Akatsuki: Liderança;

" Akatsuki: Liderança "

Apenas estava ali. Não sentia nada ao meu redor, tudo permanecia ou ao menos parecia calmo ao extremo. Pelos dias passados, já pertenci a essa organização e espero conseguir tê-la sob meu comando; seria ótimo.

Eu. HP: 1000 CK: 1250
Kimera. HP: 800 CK: 800

Considerações:

Utilizados:

" Alone "

Meu olhar permanecia indiferente, me cansei de permanecer quieto. Com o Doujutsu “apitando”, o stress era alto, movimentei de leve tanto meu pescoço quanto o corpo e a troca de olhar com a paisagem ao redor, eu fiz, e isso me caiu tão bem quanto um chapéu de cowboy. Notei em grande velocidade um ser que provinha de uma técnica estranha e que pelo meu orgulho de ser um Uchiha de primeiro grau não temi. Mas, ao perceber ao longe que vinha para atacar, meu olho se tornou circular e uma estranha aura tornou-se uma pequena esfera ao meu redor e apoiei as mãos na direção em que vinha “aquilo”; não deu outra. Seja quem for o dono dessa técnica, não me traria perigos, pensava.

E mesmo diante de tudo isso, a única coisa que fiz foi ficar mais ligado com os inimigos que provavelmente irão vir. O leque Uchiha; Kimera foi rápida e notou que algo estava errado, tratou de ficar atenta ao redor, com sua visão privilegiada das alturas.


Eu. HP: 1000 CK: 1150
Kimera. HP: 800 CK: 800

Considerações:

Utilizados:

Body

De fato estava cansativo a espera, o inimigo que apareceu não atacou mais e suspeitei. Mandei, assoviei em um padrão de linguajar que apenas eu e Kimera conhecia. — Fiu, fiu fiu fiu, FIUUUUU — E Kimera planou, voou a procura de alguém; a distância percorrida foi desmasiadamente longa e ela já cansada, porém de relance percebeu alguns corpos caídos, aparentemente mortos, pegou-os com suas garras e lançou-os ás suas costas e voou voltando até mim; finalmente avistei ela chegando, sorri, acenei e disse: — Grato —

Leia:

Eu. HP: 1000 CK: 1150
Kimera. HP: 800 CK: 800

" Little "

Me assegurei durante toda a parte. O cenário era estranho e cruel, o Chakra primordial esgotou-se em minhas mãos; absorvi-o. Desse momento em diante, preveni, não queria que acontecesse como fora antes; diante de tudo isso, uma memória péssima me veio a mente, um pesadelo terrível do meu depressivo e sofrido passado. Criança, com os cabelos grandes, joelhos ralados e corpo inteiro dolorido, tudo isso apenas de dedicação por poder. A ambição de minha família era um dos nossos piores e numerosos defeitos, cresci em torno de apenas isso. Sendo alvo de uma simples família, de um pai que era ambicioso ao extremo, que reproduzia filhos como quem trocava de meias e mais do que isso, matava-os a mínima nota de que esse não fosse de alto nível o suficiente; além, ele requeria um nível gigantesco de poder e de talento, a dedicação e trabalho duro viria após, mesmo diante de todo esse talento. Me lembro de algumas palavras cruéis para mim, dizendo-me que a vontade dele era de me matar, mas, infelizmente minha mãe não permitia que isso acontecesse; Uchiha Kakaegomi, minha mãe, esse era o seu nome. O clã que carregava em suas costas já era sinônimo de poder.

Uma vez disse-me minha mãe: Eu era bem nova, uma pequena Uchiha, não tão pequena, já tinha despertado meu Sharingan, com uma idade surpreendente de apenas dez anos. Infelizmente, a guerra assolava-nos numa de nossas bases no País do Fogo, fomos obrigados a fugir, o governo fora tomado por rebeldes que se reuniam de outras vilas. Vi meu irmão mais velho morrer na minha frente numa batalha contra um desses rebeldes, decepado, não tive tempo nem de pensar em fazer algo. Quando por pura determinação e orgulho tive a coragem de gritar e atacar, fui presa aos braços de minha mãe, me segurou e devido a sua força totalmente superior a minha, me pegou em seus braços e fugiu em alta velocidade com meu pai e minha irmã mais velha. Notei em seu olhar uma tristeza; lágrimas escorriam sem parar, mas sua expressão facial não me parecia nem um pouco triste. Fiquei confusa e contagiada, juntamente com a perda do irmão e ao ver pela primeira vez minha própria mãe chorar, lembro-me que não aguentei, fechei meus olhos e senti apenas minha mãe acariciando minha cabeça, enquanto meu pai e meu irmão travavam uma árdua batalha contra alguns outros rebeldes que ousavam nos perseguir; felizmente, fomos bem sucedido, se é que posso dizer isso, afinal, perdemos um membro da família. Durante esse tempo, conseguimos abrigo em Iwagakure no Sato, que soube da situação, mas eles eram espertos, embora o tempo que ficamos por lá fora farto, eles nos mantinham como prisioneiros, queria o nosso poder por lá. Meu pai e minha mãe; uma vez eles discutindo sobre me entregar ou não, hoje sei que era um trato sobre manterem a família segura se entregássemos a caçula. Óbvio, eles eram espertos, poderiam ver o desenvolvimento de uma talentosa Uchiha, um prodígio, como era chamada durante os tempos de estudos por meus colegas e professores. Mas, aconteceu que meus pais não me entregaram e fugiram, levando artefatos valiosos de Iwagakure e isso novamente resultou em uma péssima escolha, começamos a ser perseguidos não somente pelos rebeldes que odiavam Uchihas, mas também por Iwa-nins. Passamos muito aperto nas fugas e aconteceu oque mudou meu destino. Já era uma moça, sabia me cuidar, tinha dezoito anos, despertado o Sharingan de nível três, conseguia me adaptar aos três estilos principais Shinobi, Ninjutsu, Taijutsu e Genjutsu, era uma excelente guerreira, mas, Iwagakure contratou um mercenário, um Nukkenin de nível S, esse nos perseguiu por semanas, ele tinha habilidades singulares; Mokuton e um estranho Doujutsu, um olho circular que mais tarde vim a conhecer como Rin'negan, mas somente mais tarde. Esse era seu pai. Ele lutou com meu pai, minha mãe nesse momento estava sofrente, doente, tinha sido ferida por Iwa-nins numa batalha anterior, meu irmão mais velho tinha sido morto por rebeldes. Só resultou em uma feroz lutas entre dois poderosíssimos Shinobis que travaram uma batalha digna, mas saímos perdendo, foi quando meu pai ferido no chão, olhou para o rosto do Mercenário e lhe perguntou seu nome, cujo respondera: Kuro, Senju Kuro. Ambicioso e sagaz, fez um pacto disse que se me desse a ele, a família ficaria segura e curaria sua mulher. Meu pai exitou, mas eu concluí, minha primeira e egoísta decisão afetou minha vida por completo, eu disse lhe ser obediente e assim virei sua mulher, reproduzimos alguns filhos e hoje temos você.

Foi a história que minha mãe me contou em seu leito de morte; morta por meu próprio pai. Odiei-o, no mesmo instante minha raiva elevou-se, desenvolvi meu Mangekyo e lancei-o sobre um Genjutsu, fazendo-o sofrer durante um mês, que parecem mil dias durante o Genjutsu; lembro-me de ter planejado cena por cena, dia por dia, só pra fazê-lo sofrer cada vez mais e durante a ilusão sempre deixava ecoar em sua mente as palavras: " Aí está, eu sou o monstro que você criou ". Irrelevante dizer o modo que consegui o Fuumetsu Mangekyo Sharingan, ainda mais irrelevante dizer como e quando consegui desenvolver o Rin'negan, tudo que quero que saiba é que desenvolvi e isso me é útil. Foi bom eu ter sido criado daquela forma, hoje eu meio que agradeço por tudo, talvez se eu nascesse de uma família nobre, eu seria mimado e perderia a diversão de matar, de ver sangue de outros escorrerem sobre minhas mãos, de ver a expressão de terror sobre a face de quem matei. Foram inúmeros, alguns fortes, outros fracos e outros raros que me deram algum trabalho. E hoje vejo e sinto uma sombra cair sobre mim e o meu redor, sinto-me contente por ter de me esforçar para derrotar alguém e mais ainda, sinto-me numa alegria única; enfrentar um oponente formidável que me fez ter um pouquinho de medo, mas tão pouco que nem seria notado, que nem modificou minha expressão facial. O céu se escurece diante da grandeza daquela técnica, sim. A primeira coisa que me vejo é seguro, não tanto, mas o suficiente, a aura azul trataria de me proteger de possíveis destroços e eu sinceramente estaria feliz com isso, a outra parte do plano e a principal é usá-lo: Gedou Mazou. Ele provavelmente seguraria aquilo que viria para destruir, provocando o apocalipse, era certeza de tudo dar extremamente certo e eu não sofrer dano algum por nada disso. Finalmente, determinação e indiferença; um rugido é ouvido por quilômetros, gritos de diversão daquele gigantesco e escroto ser que tinha uma aparência formidável em relação ao seu nível de poder. Erguera seus braços longos e preparou sua cabeça como mais um suporte, o impacto foi bastante poderoso, tanto que um estrondo ouvia-se de longe, segurou firme até a hora que fosse necessário. E de repente, um outro impacto ainda superior ao primeiro desceu, um segundo meteoro, uma pedra tão gigante quanto a primeira, o impacto fez com que as duas se quebrassem juntas e enviassem pedaços gigantescos de pedras aleatoriamente por todos os lados. A visão era sublime, estava tão contente que não me contive em gargalhar, ri sem pudor algum. Além de minhas habilidades, o destino insistia que minha vida se prolongasse e esse mesmo destino, sabia que quanto mais eu vivesse, mais pessoas morreriam. Não sei quem é esse deus, mas agradeço-o por estar do meu lado por todo esse tempo. A maior quantidade de destroço foi rumo ao criador dos meteoritos, por mera coincidência, os poucos que caíam no meu rumo, era desviado e bloqueado pelo Susano'o através de movimentos com as espadas, partindo-os e quebrando-os; também desviei de alguns quando possível, já que minha velocidade extraordinária me permitia movimentos rápidos e precisos.

E por esse instante de divertimento lembrei-me de alguns momentos passados, senti-me poderoso e único; O cenário era calmo, algumas pessoas entravam para suas casas, reconheceram-me pelo meu rosto marcado de expressões assassinas, passeei por aquele vilarejo exalando meu Chakra assassino, meu Sakki, me irritei e soltei vários gritos apavorantes, chamava-os de medrosos e dizia que destruiria seu vilarejo se nem ao menos tentassem me matar. Por pura diversão, confesso, meu sorriso era difamante e especial, tão divertido quanto agora, só que agora não me contive; Os acontecimentos quase idênticos; ninguém me respondia, só ouvia o sibilar dos ventos locais que levavam consigo meus leves fios de cabelo. Minha paciência se esgotou, não como agora; no momento meu bom humor pela diversão era claro em meus sorrisos e olhares, que não deixavam de ter seu ar assassino, porém satisfeito. Mokuryu, uma técnica especial, uma das mais poderosas que aprendi durante minha vida, raramente usava-a, apenas em casos em que realmente estava a fim de terminar com tudo de uma vez, ele saiu por baixo da terra e foi simplesmente pulando, como uma baleia se divertindo na água; ele devorava as casas, uma a uma, engolia os cidadões e eu tinha a leve impressão de que Mokuryu estava satisfeito, mesmo que ele não tenha vida própria, eu como um psicopata típico, sempre imaginando coisas deste tipo. Os selos eram tão precisos que mesmo hoje me surpreende, o mesmo Mokuryu sedento foi criado e sua missão era unica e simplesmente: Matar. Dirigi-o conforme eu tivera detectado, o inimigo, possível criador da técnica devastadora. Mokuryu, pelo sub-solo avançou e ergueria-se tão rapidamente quando chegasse de encontro ao inimigo, possivelmente abocanhando-o de uma forma mortal e ainda por cima se debatendo, criando impactos que o mataria, mesmo que não conseguisse atingí-lo com a boca. Ergueria-se de uma forma tão sublime, imitando uma baleia, contente. E após retirar todo seu corpo do chão, iria simplesmente se debater, como um peixe fora d'água e em seguida se enroscar contra o inimigo, atacando-o sem parar, ultrapassando barreiras, quebrando coisas ao redor. Um oponente formidável aguentaria um ataque formidável, pensei. Mas, com a chuva de destroços que caía sobre ele, julguei que não notaria nada e seria pêgo logo no primeiro ataque e mesmo que não, é difícil existir a possibilidade de um ser, mesmo Shinobi de alto nível, se concentrar no chão e no céu de forma simultânea e harmônica, certamente algo atingiria-o, tanto destroços gigantescos, quanto Mokuryu, era oque esperava com uma certa satisfação, já me contendo de risos e sorrisos, com um semblante mais sério.

Ambição, um defeito extraordinariamente ruim que erdei; o modo de criação, me fez tornar o simplório e poderoso monstro que eu era hoje, logo no nascimento, sofri. De alguma forma ou de outra, estava difícil de retirar-me do ventre da minha mãe, quase matei-a, quase furei todos os seus orgãos com movimentos bruscos dentro de si, ela chorava sem parar, enquanto roçava seus dentes um no outro, fazendo tanta que força que mesmo hoje eu não seria capaz de enfrentar; o poder de uma mulher grávida é simples e fora do comum, ganhou força ao me ver sair pela metade, ao ver minha cabeça saindo, enquanto eu chutava com uma força formidável dentro de si. Uma criança atormentada por demônios posso assim dizer, nasci trazendo uma satisfação mínima ao meu pai, porque ele de certa forma se orgulhou de mim por quase matar minha mãe, mesmo que eu não tenha feito aquilo de forma 'sóbria', isso assolou seus pensamentos, ele resolveu me criar, tanto que fomos para um país, Ho. País do Fogo, ele queria que eu me tornasse um Gennin na Academia de Konohagakure no Sato, mas para minha idade, era impossível esse feito, não importando o quanto desenvolvido eu era, ou o quão talentoso eu nasci, cinco anos de idade, podia-se dizer que não sabia nem pronunciar as palavras direito, mas, embora eu tivesse com dificuldades na Academia, já tinha cicatrizes por meu corpo, marcas, um sinal de guerreiro. Na minha classe, eu era forte e inteligente, muito, meu Taijutsu era espetacular, minha mira formidável, conseguiria atingir um alvo mesmo à metros de distância. Tudo que eu era: Uma criança que apanhava e lutava por seu pai, contra inimigos de idade completamente superiores a minha. Na minha classe, tivemos uma aula da Taijutsu em que houvesse uma disputa entre dois alunos, eu fui o último, juntamente com o mais "mandão" e habilidoso da classe, as notas mais altas estavam em posse dele; ele me atormentou e dizia que eu não era de nada, quando me atacou, minha expressão mudou e exalei um Sakki terrível que mesmo o Chunnin Sensei foi pêgo, porém se libertou e parou a luta. Tudo aconteceu durante um único movimento de desviar; eu estava pronto para matar, lutaria da mesma forma que luto por meu pai. Ao terminar, voltei ao meu normal e um sorriso estranho e malicioso se abriu e isso me gerou um apelido na Academia: Akuma no Tsubasa (????), vulgo Asa do Demônio, tudo isso porque meu movimento foi tão rápido e suave, que parecia que eu estava voando e não tentando desviar de algo com os pés no chão e demônio, bom, minha expressão assassina. Tudo oque acontecia me fazia raciocinar: Eu sou um demônio? - Assolava meus pensamentos de uma forma que me fazia entrar em um profundo colapso. Contei isso a quem mais me queria forte; meu pai, contei que me chamavam de Akuma no Tsubasa e ele abriu um sorriso contente, contei que o Sensei deu-me uma bronca dizendo que mais uma vez eu seria expulso e ainda por cima fez um relatório para enviar para o Hokage sobre o que aconteceu, o relatório qual li e dizia coisas sobre um aluno com capacidades a nível Chunnin quase matou um outro aluno, dizendo que parecia mais um demônio agindo em meu corpo e outras coisas parecidas; tudo contei-a meu pai e ele com um sorriso aberto disse uma frase que me marcou e me libertou das correntes do bom senso que me prendia e me fazia sofrer sempre e sempre: " Você não é um demônio, você é simplesmente você, só estava tentando se libertar. "

Num instante meus olhos procuravam por Kimera, tinha esquecido-me dela durante os momentos prazerosos que passei por tudo aquilo na batalha, mas ela não me abandonou e nem sofrou consequências pelo ataque, estava tudo bem; ela estava pousada ao meu lado, olhando fixamente para mim, atenciosa a minha diversão; pensei, ela provavelmente ao ver o tamanho da técnica desceu até o solo e esperou que eu fizesse algo a respeito, mesmo que ela talvez possa parar as pedras, ela queria que eu me divertisse. Nossa distância era tão pouca que eu praticamente podia sentir o seu respirar ofegante e profundo, na verdade, eu que tenhos os sentidos aguçados, mas embora isso, realmente estávamos de certa forma pertos um do outro, talvez três metros de distância.

Uma das minhas particulares e incríveis aventuras, foi onde consegui a poderosa Kimera; eu era um recém assassino, tinha acabado de matar meu próprio pai; vulgo Senju Kuro. Meus objetivos eram estranhamente incertos, tudo que eu fazia era me divertir e aprender, durante minhas jornadas, desenvolvia habilidades durante as batalhas mais árduas, raros os momentos em que realmente pode ser considerado um treinamento; melhorei na base do suor e do sangue que esbaldava em meu corpo, que escorria por minhas vestes longas. Estava entrando num país pouco explorado, numa zona tão pouco conhecida que não existia governo, existia apenas um pequeniníssimo vilarejo, cujo denominei de Yamigakure no Sato, os Shinobis eram inteligentes e treinados desde o nascimento, com habilidades particulares; talvez sejam um tipo de clã com uma Kekkei Genkai nunca vista; sempre mantive essa linha de pensamento a respeito deles. Mas, suas habilidades envolviam a criação de animais e em seguida a união destes através de uma técnica estranha que denominava-se Quimera, eles pronunciavam: " Cuiímerae " e eu ficava sempre intrigado, enfrentei um estranho animal formado por aquela técnica, juntamente com o seu dono, assassinei-os, foi uma árdua batalha, sangrei e fiquei deveras ferido, mas me recompus assim que pûde, entrei no vilarejo à passos largos, estava à procura de encrencas com mais membros daquela vila; fiquei tão satisfeito com a última batalha, nem me dei ao luxo de me curar completamente. Mas a visão ao entrar lá, era diferente da imaginada, tinha fogo, muito fogo e também diversos ninjas que ao que tudo indicava, eram de Konohagakure no Sato. Os seus ataques em maior número me deixou um pouco irritado, eu sabia que os Yami-nins podiam acabar numa luta mano-a-mano, mas as crueldade dos ataques dos Leaf-nins me deixou indignado, vi alguns Yami-nins fugindo para não serem mortos e vi um encurralado por um grupo de sete Konoha-nins, com Kunais, Shurikens e Taijutsu conseguiram matar, mas tinha um daqueles monstros que ainda era novo; parecia uma formação de Quimera que tinha dado errado; infelizmente, na hora não me contive, saquei a espada e em um movimento tão veloz e sublime saí decepando a cabeça de um por um, seguia a dança do vento e fui tão veloz que mal me enxergavam, tudo que viam era um vento passando sobre si e de repente sentiam sua cabeça caindo para fora de seu corpo, fiz isso em menos de três segundos com todos os sete presentes ali. Salvei aquele 'monstro' e olhando no fundo de seus olhos, disse-lhe: Se chamará, Kimera. Nunca gostei da forma que diziam essa tal técnica aí, então, te chamarei de Kimera e você irá me seguir por aí. Será leal. - A forma sincera qual conversava com a Kimera era incrível e também deveras estranha e consegui essa companheira leal ao extremo, que segue-me por tantas e tantas batalhas, percebendo minhas evoluções.

Mas, o momento é incrível, os selos que foram exercidos com precisão, agora criou-se vinte e cinco clones que se espalharam pela área em grande velocidade, estes com armas básicas em mãos, eles estariam em pontos críticos do inimigo, fora do alcance de Mokuryu e desviando das possíveis poucas pedras que estariam caindo para o nosso lado. Aliás, a formação abriria um ângulo de trezentos e sessenta graus, o inimigo seria tanto localizado quanto avistado, independente da poeira gerada, porque, mesmo que um em um canto não o veja, outros iriam vê-lo e isso denunciaria sua posição. A poucos momentos antes, o Gedou tivera defendido-nos da técnica devastadora e de relance, lembro-me que sua posição não era central, desequilibrou um pouco para o lado do possível inimigo e esse provavelmente foi o motivo de quase não ter voado destroços para o nosso lado, mas, incrivelmente voado uma quantidade de pedras gigantesca contra o inimigo, de forma tão poderosa. Parecia uma chuva de pedras em um alcance gigantesco e ainda mais, pedras gigantescas, com mais de três metros tanto de altura quanto de espessura. O inimigo passou por mal bocados por lá, mas, usou a técnica de forma imprudente, devia ter calculado melhor o local a se atingir. E pensando bem, oque aconteceu com o Gedou é incerto, me questionei; ele está bem? Não fazia tanta diferença, mas, ele tem sido útil durante minhas batalhas mais difíceis.

Leia

1. A maioria das coisas está no post, então, não tem muito do que encher o saco aqui nas considerações. Estou deixando o status da Gedou de "?" no HP porque não sei se ela resistiria, tenho minhas duvidas, mas isso chegamos num consenso, correto? Quanto ao meu "?" no Chakra depois da barra, é porque não me lembro qual era o Chakra inicial, portanto aquilo é irrelevante, só tô postando pra tu saber mesmo.
   
2. O post ficou meio grande como pôde perceber, mas, é porque gostei de narrar assim e provavelmente vou fazê-lo durante todos os meus posts, contente-se com isso, ou não. Acho que está um post bastante legível e interessante, não que eu narre bem, mas eu narro o suficiente para intreter alguns tipos de pessoas.
   
3. Te alerto, leia o post inteiro. Eu coloquei detalhes dentro da própria narração, portanto, ler só as considerações ou só determinada parte vai te fazer cometer erros duraten o seu post. E devo alertá-lo sobre minha habilidade sensorial. É o suficiente boa para que eu localize você e todo o resto do pessoal, imagino.
   
4. Susano'o: No nível mais fodástico que puder sem preparação, sacô? Se puder estar no último nível do Susano'o sem preparação eu estou e pá, já deu pra sacar, então, sem choros em relação a isso. Só estou me divertindo aqui, tá muito babaca lutar contra tu de Edos, tu precisa melhorar, cara. Não que eu seja bom, mas, tu não está tipo me dando trabalho de postar e pá e se antes eu não queria lutar, agora tô começando a curtir, já que estou treinando minha narração. Ah, sobre o seu Susano'o, ele não está no último nível e sim no primeiro. A menos que tenha dito em qual nível está, ok?
   
5. Bom, o Mokuryu é grande, correto? Gigantesco, então a área de abalo pelo seu 'pulo' para fora da terra será gigantesca, fora a chuva de pedras que está constantemente caindo. Devo alertar que as pedras são fortes o suficiente para desativar o Susano'o, é uma chuva de verdade, como o Ukojizai, só que de pedras gigantes. Sacou? Como eu disse, não tenho muito oque dizer aqui, as considerações estão espalhadas pelo post. As pedras são maiores do que citada no post, então, considere um tamanho que possa ferí-lo "mortalmente", porém tu é Edo, não consegue ou não possui coragem para vir cara-a-cara, mande os Edos para Kiri e me enfrente aqui, se tu quiser, se tu for homem. Não aguento isso, mó chato lutar com Edo, mas, tô começando a curtir por causa da narração que estou treinando. Passei dois dias fazendo ela, então, imagino que esteja meio grandinha, mas, isso é o de menos, se tu tá empolgado para lutar, tu pode ler seja lá qual for o tamanho que eu postar. Então, é isso.
   
6. Só te peço uma coisa, não seja chorão. Percebeu que você é o único que tem chamado juiz? Até agora eu não venho enchendo o seu saco pedindo juiz, eu tô sempre de boa, independente dos erros, o importante é que se eu entendi seu post, eu posso relevar os erros que possui nele. Ao menos que por exemplo, você diga: Me defendi de seu Katon: Goukakyuu virando a bunda e soltando um peido. Se tu fizesse isso, teria a rosca queimada, de forma literal. Enfim, se divirta com a luta, já pedi diversas vezes, porque não tava afim de lutar, não vou te pedir mais, então, poste.
   
7. Coisas básicas não preciso dizer, tudo está conforme foi narrado por mim. Só, Gunbai está comigo da forma que Madara prende-a nas suas costas. O Rin'negan, ativo. Enfim, é isso mesmo.
   

Eu: Hp: 1000/1000 Chakra: 750/?
Kimera: Hp: 800/800 Chakra: 800/800
Gedou Mazou: Hp: ?/800 Chakra: 800/800

Utilizados:

Descrições:

O veredito de um Retardado