Sky Rain

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Nome: Dai Tori (Pássaro Gigante)
Rank: A
Aparição: Episódio 201 - Naruto Clássico
Descrição: Na saga filler do anime, Gennou invoca um grande pássaro na tentativa de escapar dos shinobis de Konoha que descobriram seus planos de soterrar Konoha causando uma grande explosão na montanha dos monumentos dos Hokages.

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Kusanagi no Tsurugi
Rank: -
Descrição: A Espada Kusanagi é a Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera sua Kusanagi, abrindo sua boca e estendendo uma cobra que então abre a boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzir a espada primeiro pela manga para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro paraa atacar seu oponente instantaneamente. A espada pode estender sua lâmina para atacar de longas distâncias, levitar no ar de acordo com o comando de Orochimaru, e cortar quase qualquer coisa. Mesmo Enma, que é capaz de se transformar em um bastão adamantino, afirmou que a lâmina Kusanagi poderia prejudicá-lo consideravelmente. Deve notar-se que a Kusanagi de Orochimaru não podia furar Naruto Uzumaki na sua forma de quatro caudas da Kyuubi. A espada foi vista transformar-se em uma cobra pequena e retornar para Orochimaru. Depois de Orochimaru ressurgiu através de Uchiha Sasuke com seu Yamata no Jutsu, ele foi selado pela espada Totsuka do Susano'o de Uchiha Itachi, e a Kusanagi foi, posteriormente, selada também. A Kusanagi aparece diferente do mangá para o anime. No mangá, a Kusanagi mais parece uma katana normal, enquanto que no anime é uma jian de dois gumes.

O cheiro da liberdade ainda passava por mim. Vez ou outra sentia o gosto doce dela; que tinha seu tom delicado do amargo. Meu clone parecia já não estar comigo, e todos os méritos devia ser glorificado para ele. Os papeis que o formava vinham como balas em minha direção, prontos para mais uma ação. Desta vez, decidi premiar o descanso como uma das melhores coisas da vida.

Parei no ar desconhecido, onde tudo era composto por palhas altas. Selos eram feitos e a partir dali mais papeis se criava. Outro clone, feito totalmente de papel foi surgindo-se. Suspirei, olhando para ele - Vá, procure paz. Quero um local tranquilo - Uma pausa foi feita, pensando no que queria - Ah, chuva. Quero chuva, bastante chuva por sinal - Relaxei por fim. Tudo do que necessitava estava sob ordens dele, do clone.

Segui o caminho a pé, desfrutando daquelas imensas palhas. Parecia não ter fim; para onde se fosse enxergar, só encontraria mais deles. Alguns minutos foram o suficiente para sair dali, entrando em um outro território desconhecido. Desta vez voei. Moldei alguns papeis em asas e segui caminho á norte, onde tinha mais percepção de chuva, devido ao vento e as nuvens que a desenhavam a frente.

Não demorou muito para a chuva chegar, e o local, sem dúvida, seria este. Era calmo, como pedido, e podia-se degustasse de sua paz. Parei a meio de rochas e pedras;. e um lugarzinho chamou minha atenção. Tinha um formato circular, mais ou menos como um grau de cento e oitenta, sendo totalmente irregular. - Caverna, por aqui? - Chutei, sem saber o que de fato seria. Aproximei-me, ficando á exatos cinco metros da mesma. - Alguém por aí? - Gritei, após ter lançado uma pequena pedra que ecoava adentro.

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O silêncio percorreu meu corpo assim que um ser se pronunciou. Eu tinha algum motivo de ataca-lo? Claro que tinha. Ele, quem quer que fosse, estaria em minha futura moradia. Mexi-me com as mãos.

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Algum objeto veio em minha direção, rebati contra ela lancando a mesma proporção de arma básica me afastando dali.o que é isso? Perguntei enquanto para aquele ser durante aquela explosão, não sabia o que estava aconteçendo, um ataque surpresa? Pensei comigo mesmo, decidi apenas aguardar.

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*Status e descrição post acima.

O vento, junto com a chuva, sussurrou em meus ouvidos em silêncio, e seu pedido, irrecusável, seria atendido; - Contei seus contra-ataques com o mesmo número de kunais que me foi lançado, e de repente, vi meu suposto adversário começar a agir. Não, parece que ele não queria agir, preferia a recepção da cruel morte, onde, senão me engano, ela não aceitaria voltas para outras residências.

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Citação :

(¥ — Eu gosto de ler as coisas e ler lutas é algo bom, no entanto tinha perdido esse hábito, mas gostei da narração de ambos, preferi a de Anny que me seduziu muito, a de Orpheu é boa também, me agradou, mas para ficar igual ou competir com a da Anny iria precisar de um bocado de experiência em fóruns, em narrações e também pegar o hábito de ler bons livros. Enfim. Metáforas, Orpheu, não sei se entendeu oque Anny quis dizer com ela, a velocidade dos papéis foi uma metáfora no meio de outras que estão em seu post, deveria entender isso, mas pularemos, sobre sua defesa ... Bom, você fez uma defesa boa, sim, mas, boa em alguns pontos, você deixou muita parte vaga e isso acabou te atrapalhando, isso de deixar coisas vagas são oque sempre matam as pessoas, fora outros erros como G.M e antecipação, que não vem ao caso. Li todos os posts, desde a parte em que Anny chega, na verdade, o clone chega em seu esconderijo e começa a luta de kunais, é.

Qual é, qual foi, vagueza? q A vagueza no caso, foi na parte de não especificar exatamente o quanto e como a barreira de cobras ocuparia e faltou detalhes sobre a defesa e isso me implicou. Não foi tão fácil quanto parece decidir, não sabia se optava por deixar a luta rolar ou se a parava de uma vez decretando a sua morte. Mas, no meio de sua narração você foi tão vago que ... - Vou mostrar oque digo - acabei optando pela segunda opção. Decreto sua morte.

Orpheu escreveu:

Inúmeras cobras começaram a surgir de minha boca, centenas, duzentas, incontáveis cobras até que atingisse o limite daquela caverna, de forma organizada elas montaram uma barreira em minha direção enquanto tentava me defender dos possíveis ataques, como sempre iria me manter na defensiva não sabia o que fazer naquela situação.

Você disse que elas ocupariam o limite da caverna, mas, de qual forma? É, de forma organizada? Isso não definiu minha pergunta e ainda tentava me defender de possíveis ataques, isso acabou afetando sua defesa. Mas, você é um bom jogador e não pode desistir, com os erros se aprende a jogar, boa sorte na próxima.

A luz da explosão persistiu em apavorar meus olhos. Entretanto, em relação a isto, consegui ser o mais forte em jogo. Meus papeis, em total fogo, puxava o corpo já caído, talvez morto. - A casa é minha então? - Citei para o nada, no final. Aquele corpo parecia não responder a qualquer movimento que fizesse contra ele, no entanto, ao cessar aquele fogo devido aos inúmeros pingos de chuva, pude perceber sua demasiada respiração. Seu corpo estava totalmente queimado, rosto completamente desfigurado, mas ainda com vida. - Tsc, que sorte - Exaltei ao fazer mais alguns movimentos, e em seguida, papeis o embrulhava, tampando-o por complemento, inclusive, sua respiração.

Meu clone voltava, e como sempre carregando algo consigo. - Achou o lugar desejado? - Perguntei antes mesmo dele se aproximar - Não. Infelizmente, não tinha chuva - Responderia ele, frio. - Que corpo é esse? - Outra pergunta, quase que ao mesmo tempo - É uma longa história - Fez-se silêncio, e em seguida o clone se desmanchava, transformando-se em papel novamente. Desta vez eles iam me compondo, se juntando a partes do meu corpo. - Hmm, interessante - Sibilei baixinho, pegando todas às informações enquanto partia dali, para outro mundo. Junto consigo, escondido entre vários outros papeis, seu corpo.

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• Status e Descrições o mesmo do post anterior •