Naruto The Game
Registre se no nosso fórum clicando |Aqui| e torne-se um ninja

Qualquer dúvida, pergunte para um Administrador ou Moderador por MP, crie um tópico ou utilize nosso Chatbox.

Também não se esqueça de curtir nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/NarutoTheGames


Att. Staff NTG
Naruto The Game
Registre se no nosso fórum clicando |Aqui| e torne-se um ninja

Qualquer dúvida, pergunte para um Administrador ou Moderador por MP, crie um tópico ou utilize nosso Chatbox.

Também não se esqueça de curtir nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/NarutoTheGames


Att. Staff NTG
Naruto The Game
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Naruto The Game

NTGVILLE ESTÁ EVOLUINDO SEMPRE. CHEGUE E CRESÇA CONOSCO!
 
InícioPortalProcurarÚltimas imagensRegistarEntrar

 

 Histórias - A vingança dos samurais.

Ir para baixo 
AutorMensagem
Must.
Genin | Konoha
Genin | Konoha
Must.


Mensagens : 2359

Alerta :
Histórias - A vingança dos samurais. Left_bar_bleue0 / 1000 / 100Histórias - A vingança dos samurais. Right_bar_bleue


Ficha de Personagem
Personagem:
Vida Vida:
Histórias - A vingança dos samurais. Left_bar_bleue0/1800Histórias - A vingança dos samurais. Empty_bar_bleue  (0/1800)
Chakra Chakra:
Histórias - A vingança dos samurais. Left_bar_bleue0/2000Histórias - A vingança dos samurais. Empty_bar_bleue  (0/2000)

Histórias - A vingança dos samurais. Empty
MensagemAssunto: Histórias - A vingança dos samurais.   Histórias - A vingança dos samurais. Icon_minitime14/9/2013, 18:18


A criação das vilas

Sempre foi necessária a existência dos líderes. Independente da época ou localidade, dos motivos ou circunstancias, esses eram homens que tratavam por um grupo, que tomavam as decisões ou mesmo os que se prejudicavam em prol de algo mais importante. E sendo assim, os clãs tomaram conta de todas as regiões do mundo que conhecemos hoje. Cada qual com sua habilidade, regras e desejos os clãs cresceram e tomaram grandes proporções: Eram povoados com vários líderes que, enquanto possuíam idéias em comum, trabalhavam em conjunto. Caso não, aconteciam guerras e era através delas que se era eleito um novo soberano.

Mas as guerras nem sempre terminavam com a expectativa de que se resolveu.

Vários líderes possuem idéias distintas que quando postas juntas, para determinar o próximo passo do povoado, por exemplo, causam contradições e o perigo estava ali! Quando todos têm um voto com o mesmo peso, como podem entrar em um acordo? Deveria existir alguém que se sobressaísse, que pudesse mudar o rumo de uma discussão ou que daria seu voto simplesmente para acalmar ambos os lados. Mas como se escolheria alguém assim, se não por guerra?

– Quanto tempo já se passou, mulher? – As reuniões demoravam e quem podia estar presente eram apenas os líderes de cada um dos clãs, o que não era bem visto por grande parte dos que ficavam de fora. – Não é possível que seja a mesma coisa sempre! Eles decidem, nós acatamos e fica assim, por isso mesmo? Não! Não. Vamos nos aliar os outros, Anna. Essa noite, depois da festa de decisão! – Riu – Traga as crianças e arrume suas coisas, não sei o que vai acontecer a partir de hoje. Vamos mudar isso, mulher! Finalmente vamos... – E ela concordou com tristeza. Foi apenas um balançar de cabeça, mas foi o suficiente para que a lágrima que ela tanto tentou esconder caísse. Ela sabia que não voltaria.

A reunião durou 4 horas. Quando os homens, todos vestidos com roupas especiais - que deixavam claro sua diferença de poder - saíram do grande palácio, esboçaram um sorriso sem jeito, frio e todos do povoado sabiam que o que deveria ter trago mudanças, só serviu para deixá-los crentes de algo que nunca aconteceria.

– Amigos - entoou o primeiro – Estavam aqui, humildes, perante todos vocês para lhes dizer o que já devem estar imaginando. – E nada viu no público. Nenhum rosto de desânimo, nenhum grito de revolta, nada. – A cúpula ocorreu nos conformes e a maior parte dos votos, mesmo que tenham sido rebatidos, apontaram que ainda não é hora de nos mudarmos. Mas pensem bem: A montanha nos protege! Aqui não passamos fome, não temos inimigos e nada com o que nos preocupar. O futuro do nosso povo é aqui.

– Mas chega com as notícias ruins. Vamos festejar nossa escolha, vamos viver felizes e aproveitar a noite, não calma que estamos tendo. - Gritou outro, que tomou a frente – Vamos festejar!

Os líderes dos clãs foram na frente e por causa disso que não viram que um grupo virou as costas e se afastou do resto do povoado. Esses eram os únicos que riam que chegariam a aproveitar a festa e gostaram do discurso que tinham ouvido. O problema está na falta de decisão dos mais fortes. Quem lidera toma as decisões, mas quem é mais forte tem a opção de escolher se querem, ou não, seguir o que lhes é mandado. É graças a pessoas como estas que o mundo se desenvolve que vilarejos crescem, que povoados tomam rumo. E foi mesmo graças a esse pequeno grupo que a verdadeira guerra começou.

A mulher que havia chorado morreu junto com a criança de colo que segurava, mesmo depois de ter partido. O marido que a instigou a ir, segurava seus corpos frios e sujos de sangue rente ao corpo, enquanto murmurava uma prece silenciosa e sem destino. As guerras destroem famílias, mas criam líderes! Anna não morreu em vão. Naquela mesma noite, marcada pelo sangue, seu marido a vingou e fez de seu corpo um estandarte para outros homens que lhe seguiam. Ele havia lutado bem, era forte, jovem e esperto.

Porque não segui-lo?

O povoado perdeu número, mas viveu em paz e cresceu, depois disso. A luta entre clãs não apenas fundou uma vila, mas elegeu um líder. O Kage possuía o maior nível de poder dentro da vila, e era eleito pelo povo. Por todo o povo. Os boatos se espalharam e em pouco tempo todos os países que conheciam, possuíam um líder como este. Mas tem algo que não pode ser esquecido: Anna, que foi enterrada naquela mesma noite, deixou saudades que em pouco tempo se transformou em rancor. Ela e as outras centenas de pessoas mortas naquele dia.

Não podemos prever o que vai acontecer, mas sabemos que todo dia é um dia comum, até o momento que não é mais.





A vingança Samurai

A tarde mal havia começado, e os problemas, também.

Tudo começou no centro do vilarejo, onde normalmente as pessoas se reuniam para conversar ou trocar ideias a respeito de algum assunto em especifico, de interesse geral. Mas naquele dia, havia um homem preso ali. Ninguém sabia quem era, mas imaginavam que seu fim estava próximo. Coisas como estas não aconteciam com frequência, mas os casos aumentavam e isso assustava o povoado.

- Não é possível que ele seja um espião! - comentou o homem, sem um ouvinte em particular.
- Claro que não. O que fazemos para sermos espionados? Alimentamos nossas família? Cuidamos do gado?

E era essa a verdade. Os Samurais eram um povo pacífico, que não visavam nada além da sobrevivência e saúde de seus semelhantes. Não sofriam com a necessidade de expor suas habilidades - diferentes dos ninjas, claro - e nem precisavam usa-las, pra falar a verdade. Uma vaca que fugia, era o maior problema que eles possuíam há um tempo, mas agora as coisas haviam mudado... Frequentemente eles estavam sendo atacados e a única coisa que sabiam a respeito dos atacantes eram: Eles eram ninjas.

O homem preso no centro do vilarejo esteva amordaçado e amarrado em estacas que quase formavam uma cruz. Não haviam lhe perguntado o nome ou o motivo de ter vindo ao vilarejo. Este tipo de oportunidade nunca era dado a forasteiros, quem diria a estes que matam sem necessidade. O homem havia sido avistado, mais cedo, por um garoto que brincava com a irmã, um pouco mais longe de casa. Ele não viera sozinho, claro, mas subestimaram os Samurais (o que acontecia com frequência). As crianças chegaram primeiro ao seu povo e os avisaram a espeito dos convidados, que no fim foram pegos de surpresa. Cinco deles morreram antes de se verem capazes de se defender, mas o que sobrou havia se mostrado melhor, e por isso ganharia uma execução digna.

- Papai, ele vai morrer? - O menino nada sabia do que estava por vir. Como de costume, não era permitido aos mais jovens assistirem este tipo de execução, mas o garoto já possuía seus 6 anos de idade e logo aprenderia a usar a espada. Tinha de amadurecer.

- Sim, meu filho. Este é um homem ruim, que veio até aqui para matar nossos amigos, sendo que nada fizemos a ele. Ninjas sempre fazem isso. Eles tem... poderes diferentes e por isso se acham no direito de matar, roubar e machucar qualquer um que entre em seu caminho. - O pai viu o filho olhar para aquele homem, cheio de inocência e dó e sacudiu-o para chamar-lhe a atenção. - Não desvie os olhos! Quero que olhe e veja como somos por dentro: Como tudo é frágil e mesmo assim necessário. Quero que aprenda com isso, meu filho!

E ele aprendeu.

A espada atravessou carne e osso. Vinte anos se passaram e o garoto, que naquele dia assistiu sua primeira execução, hoje matou o primeiro homem. Seu rosto estava sujo de sangue, que logo se secaria, graças ao sol. Como o pai lhe havia ensinado, ele não desviou o olhar. O corte foi firme, e mesmo sem muita experiência a força do golpe foi capaz de deixar a cabeça do homem presa apenas por alguns centímetros de pele.

O jovem cresceu, os velhos morreram e uma nova promessa foi feita aquele dia: Vamos nos vingar.


~ Créditos ao Dragão pelas histórias.
~ Aqui estão as histórias feitas a qual o evento - que enfim começou com a primeira invasão em Kiri e no mais tardar amanhã chegará em Konoha - se baseará. Mais tarde, durante a madrugada provavelmente, Whpo postará as instruções para vocês de como o evento será feito, por hora, é apenas a base do evento. Bloquearei esse tópico; opiniões dos user´s serão dadas no próximo post, a qual Whpo irá fazer.
Ir para o topo Ir para baixo
 
Histórias - A vingança dos samurais.
Ir para o topo 
Página 1 de 1
 Tópicos semelhantes
-
» Vingança.
» Histórias e ações lineares.
» Testes Samurais
» Classificações dos Samurais
» Samurais x Ninjas

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Naruto The Game :: Lixeira :: Lixeira-
Ir para: