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 [Único] Memorialize!

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Aiko
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MensagemAssunto: [Único] Memorialize!   [Único] Memorialize! Icon_minitime30/7/2013, 21:47

Colisão x Dúvida


Tempestuosos são os dias de ocidade, em que uma pessoa pode realizar coisas que jamais poderia se imaginar fazendo: desde quebrar paradigmas da sociedade, até acabar com os seus próprios. Quem um dia quando criança vil se imaginou fumando? O que leva alguém a acabar sua vida assim? Aliás, a questão é mais simples, e uma luz há de ser jogada no assunto. Essa é sua vida, e ela está acabando a cada momento. Não fuja, seu futuro é um só. Em Sunagakure, como líder daquela pacata civilização, não havia muito o que fazer, exceto buscar por mais poder e abrir mais horizontes. O horizonte agora é a dizimação de uma organização que eu conheci faz cerca de um ano, as pessoas provavelmente seriam outras, o mundo seria outro. Tanto faz: qualquer pessoa que deseje manter algo abominável como a Akatsuki não merece estar vivo. Foi apenas uma reflexão que tive, enquanto estava no terraço do meu gabinete, com meus acessórios todos prontos. Estiloso, até. Um mantô preto cobria meu corpo, com design decente, claro, não poderia faltar essa parte. Na minha cintura, a espada das sete nações, Kusanagi no Tsurugi. Inquebrável, e matriz do meu pensamento: que minha vida fosse da mesma forma incolidível. As correntes em meu pulso tilintavam no meu andar, e roçavam na minha pele de vez em quando, era a forma da Samehada expressar gratidão. A gratidão de ter estado em tantas lutas vorazes, imaginava eu. Nas minhas costas estava presa a Gunbai, acessório poderoso de um Uchiha, e por fim, um companheiro incerto estava enrolado na construção em que me encontrava. Manda era o rei das cobras, e não toleraria insulto de ninguém, nem mesmo de alguém superior, tamanho era o seu orgulho. Porém, ele não subestimava o poder dos meus olhos, nem deveria. Um segundo é o suficiente para estar envolto no meu ódio, que superava de longe o seu.

Houveram algumas conversas entre mim e Manda, sobre o que significava estar nesse mundo sem explicações. Uma decepção. Como uma criatura semi-inracional poderia pensar nisso. Aliás, esse foi o motivo pelo qual outra vez brigamos, chamei-o assim, e um de nós quase acabou morto. Serviu para fortificar nossa relação, banhada na adversidade que a existência nos proporciona. Do meu lado estava um dos membros da Genei Ryodan, que eu chamara para me seguir, não titubeara muito na resposta, como esperado. Soltei algumas palavras, dando início à movimentação: "Manda, vamos, terá muito mais diversão que espreitar meus cidadãos." Não obstante do imaginado, reclamara como ninguém, e aceitara. Partimos de Sunagakure como planejado, e a localização já era conhecida por mim, que invadi o lugar outrora. Passamos por árvores, cercados, vilarejos, e por fim estávamos no local desejado. Longe da entrada, onde detalhei meus planos para os presentes, Manda e o rapaz, que eu imaginava estar ali, pelo menos de corpo. Meu Sharingan facisnava-me, com o poder de decifrar ações e conter investidas, eu fingia que lia as emoções das pessoas, uma mania. Inclusive, eu tentaria paralizar qualquer inimigo que olhasse em meus olhos, afinal, o normal não é fazer contato visual? Nem tudo era mentira: a expressão corporal era nítida para mim. Com tudo em mente, começamos tudo: apenas rumores ouvidos por aí, mas tanto a Nibi no Nekomata almejada por mim, quanto outra que não convém citar nome estavam com os membros da Akatsuki, e essa foi a deixa para eu pôr o plano em prática, à princípio.

Uma aura temerosa se instalou no meu corpo, visto somente por poucos, que logo teria uma função mais. O rei dos anfíbios, quando estávamos próximos o suficiente, concentrou em sua boca quantias grandíssimas de veneno, que adquiriam mesmo antes uma forma de esfera em sua boca. Tudo estava começado, e não haveria voltas. Nos meus pés, quase incoscientemente surgiu uma fina camada de chakra, detentora da habilidade de andar sobre as águas que cerceavam o  esconderijo externamente. Saltei do penhasco, e caí perto de dois pilares enormes. Realmente era uma obra megalítica. Uma arte peculiar, que seria destruída em momentos, com o calor da batalha. Antes de projetar minha ação principal, duas coisas se seguiram, e eu aguardei pacientemente a primeira delas. Manda já estava com a boca entupida da esfera modelada, e não demorou a fazer isto: lançou-a com ferocidade, chocando a esfera contra os rechedos bastante acima de onde eu estava, passando por cima de mim, como pude bem observar no momento que o projétil sobrepujou meu lugar. Vale notabilizar que essa técnica não seguia padrões comuns, digo, Manda decidia quem afetava ou não, e nos aproveitamos disso. Nem eu nem Sarkhai estávamos na mira daquilo.  Eu não duvidava que Manda lançasse aquilo na minha direção, então corporalmente fiz um movimento de precaução. Inútil, por sinal. Passou longe de mim, e logo foi se dissipando por uma grande área, qual eu não conhecia exatamente, Manda não gostava de me contar detalhes do que podia fazer.

Tudo que pude perceber era que o líquido de uma hora para outra desapareceu, e pela quantidade que havia melado nas rochas, era impressionante. Liberei minha aura pelos arredores, expandindo ela ao máximo que consegui: aquilo era desgastante, tanto fisicamente quanto psicologicamente. Com as correntes em meus punhos, eu pudia sentir, se quisesse, cada fagulha daquele Nen, e isso tanto era meu trunfo, quanto minha sentença. Era minha vez de fazer algo: concentrei uma quantia enorme de chakra no meu punho, que tomava uma compressão sobre ele de tamanhos sobrenaturais. Mas claro, foi no que não havia a Samehada, afinal, ela poderia ficar tentada à absorver. Isso seria um inconveniente que eu não estava disposto a tolerar. Pois bem, corri em direção a rocha, que, segundo minhas percepções antigas, havia duas maneiras de se desfazer dela. Quebrando, ou seguindo os processos originais do fuuinjutsu que a trancava, imaginava eu, ao ver um selo estampado nela. Optei pela primeira opção, obviamente. O mais prático e patético. Choquei meu punho contra o rochedo, surgindo um estrondo gigantesco; pelos meus cálculos, em torno de trinta metros à minha frente seriam quebrados de pura rocha. Porém, minha sacada não era essa. Era a de provocar um abalo sísmico no rochedo, que independente do alcance propriamente destruído, iria gerar uma onda de choque por todo ela, independente do seu tamanho, as probabilidades de ser quebrantada e deixada aos pedaços eram grandes. Me afastei em torno de vinte metros dali, e aguardei ações posteriores, enquanto meu En era propagado por todo o local. Inicialmente eu sentiria tudo no alcance, contudo, me concentrei no que mostrava movimento, se não fosse algo semelhante a um humano - na forma. Estava atento aos meus arredores, como qualquer principiante a shinobi.




  • Vou dispensar comentários do meu post, exceto poucas coisas, como o fato já ter estado aqui: link. Por isso dispensei o como achei. O link de onde vim é este.
  • Iá, considerarei que os jovens Akatsuki estão dentro do esconderijo, onde Deidara e Sasori inicialmente estavam, isso vale para os que não forem postar, e os que postarão - que nesse caso, deverão especificar; sendo exceção, é claro, pra quem comprovar não estar dentro - óbvio.
  • Todos os jutsus no alcance máximo, e na velocidade máxima que posso os realizar, como deixei implícito; sempre tem uns engraçadinhos pra considerar algo absurdo.
  • Não sei se terei tempo tentando convencer as almas do que penso, como de costume, então não se choquem quando eu pedir juíz. Se for algo simples, irei apenas considerar no meu post, com atenção redobrada, e, por fim, preparo uma técnica.



HP 1800/1800 CK 1620/2050
Manda HP 800/800 CK 680/800


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MensagemAssunto: Re: [Único] Memorialize!   [Único] Memorialize! Icon_minitime31/7/2013, 18:27

Off: Cancela, sem tempo. Sorry.
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