Invasão a Akatsuki (Ready to Die?)

Considerações:

Jutsus Usados:

Armas e Descrições:

Era estupidez da minha parte pensar naquele tipo de coisa. Todas aquelas cores combinadas jogadas em um céu azul escupido por seres que nem mesmo eu conhecia. (...) Íris, já ouvistes falar dela? É tão linda, tão iluminada que um ser como eu nunca poderia por os pés no mesmo local que ela, era uma deusa pura, tão pura quanto aquilo que lhe roubara o nome. A chuva no céu continuava caindo e um último rastro do Sol deixava seus raios tocarem nos pingos d'água e formavam aquele arco-íris cheio de vida. Aparentemente possuía não mais que cinco cores: amarela, vermelha, azul e branco. Mas como? Sempre soube que as cores no céu, além do azul que ele possuía, são sete, mas como é que ali só estavam quatro? Faltava aquele belo violeta, aquele anil entusiasmante, aquele alaranjado que lembrava de muitas outras coisas que embaralhavam minha cabeça. Faltava também aquele verde que representava aquela esperança que eu ainda tinha de fazer o mundo ser um local de paz e de felicidade.

Porque eu não poderia buscar paz e felicidade?  Foi retórica.

Era meu ser mais belo, sendo composto de outros pequeninos seres ou simplesmene ocupando o corpo de outro.  Sim, ele era belo, e um ótimo visualizador de condições.  É, ele podia ver tudo, mesmo embaixo da terra. Nada bom, era a sua resposta.  Porque tantos idiotas sismavam em fazer aquilo?

Infelizente, para eles, só existia um fim: a morte.  Trataria de roubar até mesmo suas almas, iriam sofrer por toda a eternidade, seres de pouca luz que destroem a visão daquele lindo arco-íris.  Iria matá-los.

Ele logo era informado de tudo que estava acontecendo ali e logo mudava sua trajetória junto àquele animal voador, sendo aconselhado pela besta ao seu lado sobre o que fazer.  Felizmente eles não estavam muito longe.

Uma excelente forma de controlá-los, digo, aquele mapa.  Era realmente muito util.  Tristemente eu teria que usá-lo e gastar um pouco de meu chakra, o que não era muito bom.

Uma daquelas pílulas era logo ingerida, assim aumentaria meu chakra.  Logo em seguida aquelas peças eram colocadas em seus lugares, fazendo aqueles seres aparecerem ali, simultaneamente.  Era obvio que aquilo não era ou seria algo simples.  Muitos corpos para combater.  Nada melhor que diversos corpos para contra-atacar.

Aqueles três não me eram ruins, sempre os usava para os mais diversos trabalhos.  Poderia-se dizer que eles eram os melhores para lidar com muitos seres, entretanto não era por isso que os havia invocados praticamente juntos. Havia sentido dois seres dentro da caverna, conhecidos, de mim só poderia ser esperado o auxilio a essas pessoas e caso elas precisassem de defesas ou qualquer outro tipo de auxilio, eles estariam ali para colaborar com elas.

Assim que eles saiam de seus respectivos caixões, podiam ver a sombra dela e diversas pedras ao seu redor – aparentemente haviam batido no caixão enquanto o mesmo estava fechado, mais pela distancia e força aplicada, não causavam qualquer dano a eles.  Interessante era ver aqueles lobos avançando, primeiro dois deles, após isso mais dois e logo mais seis.

Um de meus corpos logo tratava de ficar invisível e voar, saindo da linha de ataque daqueles lobos que vinham ineficazmente naquela direção.

Outra das minhas armas favoritas não pensava em defender, ela logo tratava de imobilizar todos eles com seus minusculos – mais incontáveis – insetos, e sugar todo e qualquer chakra que tivessem, afinal de contas matá-los não estava em nossos planos.

Por ultimo, mais não menos importante, enquanto as ações daqueles dois eram feitas, o terceiro ser invocado ali se aproximava de Arya, com alguns questionamentos.  Ela havia morrido por simples lobos?!  Decepicionante.  Porque não dar a ela uma segunda chance?  Isso gastaria seu tão pouco chakra – mesmo que o certo seria ter chara infinito.

Diferente de todos aqueles outros, ele não carregava o manto padrão de todos aqueles corpos, afinal de contas eles poderiam ser prejudiciais para sua técnica ninja.

Não demorava muito para ganhar uma aura que possuia uma das mais belas cores do arco-íris, a azul.  Pelo menos era isso que minha visão conseguia enxergar.

Era estranho eu usar outro corpo para invocá-lo, mais eu o fazia, afinal de contas era eu mesmo que faria aquela invocação.  Assim que ele saiu de seu caixão, seu corpo tombou em cima daquele animal, fazendo ele logo ser pego por Saiken e colocado ali no centro, para que não caisse daquela altura – não que ele fosse morrer se isso acontecesse.

Assim como o ultimo corpo narrado, este também assumia uma aura de coloração azul, mais não em volta de seu corpo.  A aura era o seu corpo, ou pelo menos o que não havia sido deixado em cima daquele animal.

Era tão obvio.  Era tão obvio que ele não morreria ali, assim, tão simplesmente.  Era tão obvio que ele partia para o ataque.  A principio, ele tinha um alvo pre-determinado, mais tinha mudado de opção – não gostava de seres identicos andando por ai assim, como se fossem os maiores (não que ele pudesse pensar o suficiente para isso, afinal de contas nem personalidade tinha, assim como todos os outros).

O alvo era aquele ser que tocava a flauta, mais agora havia se tornado aqueles que estavam enfileirados – tendo o seu ponto de vista.  Logo ele se transformava em um raio – ou pelo menos acreditava nisso – e passava com suas duas técnicas mais poderosas ativas, usando todos os seus poderes e indo a máxima velocidade que lhe era possível, pelas costas daqueles seres alinhados, com o propósito de cortar todos ao meio.  Esperava que aquilo fosse o suficiente para matá-los.  Não que fosse parar por ali, logo avançava na direção daquela cobra, tentando perfurar uma área muito delicada de seu corpo – era uma cobra no fim das contas, precisaria estudá-la para meus interesses particulares, mais poderia conhecer seus pontos vitais sem outros problemas. Felizmente, aquilo era só um, um de seis, então faltava muito.  

Logo aquela aura viva chegava ali – graças à sua incrivel velocidade e a pequena distância – e se dirigia para aqueles seres que no chão estavam, de costas para o primeiro, iria aproveitar-se da falta de inimigos ou amigos ali atrás para pegá-los de surpresa.  Se tudo funcionasse como deveria, seu ataque incorporador logo tomaria conta daquele ser que tocava a flauta, assim, ele sacaria qualquer arma cortante que achasse com o ser possuido para lançar no ser ao seu lado, enquanto controlava aquele que logo não estaria mais nesse mundo.

Um ventinho batia.  Aqueles lobos agora já deveriam estar envolvidos naqueles caixões unicos, poderia analisar sem problemas o corpo de Arya, que logo era trazido de volta á vida, plenamente curado.  Sério, porque fazia aquilo?

Aqueles dois, ainda unidos, logo usavam sua madeira – o objetivo?  Enforcar todos os seres inúteis que ali se encontravam.  Se bem que não poderia sufocar tantos idiotas.

Não havia acabado, e já estava ficando chato.  Leon, que eu havia sentido a eras passando por ali, numa velocidade inimaginável, já deveria estar fazendo algo de bom por ali, mais não queria saber.

E, enquanto tudo aquilo acontecia, uma muralha de insetos era formada naquela caverna, avançando em direção aqueles corpos que estavam sobre a água, ou tentando.

Agora só faltava meus eu's chegarem ali.

Considerações:

Técnicas:

Considerações:

Jutsus Usados:

Armas e Descrições:

Realmente não entendi porque não me entendiam.  Era tão difícil assim ouvir o que eu falava – ou ler o que eu escrevia – com certa atenção?!  Era só ouvir e esperar um tempo para as informações poderem transitar.  Difícil, não?!

Muitos queriam que eu já tivesse morrido, outros queriam que eu morresse, ainda existiam alguns que queriam me matar.  Era irônico eu desejar o mesmo para com quase todos os seres humanos desse mundo podre?  Esperava que não.

Novamente essas imagens estavam aqui em minha cabeça, para atrapalhar, só podia.  Meus outros eu's compartilhavam da mesma indignação.  Era hora da revanche.

Muita coisa fora vista por aqueles corpos e, consequentemente, por mim.  Muitos morriam, aparentemente.  Aquela cobra se mordia toda, até morrer de vez, aparentemente.

Aquela aura azul – vulgo Dan Kato com Reika ativo – logo deixava aquele corpo caído ali, morto.  Era o que esperávamos.  Acompanhando todo o acontecido, eu agia após pegar todas aquelas informações – o que não demorava nada.

Meus outros eu's também agiam lindamente, afinal de contas eles haviam chegado no centro de tudo.

Sabendo que aqueles corpos estavam sendo muito bem controlados por aquela kunai especial, sem qualquer personalidade, eles agiriam.

Muita coisa acontecia em pouquíssimo tempo.  Realmente era difícil dizer tudo assim, tão rapidamente.  Aquele que voava – vulgo Mu – já tinha aterrissado e não demorava muito para não estar mais entre nós.  Aqueles insetos já não se satisfaziam só com o chakra, agora ia em busca da carne, também.  O interessante era vê-los mergulhando.  Tsc.

Mais irritante do que qualquer coisa, era pegar as manias dos outros e esquecer as próprias.  Tsc².

Show.  Ele também deixava o local, já era inútil, visto que sua maior característica já fora ultrapassada.  Não demoravam muito para serem substituídos por armas mais uteis.  Eles apareciam.

Continuando a narrar fatos separados num mesmo momento temporal, tinha aquele que vivia abaixo da terra, que agora já era aqueles e logo esse plural era muito mais evidente.  Aqueles dois, de cores opostas – vulgo Zetsu – faziam trinta filhotes estranhamente parecido com um de seus pais.  Só faltava saber se o ser citado era o pai ou a mãe, realmente não sabia.

Os pais logo abandonavam seus filhos e logo seus filhos iam atrás dos seus pais.  Sim, essa frase não deveria fazer sentido para ninguém, nem para mim.

Eles acabavam em locais realmente distantes uns dos outros.  Talvez nem tanto, já que eles se lembrava de sua comunicação especial.

Era estranho como tanta coisa poderia acontecer enquanto ela renascia.  Sim, ela... a única dama no recinto.  Preciso explicar mais?!  Não estão lendo em grego.

Ela tinha algo de interessante.  Seus olhos.  Era similar, muito similar, aquele que a ressuscitara.  E também aquele que acabava de aparecer.

Aparentemente ela não estava de bom humor, pois mal levantava e já esticava seu braço, apontando para aquele que estava um pouquinho longe de nós e próximo à eles.  Era interessante aquele movimento, pois o mesmo era feito por aquele que se encontrava tão próximo a ela, quase simultaneamente.

Se tudo desse certo, aqueles que apareceram recentemente, logo iriam lançar incontáveis balas de ar na direção daquele nosso alvo, se aproveitando do poder de sucção exercido na região.

Lindo.  Realmente lindo.

Não demorava muito para eles chegarem ali, mais não tinha o que fazer.  A única coisa que restava era recolher os mortos.

Considerações:

Técnicas:

Motivos dos quais C não deve ser atraído pelo Bashou Ten'in:

Caso falhe:

Jutsus Usados:

Armas e Descrições: