações apropriadas.

Gozando o alto valor estratégico, a única maneira de conter um usuário dessa técnica é trancá-los em um recipiente hermético para que eles não possam se mover. Quando o usuário passa para fora, eles se transforma em um estado gelatinoso. Uma vez que esta técnica transforma o corpo em água, os Hōzukis são extremamente vulneráveis ​​a técnicas de elemento relâmpago, como observou Suigetsu quando foi preso pela espada de Darui, que estava imbuído de um relâmpago.

Citação :

Sairento Kiringu [Estilo de Luta]
Rank: -
Descrição: Como o nome sugere, esta técnica é simplesmente um método muito tranquilo de matar um oponente, geralmente por trás com uma lâmina. Além disso, por o utilizador se mover silenciosamente, ele não pode ser defendida contra, porque o ataque não pode ser previsto. O usuário, muitas vezes, corta a garganta do adversário, impedindo qualquer grito que pode dá-lo. Os Kiri no Shinobigatana Shichinin Shū são mostrados por serem mestres dessa técnica, e foram bons o suficiente para rastrear e matar os adversários através do som sozinho. Alguns shinobis também podem optar por usar uma capa, como neblina ou até mesmo geada para roubar os seus adversários de seu campo de visão e, em seguida, atacá-los.

Citação :

Ukojizai no Jutsu [Suporte]
Rank: -
Descrição: A percepção de ninjutsu, permitiu manipular livremente uma chuva infundida com chakra do próprio usuário. A chuva cai das nuvens de chuva, formando com o próprio chakra de Pain. Durante esta técnica, as gotas de chuva caindo estão estreitamente ligadas aos sentidos de Pain. Quando a chuva é obstruída por um chakra não pertencente a alguém da aldeia, a existência do intruso pode ser detectado. A chuva vai continuar a cair até que Pain use o selo para cancelá-lo. Pain fez chover todos os domingos em Amegakure, ou sempre que ele teve que deixar a aldeia.

Citação :

Kirigakure no Jutsu [Suporte]
Rank: D
Descrição: Esta técnica de deslocamento é uma especialidade dos ninjas de Kirigakure, onde se cria uma névoa levantando um pouco de água a partir de qualquer fonte existente ou jogando pela boca, em seguida, eles entram e saem do campo de visão à vontade. A espessura da névoa é controlada pela quantidade de chakra acumulada dentro dela. Ele não pode enganar o Byakugan, mas, devido ao nevoeiro que está sendo criado com o chakra do usuário, qualquer usuário do Sharingan e do Rinnegan verá a cor do chakra do oponente espalhada na névoa, o que possibilita o usuário da técnica se esconder dos usuários de dōjutsu.

Citação :

Impossibilite Travel [Ataque - Nekomata]
Quem usa:Nekomata
Rank:A
Tipo:Genjutsu
E.E.:-
Link: Clique aqui!
Velocidade:Normal
Duração: 3 Posts
Descrição:Utilizando suas características únicas em formar ilusões e
a base de alteração de cenário e de elementos formantes no mesmo local,
o felino pode executar um genjutsu através do contato visual de seu adversário
perante ao corpo do usuário. Tal distorção mental provoca uma série de eventos
em cadeia que basicamente fazem com que os sentidos do alvo sejam completamente
conturbados o fazendo pensar que o alvo é inalcançável, ou seja, o usuário fica cada vez
mais distante conforme o alvo se aproxima ou até quando utiliza jutsus variados; Enquanto isto,
preso em um mundo paralelo o alvo fica basicamente vagando no mundo real,sem rumo enquanto preso a ilusão.

Observações
◆Se libera com Chakra externo e Dor.
◆O alvo deve estar a 20 metros de distância do usuário.
◆Uma veza afetado, o alvo ficará vagando no mundo real, sem qualquer tipo de ação, enquanto a sua própria mente lhe formula uma outra realidade na qual o mesmo tem de se libertar para fugir.

Citação :

Samehada [Invocada - Personagem - Em Mãos]
Rank: -
Descrição: Samehada é uma grande espada consciente, comparável em tamanho a Kubikiribōchō. Ela é descrita como "a mais terrível de todas as lâminas dos Kiri no Shinobigatana Shichinin Shū e até ganhou o título de "espada larga", aumentando ainda mais a sua reputação temível.

Embora na maior parte envolta em ligaduras, a construção da Samehada é atípica na medida em que a lâmina real é constituída a partir de uma série de tabelas de funcionamento virada para baixo ao longo da totalidade do seu comprimento, até ao seu máximo, na base do qual está um pequeno crânio. A Samehada cresce na proporção da quantidade de chakra que absorve, fazendo com que suas escamas possam se tornar tão longas que eles finalmente lembram barbatanas de tubarão e sua boca, situado na ponta da lâmina, para se tornar ainda mais pronunciada. Mantendo a Samehada enrolada em ligaduras, aparentemente ajuda a inibir este crescimento para um certo ponto.

Samehada é única por ser uma arma consciente que ganha nutrição do chakra dos outros e, como tal, a lâmina está no seu mais feliz quando ingurgitada com chakra que possui tanto um sabor característico e agradável. Ele, aparentemente, goza de muito o chakra de Killer B uma vez que, de acordo com Kisame, tem gosto de polvo. No entanto, ele mostrou desagrado para com o índole de chakra fogo, afirmando que - de acordo com B - é muito quente.

Ser capaz de ter um pensamento consciente, a Samehada escolhe seu próprio usuário, um processo exclusivo que muitas vezes resultou em ele ser pensado como notoriamente exigente. Se alguém que desaprova as tentativas de controlá-lo, os picos se projetam a partir da alça, a fim de forçá-los a liberar seu alcance, altura em que a Samehada vai fazer esforços para devolver ao seu proprietário escolhido. Mesmo que ele fez trair seu antigo proprietário para um portador mais poderoso, a lâmina era pelo menos perto o suficiente para Kisame lamentar sua morte.

Habilidades: Como a lâmina é feita de escamas, que inflige danos através de retalhamento ou barbear que ele entra em contato com, ao invés de apenas cortar o objeto em questão. Este efeito é semelhante ao da esfola de pele de um tubarão, daí o nome da espada. Embora normalmente permaneça rígida, o punho da Samehada é capaz de esticar e dobrar, em larga medida, permitindo a arma para ser usado como um mangual.

As partes da Samehada tem uma relação simbiótica com o seu portador, semelhante aos kikaichūs. Embora continuamente consome o chakra do seu proprietário, sua maior refeição vêm de lutas, no qual ele absorve o chakra da oposição em seu lugar. Essa capacidade permite a Samehada para cortar, literalmente, através de técnicas de um oponente, apesar de o chakra for transformado ou não, e até mesmo impedi-los de que está sendo executada por absorver todo o chakra necessário, antes que as preparações possam ser concluídas. Isto é particularmente útil quando contra jinchūrikis, pois como a Samehada pode esgotar rapidamente os seus fornecimentos de chakra devastadores, bem como remover os seus mantos de chakra, ilustrado quando Killer B foi reduzido de volta para a versão 1 depois de inicialmente estar na versão 2. No anime, foi ainda capaz de "comer" a "versão dois" da Bijūdama. No entanto, parece ser incapaz de absorver o chakra automaticamente do ambiente, como em todos os casos em que absorveu chakra é quando tanto o adversário tinha uma aura visível em torno deles, ou quando o contato físico direto já tinha sido estabelecido. Devido à seu apetite voraz, a Samehada é desenhada para aqueles com grandes fornecimentos de chakra, permitindo que ele seja utilizado como um semi sensor.

Embora a capacidade de absorver chakra é útil para derrotar oponentes, é também benéfico para o utilizador. A Samehada tem a capacidade de transferir o chakra parcialmente que absorveu para o portador, fundindo-se com eles, para que possa ser usado tanto para regenerar de lesões ou repor suas reservas de chakra. Isso faz com que o usuário desta espada seja extremamente difícil de derrotar, no entanto, um portador, como Kisame pode tomar essa fusão um passo adiante, por completamente se fundir com a Samehada. Isso faz com que ele se tornasse muito mais do semelhante a um tubarão na aparência, barbatanas crescendo e mãos com membranas que lhe permitem mover-se através da água com grande facilidade. Kisame também recebe algumas das habilidades da Samehada enquanto nesta forma, tal como ser capaz de estender picos de seu corpo para o ataque, e absorvendo chakra quando os outros entram em contato direto com ele, bem como a capacidade de rastrear chakra.

Considerações Prévias:

Lista de Observações:

Jutsus Usados:

Lista de Armas:

"Viagem de férias em família"

O céu era limpo, pouquíssimas nuvens vagavam sem rumo -como Paradox - pela imensidão deste. O sol? No seu apogeu, brilhante e estonteante como sempre, cortando o ar e complementando a paisagem do local. A rasta vegetação ali presente refletia parte dos raios solares e transmitia tranquilidade. Apesar de rasteira, haviam raras exceções, tais como árvores presentes no caminho que proporcionavam a Paradox sombras. Qual caminho? Nem mesmo o ninja saberia responder. Entretanto, o nukenin era seguro, não se importava com as direções que aderia, pois, quaisquer que fossem, ele tinha ciência que sobreviveria. Volta e meia montanhas surgiam como obstáculo... obstáculo? Nada que um jutsu básico não pudesse resolver. Paradox estava atônito graças ao sentimento jamais provado por ele, a liberdade, sentimento que desencadeava inúmeras reações de seu metabolismo e elevava seu humor ao máximo grau.

Algumas horas ja haviam se passado desde que o ninja deixou sua vila natal, Konoha. As armas que Paradox carregava começaram a pesar, e sua consciência, inclusive. Ele havia abandonado aqueles que o acolheram, dado as costas para quem nunca o fez. Todavia, o antigo jounnin era sábio o bastante para ter certeza de que agira corretamente, ele precisava de liberdade, descanso, e até - quem dera - novas aventuras. Paradox chacoalhou a cabeça diversas vezes ansiando afastar as ideias que haviam tomado conta dele. Este continuou percorrendo o desconhecido, o suor percorria lentamente a lateral do olho castanho-avermelhado do nukenin. Ele não devia ter mais suor para expelir, não podia, estava cansadinho, mas fora preparado para aguentar muito mais que aquilo. Sangue para sangrar? Ele guardava para o que o esperava.

Paradox sucumbiu. Deixou-se tomar pela exaustão e, em seguida, acomodou-se em um tronco de um grande e majestoso carvalho. O ninja ajeitou seus - poucos - pertences aos seus pés e, ao olhar para o lado, fora surpreendido! Uma bomba!? Não, um esquilo. E ai rapaz, como vai a vida por aqui - balbuciou Paradox para o animal - muita coisa acontecendo? O antigo jounnin já havia conversado com animais diversas vezes, e aquela seria apenas mais uma de muitas. Sa○a d○qui N○nja imun○o! - respondeu sem clareza o esquilo, que deixou o local correndo, misturando-se às sombras das árvores - já comuns no local. O nukenin encostou sua nuca no tronco, cobriu os olhos com a bandana riscada, praguejou algumas palavras aleatórias e adormeceu.

O sol ainda se escondia atrás de uma cadeia montanhosa, mas sua luminosidade estava direcionada à bandana de Paradox, fator que forçou-o despertar. Era cedo, por volta das sete e meia da matina, e os animais ainda se escondiam nos respectivos abrigos. O ninja se abaixou, recolheu sua "bagagem" e partiu, rumando montanhas que era capaz de visualizar. Ao percorrer uma longa caminhada - e dar generosos goles no cantil -, o antigo jounnin parou. Aquele local transmitia boas energias, era maravilhoso de ser observado e, mais relevante de tudo, deveria oferecer uma vista incrível a Paradox, que ao aprecia-la, poderia encontrar alguma vila ou esconderijo para repousar e pedir instrução.

Pedra por pedra, fissura por fissura, um pulo de cada vez, ambas as mão ocupadas enquanto os pés trabalhavam para manter o ninja estável, ou melhor, avançando. Aquela estava sendo a escalada mais difícil que ele já fizera, mas não a mais cansativa. Graças ao treinamento do nukenin "Gake Nobori no Gyou", este foi capaz de completar a escalada, e ao fazer, deparou-se com uma surpresa. Névoa! Paradox só podia enxergar o topo de alguns edifícios, mas tinha ideia do que havia encontrado, ele simplesmente não podia acreditar, era Kumo, seu avô vivia tagarelando e relatando fastos sobre tal vila. Mas uma série de fatores perturbavam o antigo jounnin. Por que tão alto? Provavelmente, para defesa. Mas o por que de existir névoa cobrindo a vila - ou a parte que Paradox contemplava - o ninja não saberia explicar.

Algo de errado se passava por ali, mas o que? Só havia um meio de descobrir! Paradox desceu do topo da montanha que se encontrava - montanha que estava acima das nuvens, presente ao lado de Kumo -, chegando do lado dos supostos muros de Kumo - parte de dentro da vila - e adentrando a névoa. Paradox criou dois clones ao seu lado, e ao fazer, infiltrou-se dentro do solo, seguido pelos clones. Foi então que compreendeu a situação, estavam atacando a vila! O ninja era capaz de saber tudo o que se passava acima do chão, e o fez, identificando um gato gigante que se dirigia ao gabinete do kage, uma série de ninjas, habitantes e moradias. Sem nem mesmo pensar, Paradox e seus clones percorreram o subsolo, seguindo em direção do Gato - Paradox e 1 clone - e do ninja presente perto da entrada do portão - 1 clone, Paradox sabia da existência de um ninja ali, e ninjas que não chamam atenção dos habitantes , perto de portões, no início de uma invasão nunca é coisa boa!

Quando Paradox e seu clone se encontravam abaixo de onde o gato deveria estar, o clone pulou da terra, criando jatos como apêndices em sua volta para gerar uma poderosa explosão (e por conseguinte atingir uma altura muito maior) e uma grande lâmina no lugar das mãos (aproximadamente 3 metros). O clone possuía poder de manobra no ar graças aos jatos, e este procurava cravar a gigante lâmina no local onde ficaria o coração do gato gigante. Paradox permaneceu dentro do solo, 10 metros abaixo deste. O outro clone, que foi em direção de um ninja - muito provavelmente um invasor -, ao alcançar este, segurou com a mão direita um selo explosivo e colocou a mão para fora do solo, logo abaixo de onde o ninja deveria estar. O selo explodiu, e caso tiver acertado o alvo, provavelmente terá matado este.

Paradox
HP: 900|900
CH: 1300|1350

Spoilers:

Então era isso, realmente.  Eu estava acompanhando um louco, aparentemente.  Ele não batia muito bem da cabeça e era algo visível, coitado, tão novo e já precisa de um psiquiatra urgentemente.  É, eu também precisava.

Seguía ele a todo o momento, pois não sabia nosso destino.  E, não sabendo o porque, estava começando a imaginar coisas.

Depois de uma caminhada, aparentemente, longa, uma vila podia ser vista, pelo menos era o que parecia.  E, pelo visto, era aquele nosso objetivo.

Assim os preparativos seriam feitos.

O senhor dos insetos ativava sua habilidade, finalmente – não sem antes deixar algumas roupas com um dos outros corpos.  Seus insetos, que antes estavam “guardados”, já haviam sido liberados, agora eles começariam a agir.  Ele, então, continuava a seguir aquele outro ser, sendo acompanhado pelos seus insetos.

Felizmente, uma espécie de córrego existia perto daquele grupo, que, agora, havia se separado daqueles outros dois, que continuavam sua caminhada.  Nesse córrego dois daqueles corpos entravam, logo se misturavam com a água ambiente.

Aquele lugar era visivelmente confuso, muitas entradas e saídas, muitas montanhas, pequenas grandes, confuso.  Por esse motivo, precisávamos de uma visão “privilegiada”, mesmo com aquele corpo sentindo tudo ao nosso redor.  Dois daqueles corpos, passavam rapidamente por aquele rio, concentrando chakra sobre seus pés e atravessando o mesmo, assim subiam na montanha que havia ali.  Sua altura era razoavelmente grande, o que daria uma visão de quase tudo ao nosso redor, ou era o que esperava.  Sua base não era muito grande, provavelmente possuía uns três metros de diametro, mais era o suficiente para aqueles dois corpos.

A possuidora da flauta, logo se voltava para a vila e o outro corpo, incapaz de andar, fitava o lado oposto.  Aquela marca começava a modificar sua aparência e logo sua flauta começava a tocar, aquele som iria ser muito bem vindo ali.

Uma névoa era imposta aquele campo, e logo ele avançava, com sua espada gigante em mãos.

Aquele sensor “via” alguns problemas, um dele estava muito próximo daqueles dois e aquilo precisava ser concertado.  Uma defesa era tudo que poderia fazer.


Status:
Torune - 450
Tayuya - 1140
Zabuza - 870
Outros - Full

Considerações:

Descrições: