[Encontro] Genei Ryodan

Meteor Fall

Após muita caminhada, finalmente cheguei num local apropriado para dar início a algo muito importante. Algumas pessoas me seguiam, como esperado. E outras viriam. Apenas pressentia isso. Frisei um pouco minha testa, suspirando e sentando numa rocha que se encontrava ali. Era noite, e a luz estava fraca.

• Vinda: de.
  

Habilidades:

A brisa praticamente me carregava, os barulhos que eu emitia ao pisar de forma tão leve no chão é estranho e nojento, tanto quanto o barulh que meu estômago fazia; fome. Bob Esponja sempre disse quando tinha seu juízo perfeito: "A fome nada mais é que a falta de alimento" - O mais estranho é que minha mente se contradizia de forma ambígua sobre essa frase ter sido dita pelo ser singular amarelo que tem forma quadrada e dentes grandes iguais as do Ronaldinho Gaúcho, vulgo campeão da Libertadores do ano de 2013, uma previsão difícil e incerta. Olhei no meu relógio do pulso e ele marcava exatamente quatro e vinte. Com um pouco singelo: " Acho que o meu ser se sente atraído por você, senhor (a). " - A aparência de quem seguia é de fato constrangedora, mas não é motivo para esse transsex convernar a vila e essa organização que movido pela curiosidade quis participar. Por fim, estava à poucos metros do ser que me senti atraído por aquela beleza estranha e inconveniente que mais parecia um travesti. Estava atrás com meu orgão genital masculino posicionado rente a sua nuca, com leves e singelas encoxadas incomuns.

All: Full.

Angústia. Eu estava nervoso diante àquela situação. A trupe andava calma sem qualquer destino - ou pelo menos eu julgava incerto. E, analisando a disposição dos que ali estavam, o monstro realmente levaria a sério essa idéia absurda - ou genial - de organização. Passos sobravam naquele silencio insano. Isso me cingia ainda mais.

Eis que um daqueles retêm-se a observar as horas. De fato, uma atitude sensata, repetida, aliás, por mim. Destino? - Me perguntei enquanto sorria só, autista. Escorreguei a mão pelo meu traje procurando por algo; Eu sabia que estava ali, eu tinha quase-certeza. Achei! - Sorri novamente, desta vez, mais feliz. Enquanto acendia a ponta, viajava espiritualmente nas nuvens ou estrelas, que reluziam aos meus olhos. É, eu precisava daquilo; Relaxar. Porém, cerrei a face para aqueles que poderiam me olhar estranho. Explicava-os que aquilo era coisa minha, e só eu - um vagabundo qualquer - seria capaz de curtir.

Todos chegaram em lugar complexo e de beleza ímpar, menos eu. Minha consciência ainda estava perdida no caminho. Me pus em um local oposto ao líder. E ali mesmo me aconcheguei, louco, pelo chão; Me apoiava numa almofada de entulhos que me cercava. Algum tempo depois, aquela que me faltava retorna. Percebo o quão ridículo estava e ajeito minha postura. Com minha sanidade restabelecida, minha atitude torna-se complacente: Aguardava em silêncio. Esperava a primeira palavra.

O momento era oportuno: Iniciei meu mantra. Meus músculos relaxam em uma posição confortável. Minha mente atingia um estado externo de paz. Porém eu estava ali: Qualquer perturbação me agitaria.

Status: full.

Saida; link.

A luz dos meus olhos quase que se apagava enquanto que eu me movia em meu à escuridão, a noite estava pacifica e singela. Eu apenas me caminhava, tinha um manto que cobria todo o meu corpo, inclusive minha cabeça, apenas a parte do meu queixo e boca eram expostas, afinal eu tinha que me mover com precaução, nunca se sabe o que pode acontecer. Eu, um antigo Mizukage, procurava agora um novo lugar para me fixar e procurava alguém ou algo para proteger ou lutar por.

Eu estaria provavelmente em Yumegakure, ou nos redores de. Caminhava por um local abandonado pela luz, apenas a criaturas e monstros da noite poderiam andar ali, mas isso pouco me importava, eu ? Apenas tinha que seguir, nada iria me parar, apenas uma promessa de um futuro o poderia fazer. Agora ? Eu encontrava algo, um grupo, provavelmente todos homens ou talvez uma unica mulher entre eles. Eu não reparei bem se eles eram elas ou elas eram eles, isso pouco me importava, era relativo.

Apenas me aproximava, sem fazer qualquer movimento ofensivo ou suspeito, eu nao os conhecia, mas provavelmente aquilo seria uma reunião, provavelmente um grupo se estava formando naquele local, provavelmente eu iria ter interesse em me juntar. Isso não importa, não agora. Eu tinha que me encontrar neste mundo destruido.

[Off] Saída.

[On] Um peculiar anseio por desvincular-se temporariamente de sua terra natal alimentava a peregrinação do jovem Shinobi, seis eram as essências de chakra que caracterizavam a vida humana naquele inóspito ambiente, esplêndidos mantinham-se inquietos à espera do incerto. O silêncio da agradável noite a qual se encontravam faziam jus ao encontro dos ninjas marcados pelo destino.

Não era necessário conhecimentos específicos para que fosse deduzido o nível dos membros do suposto "encontro", era definitivamente o mais fraco dentre todos. Com passos firmes denunciava sua chegada enquanto fitava cada um dos seres presentes, de forma não-hostil. Seu Edo lhe acompanhava como se fosse seu próprio reflexo, como uma típica dança ritmizada. - H-hey! - Exclamou, tomado pelo nervosismo inexplicável como se em uma atitude infantil pudesse aliviar a tensão presente.

~ Baka!
HP: 1200/1200
CH: 1400/1400
- -
~ Madara!
HP: 0/0
CH: 900/900

Descrições - Técnicas Utilizadas

Spoiler:

Descrições

Spoiler:

Uma daquelas pessoas do encontro anterior acendeu um cigarro, seja lá do que fora feito. Não perdi a deixa, aquela tensão me era desconfortável, e eu poderia pressentir que mais pessoas chegariam. Retirei da minha ponchete uma unidade do companheiro para todas batalhas: Malboro. A cor pouco importava, contanto que a suavidade e aspereza se mantivesse, paradoxalmente. Traguei algumas vezes, aliviando um pouco. Não tarde disso, outras pessoas chegaram ao local, e para mim era um número suficiente. A contar comigo, sete eram os membros que eu inicialmente queria agrupar. Apaguei aquilo, e me levantei, mostrando um pouco de respeito.

- Se vocês estão aqui, certamente buscam algo mais que uma vida pacata, bordada no desespero. O mundo não se trata apenas de ajudar sua vila ou companheiros anônimos, mas principalmente de satisfazer seus desejos - tentei impactar com algumas palavras corriqueiras, o que viria à seguir era de extrema importância. Os que me seguiram de Sunagakure certamente poderiam presumir do que se tratava. A caminhada foi longa e árdua. "A Trupe Fantasma é como nos chamamos, e o nosso objetivo é simplesmente mantê-la unida, mesmo eu não sou a peça mais importante do quebra-cabeça. Saquear é o nosso slogan, sem mais, nem menos." Após as segundas premissas, expliquei de maneira detalhada para aqueles que mantinham interesse ou continuavam o local, e só depois das últimas palavras de complemento, que passei a explicar as funcionalidades do Nen. "Só os que possuem habilidades com tal coisa podem ver a aura enevoada que me rodeia. Claro, se algum de vocês possuir um doujutsu como o meu, também terá acesso na visão."

- Escolham um número e digam seus números, que fique lembrado por todos vocês até o fim de vossas vidas. Minhas ordens são absolutas. Se quiserem se manter, aprenderão como utilizar de minha energia. Se se recusarem, entraram no lugar, na hora, e na vida errada, porque eu receio que não deixarão o lugar com vida - encerrei com curtas palavras, sempre num tom casual, para não parecer hostil.

• Se quiserem postar algo, estejam livres. Só é necessário uma narração básica sobre o entendimento, e depois uma saindo. Depois disso, trancarei e enviarei os jutsus/aprendizado feito.
  
• Desculpa a demora, estive doente, e o Baka não ajudou. Mas lembrem-se: a org. está acima de vilas. Não tenho nada em mente quanto a roubos, mas você pode dar dicas também. Infelizmente, acho que não posso participar, faltam poucos dias para que minhas aulas voltem.
  

Formalidades foram feitas. Estava na hora de cada um se apresentar. Aguardei um tanto inseguro, não iria e nem queria romper o silêncio. Porém, alguns ali tinha tal resistencia mental; Facilitaram meu trabalho. – Me chamam de Sarkhai. – A pausa era mediada enquanto fazia-se um gesto cortês. – Ficaria grato se fosse me dado o numero seis. – Findei.

Movi-me com imperial elegancia. Porém, rompi com minhas atitudes ao ver um de nós saíndo. A conclusão me vinha óbvia, aquele não era o momento em que nos cruzamos. Outra hora chegaria. A hora que ele nos chamasse.

Dou meia volta, ensaiando um adeus. Palavras não se faziam mais necessárias; O ambiente não era tão gentil.
Vaguei até, enfim, sumir.



Status: full.

Várias pessoas estavam ao redor de mim, conforme mais um chegava. Alguns deles fumavam, eu apenas era um ser humano normal, porem com umas habilidades não tão normais quanto isso. O que se diria chamar de lider, se pronunciava e logo de seguida outros o faziam. Diziam certos numeros e respetivos nomes, alguns, eu apenas sorria. Afinal de contas, tinha alguns que eram engraçados ao meu olhar.

Eu nunca me havia encontrado com algum deles, porem é sempre bom conhecer novas pessoas e zuar outras. O líder e mais um outro homem me haviam chamado à atenção, provavelmente eles dariam uma boa luta comigo, mas enfim, não poderia enfrentar ninguem da Aranha, não para matar, ia contra as regras, a Aranha está acima de tudo ! Eu prentendia seguir aquela ideologia.

- Me chame o que quiser, meu número ? Qualquer um. - Eu provavelmente era o mais sinistro até agora, o único que não havia dado respostas claras e quando falava, era com uma voz grossa e um pouco ameassadora. Eu procurava me expressar e ser notado e esse seria o jeito.

Eu não possuia medo de algum deles, eu não me preocupava com nenhum deles e pretendia demonstrar isso através das minhas palavras. Retirava meu manto e assim minha camisa, virava costas para eles, fechando meu olhos, apontava meu polegar direito para a tatuagem que se encontrava na parte trás do meu ombro direito. Nele já se encontrava uma aranha tatuada com um número nela, o número 11, ali estava o simbolo, a prova que eu realmente era um Ryodan. Meus olhos se abriam, uns olhos vermelhos poderiam ser vistos, nesses olhos estavam três virigulas negras, era o meu sharingan sendo ativado, finalmente. Deixava também de apontar para a tatuagem e começava a caminhar, indo nova nova direção, sem um destino concreto.

Citação :

Sharingan
Rank: -
Descrição: Esse é o Doujutsu do Clã Uchiha. O Sharingan é o olho que prevê movimentos e copia Jutsus, exceto os provenientes de Kekkei Genkai. Esse Doujutsu possui, além da previsão de movimentos, a visão de fluxo de Chakra, sendo essa a habilidade mais usada pelo Clã Uchiha para copiar e ver através dos Jutsus de adversários, porém, se for bem desenvolvido, pode ter outras utilidades, como o uso de poderosos Genjutsus. O Clã Uchiha pode ver através de qualquer Jutsu, e consequentemente encontrar seu ponto fraco, descobrindo como funciona e assim destruí-lo com um contra ataque, ou copiando-o.

[Off] O pergaminho que entreguei ao Matty era a descrição básica da técnica que eu utilizo, Edo Tensei, juntamente com notas próprias (obviamente escritas pelo meu personagem) sobre a mesma.

[On] Em uma ação instintiva murmurava: - Minha presença é irrelevante, sou apenas um mero observador mas podem se dirigir à mim apenas como Baka. O número dois é auspicioso, ficarei com este. - Terminava, com um postura diferente da adotada anteriormente. Fitou o suposto líder com olhos parcialmente cerrados enquanto entregava um singelo pergaminho envolto em couro, como se fosse um contrato pré-determinado. " - Criaturas interessantes." - Exclamava mentalmente, adotando a ideologia imposta pela nova organização a qual era parte.

Pôs-se rumo as terras a qual pertencia, seguindo seu reanimado shinobi a qual tomava a frente, despreocupado.

~ Baka!
HP: 1200/1200
CH: 1400/1400
- -
~ Madara!
HP: 0/0
CH: 900/900

Descrições - Técnicas Utilizadas

Spoiler:

Descrições

Spoiler:

A discussão estava encerrada. Só o destino nos traria novamente juntos. Todos eles possuíam o que era necessário para desenvolver as habilidades básicas e outras mais avançadas sobre o Nen, e era isso que me acalentava. Antes mesmo do primeiro partir, eu disse que era necessário fazer uma tatuagem com o número indicado para selar a perpetuidade do grupo; após as últimas palavras, guardei o pergaminho daquele rapaz que se denominava Baka, e partí em outra direção. Os que continuaram lá enquanto todos os outros, inclusive eu, deixavam o local dirigi curtas palavras, re-afirmando o fim da reunião. Alguns deles participavam da minha vila, o que era realmente bom.

• Os que não postaram saindo, considerem-se fora após as suas palavras. Vou mandar-lhes uma mp com tudo que precisam, vlwflw#block.