Se suna vai morrer morrerei junto ! ( Golpe de estado)

Sol, sol, sol, sol... Pela manhã, sol, pela tarde, sol, pela noite, tem a lua, mas ainda acho que é um sol. Que se dane, é a vila em que eu nasci. Escolhi morar aqui, vou aguentar esse sol escaldante e esta areia irritante. Não duvido nada que quando eu esteja tomando banho, do chuveiro saia areia. Enfim, minhas reclamações não mudarão nada, não é deuses do mundo ninja?

Felizmente, hoje era um dia atípico. Pela primeira vez, a longa imagem do sol pairando no céu e irradiando a sua luz fora manchada por um silhueta um tanto incomum. Levitando em frente ao Gabinete do Kazekage, causava um sombra humana, que podia ser usada para fugir do sol. Entretanto, ainda assim era estranho o fato de estar grasnando como um ganso furioso para o homem dentro daquela sala "sagrada".

Atenuando a audição, pude ouvir o grito ressonar por entre meus tímpanos. "Kazekage eu o desafio!". A frase, apesar da pronúncia errada, talvez pela falta das vírgulas quando ele fora alfabetizado, ameaçava tanto Suna quanto seu líder. Ora, se ameaçava um, ameaça o outro. Apesar da minha falta de vontade em defender o Kazekage, Suna é um dos meus patrimônios, e não deixarem que titubeiem por aí badernando este lugar tão pacífico! Furioso, urrei para aquele homem:

- Desça aqui, e lute comigo!

Com um sorriso meio sádico e sarcástico, provoquei e desafiei o baderneiro. Se é luta que ele quer, luta que terá!

Considerações:

450/450
700/700

Serei curto dessa vez. Não se pode simplesmente desconsiderar um post em ON com mais de uma pessoa na batalha -sem regra, simples bom senso- . E porque não se pode ? Bom, começarei a invadir konoha toda vez, e quando eu ver que o negócio pega pro meu lado -vejo que vou me ferrar- , vou la e desconsidero. Wee to na minha vila novamente. Como não vi nenhum link mostrando a saída em ON de vocês de onde estavam, esse novo post em ON -no qual caracteriza dois locais ao mesmo tempo- , será desconsiderado. Ou seja, ações de Alcapone e Lord desconsideradas. Sieglan continua. E como sou legal, darei um bonús para o Lord e o Alcapone de 10 de alerta. Regra

Estranho. Por quaisquer que sejam os motivos, aquela "guarda-sol humano" se fora, abandonando o que começou como um cachorro que late, e no entanto, não morde. Ou como um pássaro que aproveita sua liberdade e foge do perigo com suas asas graciosas. Entretanto, mesmo os pássaros ou os cães não fogem sem ter ameaças iminentes. Algo certamente o forçou a fugir, algo certamente influi o temor nele. E para descobrir, nada melhor do que ir para onde ele estava.

Com a curiosidade transbordando, rapidamente fui para um prédio que ficava logo abaixo de onde o "covarde" estava. Não demorou para vê-lo. Um homem loiro, com um porte físico bem avantajado. Vergando um manto pálido, o qual dançava pareado com o vento impetuoso, se mantinha imponente acima da estrutura mais venerada de Suna. Com seu ar glorioso, não há dúvidas dele ter sido a fonte do medo que causou a fuga do baderneiro. Entretanto, não parece ser alguém amistoso, afinal, não vejo indícios de conterraneidade, portanto, taxo-o de invasor.

Mas, de que vale atacar alguém quando pelo contrário, ele pode ser amigo? Devido a falta de compromissos agendados para o dia de hoje, não seria um desperdício de tempo questiona-lo sobre suas intenções e sobre sua existência. Ora nome, nacionalidade, e afins. Apenas informações para tornarmos a batalha mais proveitosa e o fim mais espoliante. Afinal, de nada vale lutar sem gozar do embate e ser recompensando com seus resultados!

- Pode me dizer seu nome, senhor..?

Considerações:

450/450
700/700

Um riso. Apenas um riso para destroçar as represas firmes que impediam a fúria de fluir descontroladamente pelas minhas veias. Dado como um dos maiores pecados, eu posso compara-la com um tanque cheio de gasolina, e aquele que a porta, como o fogo. Quando combinados, nasce uma combustão que consome desde insetos desprezíveis à imponentes estruturas. E se bem usada, é uma útil forma de se alcançar a conquista do que se quiser.

E aquele ser despertou este poder. Com aquele sorriso tão... Imprestável! Sarcástico como nada mais, reluzia num fulgor gélido, exalando um odor fétido proveniente de emoções sombrias. Entretanto, não há nada mais empolgante do que lutar com alguém assim! Alguém que mantém sua sociabilidade, e no entanto, ainda pode demonstrar a soberba. E, nesta exceção digna de memórias eternas, também expressava religiosidade com o juntar das duas mãos num simbolismo de reza.

Apesar do meu sarcasmo teorizar que aquilo não passava de uma oração desesperada pedindo auxílio divino, a realidade se revelou muito desigual aos meus pensamentos soberbos. Porquanto eu pensava ser uma mera prece, no entanto, o que apareceu diante de mim fora uma fraquíssima luz. Não fosse a distância entre nós, receio que males poderiam vir a me afligir...

Entretanto, apesar do fracasso da luminescência estranha, a atmosfera acabou por se alterar. Tomada por um frio excessivo, uma gelidez percorreu minha espinha, sendo enviada para cada nervo existente em minha estrutura corpórea. O resultado foi o desencadear de um medo, de uma ansiosidade maligna. O desejo sanguinário e a mente psicótica de meu adversário, criando seu espaço dentro de minha alma, enquanto consumia-a como a sombra de um edifício vai tomando o que está abaixo de si gradativamente, seguindo o Sol. E ao longe, a lâmina que traria fim ao meu sofrimento.

Não era má ideia acabar com tudo aquilo. Não seria uma má ideia finalizar a minha vida triste. Não seria uma má ideia dar cabo de minha existência. Entretanto, tem boas ideias que não geram bons resultados. E a minha morte se trata destes casos. Não posso morrer aqui. Não posso manchar a minha terra natal com o meu sangue, preenchido com a humilhação e o arrependimento. É necessário continuar em frente, prosseguir enquanto se alcança o céu! E lá de cima, eu irei enviar a chuva à esta terra assolada pela seca! Irei trazer a prosperidade, até mesmo a benção dos deuses mitológicos! Não abandonarei esta vila porquanto eu viver! Então eu não morrerei neste lugar, não para este homem! Não irei permitir este medo tomar conta de mim! Eu vou vencer!

Enquanto o psicológico valia-se de determinação para combater o medo, o físico travava uma batalha para movimentar-se. Os músculos pareciam estar influídos com o mesmo medo. Entretanto, é necessário vencer esta batalha interna. Esforçadamente, meu braço ia tentando-se mover. Com a maior velocidade possível, ele ia se pondo entre mim e a kunai, entre o alvo e o projétil. O membro sacrificaria-se pela vida de seu dono, entregando seu sangue como um ritual de vitalidade prolongada.

- É só isso que tem, Crucio?

Em resposta ao tom superior usado para dirigir-se a mim anteriormente, respondi com um tom ainda mais desafiador e atrevido, mostrando minha coragem!

Considerações:

380/450
700/700

Não tive novamente trabalho para avaliar.

Bom, como ficou claro não preciso explicar, certo ? Vou só dar o veredito. Sieglain não se defendeu do genjutsu, morrendo devido a kunai atirada. Caso queria eu eu explique eu reposto, porém creio que não precisa, está nítido.