The Reflection of Peace

Apalpei meus cabelos gentilmente, com uma bandana branca na testa, enquanto buscava uma sombra de esperança para minha estadia nesse mundo. Na realidade, não fazia ideia do porquê sentir-me como se tivesse dormido por três ou quatro anos, dada minha condição atual. Talvez no momento que larguei o chapéu de Kazekage, trouxera-me um período monótomo e estagnado em lembranças dos "bons tempos". Meu subconsciente agiu de forma tão maquinal que o vento dizia como eu deveria passar-me heroicamente: não passando. Não vivendo. Não raciocinando; somente passando, e isso bastava. Para muitos essa é a chave da vida, não pense nela. Quanta estupidez. Foi ti dado a racionalidade, então use-a. Até o momento, pelo menos. Era de se dizer: nunca fiz muita coisa se não zelar pela ausência de vida do próximo, nesses últimos tempos. Ridículo. Não obstante de pensamentos corrosivos, decidi rumar para colecionar tudo o que o mundo poderia me oferecer. Money, corpos, e o mais importante: experiência. Já havia, de certo modo, um vasto conhecimento em minha memória sobre o campo de batalha, tanto do agora-agir, quanto da etapa que eu viria a enfrentar. Obliterar era a chave disso. Que ficasse claro, eu não possuía razões definidas para me intrometer lá, porém era algo que eu desejava, e pra mim, na maioria das vezes - como nessa -, bastava. Meus brincos reluziam facilmente, sendo até um empecilho em Suna, mas nas luzes do outono, aquilo seria diferente.

Meu cotovelo recostado na cabeça já estava me cansando. Em cima da minha hostil serpente, a vista era esplêndida. Pura areia. De certo, eu estava no meio do deserto, quando pedi uma pausa para analisar meus rudimentares métodos analíticos de luta. Frustrei tudo em um grande suspiro, e prosseguimos nossa viagem até a Folha. Apesar de ter apenas 23 anos, desde os meus 18 vagava pelo mundo, anotando e conhecendo lugares, pessoas, e mortes próximas. A maioria delas infligidas por mim mesmo; dava-me um tom de superioridade, certo ponto. Pois que o mais importante era, embora eu lembrasse da existência de uma próspera vila - fui Kazekage um dia -, não lembrava como chegar lá (talvez até tenha nascido lá!). Lembrava-me bem dos objetivos: pôr um fim lá, mesmo que temporário - uma boa civilização se reconstrói das cinzas. Que cinzas se mostrassem no meu caminho. Estava cansado de areia. A viagem foi árdua, embora houvesse água e uma velocidade grande, por parte de Manda, suas reclamações e escárnios me davam nos nervos. Muita estrada e pequenas trilhas para encontrar alimento, água, e demais coisas se seguiram nos dias mirabolantes e criativos. Muito verde, se assim posso brincar. Se eu estava perdido? Provavelmente. Continuamos destruindo as árvores e abrindo caminho, raiando dias e descansando bem. Acho que a floresta seria a que mais iria sofrer com tamanha estupidez. O que fazer? Era o meu meio de transporte! Só um idiota não perceberia nossa presença.


Perdi a conta dos dias, uma hora; contudo, de tanto viajar aleatoriamente, houve um momento em que almejei mais que tudo estar perto do destino. Cansado e apreensivo, ordenei Manda levantar-se comigo ali, e o resultado fora inesperado: lembrei-me daquele côncavo formato que seria Konohagakure. Grunhi de alegria por um tempo, e disse as instruções para os meus companheiros. Não sei, mas aparentemente estávamos no leste do lugar, talvez a 300 ou 500 metros. Saltei, me equilibrando numa árvore e noutra, por fim parando habilmente no chão, onde corri em velocidade surpreendente, enquanto Samehada transformou-se na minha mais obra-prima, que tilintava sem parar. Anunciava um começo e um fim. A reflexão da paz; pedaços dela. A naja - ela odeia isso, há - avançou, dando a volta, e por fim atingindo uma espécie de "norte", talvez a 3 quilômetros de mim, linearmente observando. Tentaria fazer de tudo para destruir as muralhas - tarefa fácil -, posteriormente construções e pessoas. Algo lhe ajudava, desenvolvido exemplarmente para isso: Tail Whip. Com sua cauda, almejava impactar o que houvesse pela frente, como já bem dito. Pelo outro lado, um pouco antes dela atingir o objetivo, atingi o meu. Dei um break a pouco mais de 20 metros da muralha, onde saltei e escalei até o topo de uma árvore próxima, por sinal alta, inalando uma grande quantidade de ar, e expelindo uma potência absurda de fogo que visava destruir tudo pela frente: a própria pressão do jutsu serviria de apoio para tal feitio.

• - Vim de; são 16h; técnicas de abrangência máxima pelo mangá; E, por fim, nada demais, pretendo destruir para receber os milhões e os corpos. Boa sorte a quem vier, se vier alguém, ara.
  

Habilidades:

Descrições:

Às vezes, eu figuro que a calma em momentos que a adrenalina deveria estar agindo é uma calamidade. Por um lado, o adrenérgico ti dá mais atenção, por outro, ti deixa mais passível a erros graves. Era de se esperar que meu ataque não se cumpriria, da noção que a Folha representa uma das maiores vilas. Qualquer ação em favor dela por terceiros resultaria numa malévola recompensa. O que me faz pensar algo sútil, mas exato. Sermos bons por medo ou por recompensa nos torna realmente estúpidos. Do outro lado do mundo, Manda estava tendo mais sorte que eu: quebrando coisas, matando pessoas, e derivados. Quanta sorte. Mal cheguei na segunda sílaba do meu jutsu, e tive que o interromper bruscamente, enquanto disse inaudível para minha besta: "Kurama." Foi o suficiente; uma aura tomou meu corpo, tornando-o resplandecente. Tudo isso pela tal surpresa da terra ter feito um estrondo, no meu perímetro, e talvez de todos os lados. Não tomei tempo para averiguar absolutamente nada, meu olhos me auxiliariam na tarefa; rodei o olho para cima, até me virar, numa velocidade gigantesca, pela situação que tal exigia, e da mesma forma o mantô me favorecia. Além de avistar um animal voando, percebi e agi prontamente. Praticamente destruí a copa no impulso que tomei. A intenção era propagar meu corpo para trás daquele rapaz, enquanto minha Samehada agia sorrateiramente, buscando sugar o chakra de qualquer jutsu, ou mesmo regredi-lo para algo menos nocivo. O jogo era rápido, e falhas não poderiam ser cometidas. No tráfego inicial, um genjutsu paliativo se conciliou. Sem esperas, tomaria outro impulso de lá, dessa, mais mortal: talvez quebraria diversas costelas na região do peito - posteriormente asfixiando-o com as próprias vértebras -, ou mesmo o pescoço, fatalmente finalizando-o. O que me diria onde seria, era a simples jogada de olhos, meu sharingan, apto para qualquer momento, agiria na tentativa de predicção do futuro, no seu devido espaçamento.

• Bom, tal como você optou por narrar bem pouco, fiz o mesmo. Não tem sentido em fazer algo perfeito, se você posta duas linhas! Pois que minhas ações já foram explicitamente narradas, só falta o timing pra ti, sendo o que você está exaltado agora mesmo, o que direi nos próximos pontos abaixo, oká? 0,5 s foi o tempo pra você fazer o doton depois do meu jutsu. Legal, mas já leu ele? Por certo, faz um barulho do caralho, e foi bem o que considerei. Antes mesmo de crescer 20 centímetros centímetros eu já ouviria, parando o katon e ao mesmo tempo, coisa de mais 0,5 s depois o mantô estaria feito, quando no máximo mais 0,2s após, eu já estaria virado pra ti. Daê, tomei um impulso extremamente forte, suficiente para eu estar atrás de você 0,5 segundos depois, o que impossibilita de sua barreira chegar na altura que eu passei por ela, ou mesmo o gás me atingir: como você não cita de forma ele se propaga, direi que é linearmente, depois se expande, de forma gradual e suficiente para que eu não seja atingido. Lembrando aqui que é o mantô da Kyuubi que eu me referi, ou seja, pouco mais rápido que Kira A no máximo. Dito isso, fica claro que de maneira alguma seu gás foi lento, para não ser sacana, mas não o bastante para me atingir - eu sei, tu tá com dúvidas prakas, mas logo explico, suspensezinho. Minha trajetória foi a dois metros para sua esquerda, e na intenção de parar a 5 metros atrás de ti. Considerando tudo que já disse, o tempo de chegar aos 5 referidos, seria em torno de 0,5 segundos.
  
• Contudo, devo advertir duas coisas. Uma, foram feitas duas coisas; primeira, o genjutsu no meu corpo com alvo você, foi aplicado antes de eu "saltar". Segundo, quando eu estava aos dois metros de você - frente -, minhas mãos já haviam sido impulsionadas, lançando a Samehada, em duas correntes, que tentariam vos prender e sugar quaisquer chakras de jutsus, ou mesmo o seu, caso consigam firmemente arrocharem-se em ti. Dois, os olhos de Madara foram capazes de acompanhar por muito pouco o ataque de Kira A, se não me engano estava a 50 metros, nesse sentido! Por pouco? É, ele só teve o mínimo tempo de ativar um pouquinho do Susano'o, tomando um soco poderoso, e sendo lançado pra longe. Resumindo, não tente o impossível, belê? Isso vale para antecipações.
  
• Pois bem, agora pra tirar sua dúvida do porquê de eu não ter sido afetado por sua Kimera nem por seu gás: o gás já expliquei em parte, sendo a outra é que você também fez o favor de não dizer quando foi feito, nesse caso, foi feito em qualquer tempo que seja possível a minha passagem por ele sem que me afete, o que no mínimo, foi algo deveras rápido; mas, Kimera e relação com o gasoso, vejamos um trecho seu. ''pouquíssimo antes de eu realizar meu ataque'' Considerei habilmente que será o segundo dos ataques, de modo que a fumaça foi lançada algum tempo depois das paredes, não citas (novamente), sendo então meio segundo antes disso, Kimera utiliza essa técnica dela. Assim, quando passei os olhos para ela em direção posterior a ti, não caí na técnica por ela não estar ativa. Qualquer tempo que você queira estará suficiente, desde que minhas ações se concretizem, ou seja, eu não ser pêgo nem pelo jutsu do animal, nem pelo gás. Bom, é só uma maneira de ser menos agressivo, eu poderia chegar e dizer: "Ah, o gás foi dez segundos depois do primeiro jutsu!"
  
• Eu realmente fiquei em plena dúvida sobre qual jutsu ter sido feito primeiro, mas pelas releituras do teu post, só posso presumir que foi o doton, depois o gás, assim considerando eu, por falta de narração e por falta de clareza no teu post. Já ti falei por facebook o que achei. ;-; Vejamos: ''A sanidade do espírito do Akatsuki se esvaía aos poucos, quando seu olhar ondulado ao longo dos globos oculares contemplam uma cena violenta e que causa-lhe um ambíguo impacto. Uma técnica espargida por si mesmo.'' Segundo um dicionário informal, espargir significa derramar, então no contexto seria usada. E você depois cita o doton. Daí fica a dúvida: tudo se tratava do doton, ou do gás e depois o doton? As considerações poderiam dizer isso; que foi o gás e depois o doton, mas lendo elas, você cita assim: ''A parte final sobre poeira ou fumaça''. Pelo compreendido da nebulosa, foi depois do doton, e é assim que todo meu post está baseado. Já clareei você sobre a ordem que você mesmo criou.
  
• E, por fim, assim que cheguei, se cheguei nos cinco metros atrás de ti - você pode tentar impedir, mas cuidado com a antecipação, que parece ser bem iminente -, novamente tomei um mega impulso, tentando prever golpes e investidas com o sharingan, na intenção de usar o jutsu Hanmā ou no seu peito, ou no seu pescoço. Basta ler a descrição, que é bem clara: a compressão quebra ossos, e é o que faria contigo. Não preciso nem dizer que a velocidade é a máxima permitida pelo meu estado atual, assim como o resto do post, né?
  
  
  

Habilidades:

As pálpebras da matéria se fecham e o novo padrão aberto, pertuba-o. "Son Goku." Inaudível proferiu, instigando o seu recente companheiro à uma súbita colaboração, que ocorre tão rápida quanto uma mosca foge de sua mão. E se nota, delinquentemente transformado com sua pele vermelho escuro e agora mais rígida do que nunca, enquanto com movimentos maestrando destreza, pronuncia de forma tão rápida que provavelmente se torna não entendível: "No air." O adversário veloz perde uma quantidade formidável de sua velocidade. E Nahema com seu hostil e temido olhar, se previne de movimentos de Taijutsus posteriores. Os movimentos vertiginosos ocorrem quase em simultâneo, se previne de correntes, qualquer contato com ela, o dano poderia ser incalculável, é melhor prevenir do que remediar, dizem os senpais. Inclina seu corpo, agachando, fazendo movimentos para frente, enquanto tira poucos centímetros seus pés do chão, com um literal mergulho se esquiva, dando sequência ao movimento apoia sua mão direita e joga-seu corpo para frente, enquanto algo azul se forma com velocidade incomensurável, exalando hostilidade e proclamando segurança. E quando o célere e sutil movimento de o levantar de braço, flexionando-o na parte do cotovelo, surge repentinamente uma mesclagem absoluta e íntegra de Katon & Fuuton, se tornando uma mortífera técnica de ataque. O nível do oponente igual ou superior ao do Akatsuki, não o permitiria brincar de lutar, matar ou morrer. As cartas do destino foram entregues, quem manuseá-las melhor vence.

Considerações:

Utilizados:

Eu: Hp: 1450/1000 Chakra: 2020/1300
Kimera:  Hp: 800/800 Chakra: 740/800
Yonbi: Chakra: 800/1600

Minhas ações foram bem-sucedidas. O jovem ali quebrara costelas, que fatalmente perfuraram seu coração. O óbito veio em seguida, e minha Samehada contemplava o chakra ganho. Aguardamos o desenrolar dos fatos; agora, estava sem o Modo Controlado.

• Segundo este pedido de juíz, o jovi admitou derrota, então que prossigamos com o tópico.
  

Minhas ações foram bem-sucedidas, novamente outra vez. Manda abocanhou corpos mortos e partimos daquela vila parcialmente destruída.

• W.O de vila, veja a data desse post e a data do de cima, mais de 24h, nesse caso, posso pegar 10.000.000 e cinco corpos. Que serão:
  

Citação :

Citação :

Nome: 'Namikaze L
Rank: Hokage
Personagem: Namikaze Minato
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Nome: Ezreal
Rank: Sannin
Personagem: Sasuke
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Nome: Murray
Rank: Gennin
Personagem: Shinnou
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Nome: Leo♐
Rank: Sannin
Personagem: Orochimaru
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Nome: 'Overkill
Rank: Jounnin | Konoha
Personagem: Nagato Kid
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- Overkill considerado Jounnin, seu rank consta Hokage, mas aparentemente ninguém se deu ao trabalho de modificar.