Chapter 2: Finding Information

Já sabia de tudo que eu precisava saber. O Mizukage estava envolvido com aquela organização criminosa e agora Kiri estava servindo de ninho para a Akatsuki. Sabendo disso, porque não começar minha caça dentro da vila?. Andava pelas ruas mais escuras e escondidas da vila, era um clima enevoado e ameaçando chuvas, faltava mais ou menos uma hora para anoitecer. Me abaixava e botava minha mão no chão. Muchiyose no jutsu, uma teia de chakra era formada partindo de minha mão, vários insetos eram reunidos naquele local, principalmente moscas, mosquitos, baratas e esses tipos de bichos que, para muitos, eram repugnantes. Conversava com eles, absorvia informações sobre estranhos membros que entravam e saiam de certo local ali perto, agradecia as informações jogando um pedaço de pão esquecido em meu bolso para os insetos.
Me levantava novamente e continuava a seguir, principalmente com a ajuda que os bichinhos me deram, minhas moscas se espalhavam por toda a área conforme eu andava, pegavam informações de outros insetos e do que viam e sentiam e traziam para mim, hm. Acho que isso seria bem mais fácil do que imaginava, seguia pelas ruelas de Kiri e encontrava-me em um bairro mais abandonado no centro da vila. "Será?" pensava. Se sim, eram inteligentes, viviam no Centro da vila, para parecerem pessoas comuns, e ao mesmo tempo em um bairro esquecido, para não chamarem muita atenção. Olhava para um dos prédios mais altos da região, baratas me contavam de pessoas utilizando roupas chamativas entrando e saindo dali. "Achei vocês." Seguia e batia na porta do prédio, esperando ser atendido, enquanto alguns insetos mal-educados já entravam no edifício.

Eu:
Full
550 - 100 = 450

Observações:

Descrições:

Jutsus:

As estrelas. Sussurrou ela. Posso ver as estrelas novamente, minha senhora.

O caos. Já parou para pensar um pouco sobre isso? Esse conceito muitas vezes associado à desordem ou até mesmo à destruição, propriamente dita... O que efetivamente quer dizer? Vejamos então. Um reles desarranjo, um simples desalinho nos padrões aceitos como normais. Isso é chamado de caos. Ao menos, pelas pessoas meramente convencionais. Mas a questão é que, se os indivíduos que enxergam esse desarranjo como algo ruim são, no mínimo hipócritas, qual seria o verdadeiro propósito do caos? Ou melhor, qual seria o seu significado? Manter, modificar ou destruir? O conceito de normalidade se transforma com o passar dos tempos, ele progride. O anormal, de acordo com a situação, torna-se perfeitamente normal. E assim, o futuro desmancha o passado. Dessa maneira, sempre que necessário, surgem os agentes do caos. Aqueles que agem de acordo com sua vontade, sem limitar-se às regras, sem importar-se com o que é convencional ou não. Mas perante os olhos inconvenientes da massa, eles são vistos como anarquistas duma utopia fantasiada pela manipulação dos mais fracos. Para mudar esse mundo, cá entre nós, fantasias não bastam. Precisa-se de atitude, que é a pouca distância entre os sonhos e a conquista. Mas toda ação requer uma conseqüência, como bem se é sabido. E o pequeno passo que se dá em direção ao caos,chama-se loucura. Sempre à companhia conveniente do caos.

Sim, minha vida estava virada de pernas para o ar. Meus pensamentos estavam desligados do mundo. Minha vida parecia não ter o mesmo sentido que antes. Eu sabia onde ir e o que fazer, mas por que eu deveria fazer aquilo? Mulheres e crianças morreriam sem ao menos ter uma chance de fugir. Eu realmente deveria fazer aquilo? Sim, eu deveria, meu próprio pai me ordenara fazer aquilo na noite passada enquanto eu repousava em uma caverna localizada no país do vento. Lembro-me de ourvir os fortes sons de uma ventania colossal que vibrava fora do meu alcance, mas logo peguei no sono. Meu sábio e poderoso pai me dissera o quanto aquilo era importante para o mundo. A morte é o que move o mundo, alguns morrem, outros nascem, mas alguns foram criados para nunca morrer, como eu, foi o que ele dissera. E se alguém não pode morrer esse alguém deve fazer com que as pessoas morram. Lógica sem sentido, eu não queria fazer ninguém sofrer, só queria ser um homem livre, um homem que poderia ficar em cima do muro, nem ser do bem nem do mal. Porém, eu estava em uma missão e deveria seguí-la até o fim, pois eu tenho princípios, e servir a um certo homem me faz começar a encarar eles de uma forma mais concreta.

A vida não é justa, devemos saber disso, ou melhor, deveríamos aprender isso, mas preferem fazer as pobres crianças acreditarem em um final feliz. Trágico! Nunca acreditei em histórias felizes, nunca presenciei uma, para ser mais sincero. Contudo, eu acreditava que se alguém quer ser feliz deve deixar essa sociedade hipócrita, deve aprender que o mundo sempre gira, e uma hora ou outra pode cair. Esses malditos giros tornam uma pessoa tonta, e essas são as piores, fazem coisas horríveis, despresam o seu próximo, mostram como são ridículos mesmo sem nenhum dom ou coisa parecida.

Deuses! Essa noite está tão fria. Já tentei pregar os olhos mais de três vezes, mas não consigo. Essa embarcação balança demais, esse mar tem um cheiro forte e horrendo. Sem falar nessa exagerada névoa. Nem se quer consigo observar meus pássaros, eles estão por ai em algum lugar qualquer voando e tentando encontrar um caminho certo para onde devem seguir. Estreitei os olhos e para ver o que havia em frente, mas só consegui enxergar água. Não fazia muito tempo que estávamos navegando, alguns minutos para ser mais exatos, mas eu sempre preferi terra firme, mas algo nesse corpo me torna diferente, aprece que eu preciso de água nele para sobreviver, estranho, mas é a realidade. Andei de uma lado a outro buscando um pouco de socego, parece que cada metro que avançávamos mais aumentava minha preocupação. Sempre acreditei no meu potêncial, mas agora era diferente, eu tinha um propósito para seguir e isso me fazia refletir sobre muitas coisas. Sera que eu morreria? Ou melhor, será que lá (onde eu estou indo) existe alguém tão poderoso quanto eu? Alguém melhor? Quem pode me dizer isso? Nessas horas que a solidão começa a bater. Mortos não são a melhor opção em momentos como estes, muito pelo contrário, são muito piores, pois eles são frios e sabem o que dizem, eles têm um certo conhecimento que nós humanos não possuímos. Mas é preciso errar para aprender, e se o meu destino diz que é para eu fazer o que eu estou fazendo eu devo obedecê-lo, mesmo que custe a minha vida.

Suponho que estivéssemos chegado, afinal, o barco acertou um rochedo. Desci e me dirigi para dentro de algum lugar já conhecido por mim. Era Kirigakure. Entramos sem sermos notados, pois pedi a Nero que retirasse a máscara, e assim eu também fizera. (...) Ridículo, como pode essa vila tão grande não ter um controle de quem sai e quem entra. Quando pus o primeiro pé dentro da vila consegui sentir a primeira gota do meu poder fazendo efeito e logo uma chuva começou a jorrar do céu.
-Façamos isso logo, Nero, eles devem estar escondidos aqui- Disse eu com um certo receio do garoto que podia enxergar meu rosto.
Estranho, o centro de Kiri estava vazio, exceto por uma pessoa em algum prédio que parecia estar abandonado. É, já estávamos em frente a ele.
-Kuchiyose-Edo Tensei- Balbuciei com a voz firme.
Dois caixões ergueram-se do solo e mostraram-me o seus conteúdos: um velho com a vestimenta de guerra cinza e preta; o outro não era muito velho e usava uma armadura antiga de cor bordô.

Coloquei novamente a minha máscara e entrei no portão. Beete e Chaff vasculhavam o local para encontrar armadilhas, caso as tivessem, mas deram sorte, não havia nenhuma. (...) Por fim chegamos à alguns metros onde ele estava -o tal ser que senti. A penumbra do local deixava aquele prédio sinístro. Eu via aquele jovem de perfil, ele estava com uma máscara da ANBU de Kiri, o que deixava-me com o sangue fervendo. Ele possuiu o mesmo ranking que o meu, não seria injustiça, seria? Fiz alguns sinais de mãos e logo que terminei, liberei pela boca centenas de cobras e de cada uma saía uma espada Kusanagi pela boca. É, eu tentava acertá-lo com aquilo e mais o poder daquele sábio homem que usava a armadura vermelha, pois a escuridão seria quase inevitável, pois é lá que vievem os seres mais primitivos do mundo, e era lá que aquele verme de Kiri deveria estar.

• Cá estamos novamente para comemorar mais um evento muito esperado por muitos. Uma invasão do Lord. (*0000*) Quanto tempo faz que vocês não veem isso? Um bom tempo né? até esqueceram como eu gosto de escrever, e de enrolar, mas a vida é assim mesmo. Mas não se preocupem, não é a quantidade de palavras que indica o potencial do jogador e sim a estratégia e ao desenrolar de uma batalha. Sei que é chato ler tanto, mas estamos em um RPG que a principal características são as palavras, sejam elas lidas ou escritas, mas lembre-se que para ser bom tem que prezar ambas as opções, ler e escrever. Enfim, vamos começar com as considerações de verdade.
  
• Vim de Suna (avá), para ser mais específico, vim daqui.
  
• Minha arma principal encontra-se nas minhas costas. Meus animais estão voando acima do prédio. A distância que nos separa é de mais ou menos dez metros, mais para menos do que para mais. Beete (Hashirama) está ao meu lado e lançou o genjutsu segundos antes do meu ataque. Não descontei o chakra pois não sei se você cairá no genjutsu, se voê cair eu desconto no próximo post.
  
• Como você não considerou nada sobre o pródio em questão, eu direi algumas coisas sobre ele. É feito de alvenaria, as paredes são muito resistêntes e, digamos assim, você está encurralado por mim e meus 'capangas', pois ao seu lado direito há uma parede, atrás uma parede, na frente, a porta com o selo (na entrada da akatsuki tem, não quebre essa regra). Bem, se você não entendeu, vou explicar. Você está em uma varanda eu estou atrás de você, mas um pouco mais para a esquerda, assim conseguindo notar a máscara. Na sua esquerda você tem uma parede, na sua direita uma parede, e na frente a porta. Fim.
  
• Ah, caso tente fugir por cima ou por qualquer lado eu ainda tenho uma outra carta. Hiruzen irá criar um rio sob seus pés, assim como fez com Orochimaru naquele telhado.
  
• Meu ataque foi silmples, você sabe disso, mas vamos manerar né? haha. Pela minhas ocntas os jutsus estão corretos (não passei do limite) e bem bonitinhos ali embaixo. Boa sorte e espere o Nero postar.

000|940
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000|900
600|600

Jutsus.:

Itens:

Uma viagem. Aquela era uma longa viagem. Por sorte, estava em cima de Ibuse, e ela sendo a trouxa a me carregar, apesar que teve uma viagem de barco né, então, ela tambem não se esforçou tanto. Enfim, por alguns instantes, depois de um tempo, o líder pedia para que eu retirasse e guardasse a mascara e era isso que eu fazia. O lider tambem pedia para que eu tomasse cuidado ja que os inimigos podiam estar por ali.

Então, não demorou, e o lider logo usou uma de suas tecnicas, apenas observava, e prestei bastante atenção nos selos, apesar de que, a unica que ouvi fora "Edo Tensei" ou algo assim, porem, aparentemente, era mais complexa do que eu tinha imaginado, ja que não conseguia executa-la naquele momento. Enfim, atravessamos um portão e os seres que tinham saído daqueles caixões estranhos, vasculhavam a area e o lider ia avançando cautelosamente, assim como eu e Ibuse.

Notava um chakra diferente no recinto e então, coloca de novo minha mascara, e parece que o lider ja tinha começado seu ataque, com varias tecnicas diferentes, mas, nem ligava, contanto que eu ficasse um pouco atrás dele, não ia ser atingido, e enquanto isso, com um unico selo de mão, um clone surgia ao meu lado, e, ja tendo dado a ordem mentalmente, ele, tecia rapidamente um simples selo, e logo, mirando para os céus, varios dragões chineses? Enfim, se dirigiam ao céu, e aquilo poderia mudar o clima repetinamente. Enquanto isso, meus olhos mudavam para uma coloração cinza e então, começava a preparar uma tecnica.

Spoiler:

Itens:

Jutsus:

Ah, que demora, parece que não tem ninguém em casa, que saco, me avisavam de pessoas se aproximando, virava de costas para a porta e me deparava com tais pessoas. Hm... Não pareciam nada amigáveis a meu ver. A princípio haviam 3 pessoas, 2 deles pareciam meio... Doentes? 1 deles fazia um selo e sombras vinham em minha direção, seria uma técnica Nara? Não havia tempo para pensar, vários de meus insetos se reuniam em minhas roupas e me levantavam o mais rápido possível e me jogavam para a direita, de onde esperava estar safo daquela técnica. Escondido na escuridão haviam mais criaturas, eram cobras com laminas em suas bocas, está certo isso? Com movimentos de meus braços ordeno nuvens concentradas de insetos avançarem na direção de todas as cobram visando impedir seus movimentos e sugar todo o seu chakra e devorar seu corpo.

Ouvia o som de jutsus sendo realizados, via o espetáculo de fogos de dragões saindo da boca de meu outro oponente que não estava muito longe de mim, fazia selos rápidos e liberava de minha boca uma quantidade imensa de água que avançava na direção dos dragões, tentando apaga-los e impedir qualquer armadilha que estivesse por vir. O som de invocações ocupava o ar novamente, 6 corpos apareciam contando com a ajuda de 2 outras criaturas. "1...2...3... São 13 contra 1?" Exclamava a injustiça de minha matemática não apurada. Não tinha muito tempo para reclamar, aquela ave que parece ter saído de um cartoon avança aos céus, deixando em seu caminho... Ovos? Era muito cartoon para uma criatura só, no time for birds, a(s) centopéia(s) avançava em minha direção, sorte a minha ser um especialista em insetos, embora isso não fosse mudar muita coisa.

Vários insetos começam a girar em torno daquelas criaturas, tentando impedi-las de avançar em minha direção e imobiliza-las com os insetos as irritando e visando impedir que avancem demais. Por trás daqueles gigantes avançavam mais "pessoas" em minha direção, um deles era arremessado contra mim... Muito bem. Aproveitando que ele está em alta velocidade no ar, movo meus braços e ordeno que meus insetos formem uma nuvem e avancem contra o corpo em alta velocidade. A física estava a meu favor, os insetos iriam tentar para-lo e ao mesmo tempo absorver seu chakra e se infiltrar em seu corpo, tentando come-lo. Mas por trás daquele corpo havia ainda outra armadilha, outro corpo voador, a estratégia era a mesma, mas esse era bem mais rápido, ordenava que meus insetos voassem em sua direção tentando devorar seu chakra e carne enquanto eu pulava para a direita, caso a interceptação não ocorresse.

A guerra finalmente havia cessado, não sabia se eu atacava ou não, porque não? Estendia meus braços e uma nuvem gigantesca de insetos era formada, e todos nós estávamos dentro dessa nuvem, ela tinha medidas de 20m para todos os lados e 5 metros de altura, eu estava também dentro dessa nuvem, junto a meus "colegas". Minhas mosquinhas começariam a cantar o belo som do inferno, suas asas começariam a se arrastar em seu abdome, produzindo um som horrível criado por todas as moscas simultaneamente, tentando paralisar todos ali presentes e impedi-los de usar jutsus, exceto eu, é claro. Todos que estivessem em contato com meus insetos, o que era inevitável, teria seu chakra "comido", não satisfeitos, meus insetos tentariam também comer a carne de meus oponentes, seguindo quem tentasse fugir em enxames.

Eu:
Full
450 - 60 = 390

Observações:

Descrições:

Jutsus:

Um barco e o Oceano, uma combinação perfeita. Aquela água turbulenta fazia com que o barco balançasse tanto, que depois de muito tempo a ânsia de vomito ao invés de melhorar, só piorava. Realmente, odiava aquilo. Koori possuía uma meta, nada fácil, por sinal. Destruir todas as vilas atualmente movimentadas. Decidira começar por Kiri, que por sinal, das quatro todos consideravam a mais fraca. Já poderia, com sorte, ver terra firme. Porem, ao mesmo tempo em que chegava perto do lugar para atracar o barco, sua visão gradativamente piorava. Enfim, não poderia reclamar, já sabia no que estava se mantendo, afinal, Kirigakure no Sato, a vila da névoa.

Enfim, terra firme. Citava o ser, de cabelos negros, roupa básica ninja e uma vontade de matar imensa. Kroja resolveu então sair do ombro de Koori para começar a pesquisar a geografia do local. Apesar de já ter sido de Kiri, fora há muito tempo, portanto, Koori não lembraria tanto. Não por culpa de sua memória, sim por conta da erosão que acontece em tudo que é local. Não pretendia cometer um ataque direto á vila, tinha o objetivo de ir ao Gabinete esperando não ser interrompido.
Perto do prédio mais importante da vila, poderia ver de um pouco longe uma orgia acontecendo. Koori gostava de orgias, porem, não estava no clima. Explosões e mais explosões acontecia, vários ataques e etc, não necessariamente na mesma ordem, é claro. Pode entender, apesar de ser um pouco burro que estava acontecendo ali uma luta séria, onde vários estavam atacando apenas um. Koori não gostava de injustiças, não era desses. Pode perceber também, depois de pouco tempo uma nuvem preta se formando e com uma visão privilegiada, um ser saindo dela e indo parar perto daquele prédio em que se encontrava, em cima do telhado. A distância entre Koori e o ser estranho era de cinco metros, contudo, com uma altura de quarenta metros de diferença entre. Estava disposto a ajuda-lo.

Bastardices.:

Citação :

Chō Biburāto Raitontō.
Rank: -
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para referir-se as espadas distintivas utilizadas pelo Killer B, como parte de seu estilo de luta pouco ortodoxo. A forma característica de cada espada não só os torna ideal para o corte, utilizando qualquer dos bordos da lâmina, mas também significa que podem ser jogadas com grande precisão. As espadas aparentemente tem seu nome devido ao fato de que muitas vezes B, passa seu chakra elemental, raiton, para as espadas, aumentando sua frequência de vibração e, consequentemente, seu poder de perfuração e corte, a uma dimensão que ultrapassa os das técnicas de libertação padrão de vento.

Citação :

Needles (Senbon)
Rank: -
Descrição: Senbon são agulhas de metal, com um ponto em ambas as extremidades. Eles muitas vezes servem uma finalidade médica, sendo usado para atacar os pontos de acupuntura. Eles têm pouco poder de matar, mas pode ser jogado com grande precisão. Um usuário com conhecimentos médicos adequados no entanto, pode usar eficazmente Senbon no campo de batalha para incapacitar ou até matar o seu alvo que eles deveriam apontar para os pontos vitais. Para fazer com que estas agulhas mais eficaz, o utilizador pode envenenar as pontas do Senbon. Um benefício adicional de jogar estes em que o inimigo é que estes são menores do que uma kunai ou uma shuriken, tornando-o mais difícil de ver e esquivar.

Alguns exemplares de simplórias minhocas retornavam a meu dedo indicador direito. ─ Entendo. Obrigado. ─ Recebi informações das proximidades geográficas, agora que finalmente cruzei os grandes mares daquela ilhota com o auxílio de uma despretensiosa canoa e atraquei em sua respectiva praia. Agora em minha frente, restava unicamente um pequenino espinhaço para obter contato visual com o Chakra que meus mordomos antecipadamente rastrearam. A distância, em questões exatas, entre eu e a pequena cordilheira era de vinte metros, e no total, trinta para localizar o possível alvo. Portanto, com isto em mente, fabriquei um clone de insetos que subiria a grande cordilheira e realizaria uma maior aproximação, mesmo que ainda se mantivesse numa distância favorável. Porém, antes do clone obter um contato visual com o inimigo em questão, mandei apenas um, silencioso e despreocupado inseto que recentemente cultivei e adotei dentro de meu arsenal: Sua função unicamente seria infiltrar-se dentro do corpo menor, já que sua frequência de Chakra era maior, ativando suas habilidades uma vez que esta ação primária fosse bem-sucedida.

Agora, finalmente, meu clone andava até deparar-se com o corpo em questão. Meus insetos fêmeas espalhavam-se de forma simultânea: Uma delas em meu ombro, e a outra no ombro de meu clone. As minhocas, que antes provaram-se extremamente úteis, teriam a mesma oportunidade agora por retornarem ao seu ponto de espionagem anterior, podendo fornecer-me algum tipo de contato e informações juntamente ao clone previamente fabricado. O clone, por sua vez, observaria se o ataque primário e singular fora feito com sucesso: Tenha os resultados sido bons ou não, três segundos após os tais resultados, um enorme enxame de insetos seria agora disparado em sua direção, isto é, na direção do único corpo visível. Minhas mãos continuavam em meu bolso, meu rosto, oculto. A batalha tomava agora um rumo interessantíssimo.

Aztaroth: 1800/850

Consid.:

Desc.:

As estrelas. Sussurrou ela. Posso ver as estrelas novamente, minha senhora.

Eu já não entendia nada. Meus olhos enxergavam, mas não viam; Meus ouvidos escutavam, mas não ouviam. Era tudo muito estranho. Meus dedos queriam deslizar o cabo daquela foice nas minhas costas e matar todos os presentes, o que eram muitos. Porém, a única coisa que eu conseguia fazer era liberar as últimas cobras para saírem da minha boca e saltar alguns metros para trás. É, aqueles insetos conseguiram me tirar do sério, o que não era muito fácil, mas também não era im possível. Contudo, eu não devia pensar só por um naquele momento, pois eu estava carregando comigo um mebro da ANBU de Sunagakure e a vida dele estava sob minha responsabilidade.

E muitos outros pensamentos afloravam da minha cabeça, mas nem um segundo passava. O mundo parara por alguns intantes para me ver pensar no que fazer. Afinal, quem gostaria de colocar a vida dos amigos em jogo? Quem seria o ser asqueroso que não se importaria com a vida dos aliados para salvar somente a sua. Bem, eu não era desse tipo de homem.
-Isso termina aqui- Pensei -Nero, prepare-se- Continuei, torcendo para que o ANBU em questão conseguisse ler mentes.
Meus dedos das mãos pareciam tripidar, assim como o restante do meu corpo. Meus pés estavam com uma espécie de aceleração fora do comum, eles formigavam. A crise dos membros inferiores passaram para as mãos e assim foi indo por todo meu corpo. Meu sorriso era estampado e muito desagradável para quem avistava-o.

E logo uma explosão aconteceu ali por perto. Eu estava percebendo, através da chuva, que o chakra daquele ANBU de Kiri estava se movimentando por todo o local, eu nunca encotraría-o novamente. Contudo, eu já podia ver o que causava aquilo. Uma nuvem negra, diferente de todas as outras, se aproximava. Aquela nuvem era grande, até de mais para um mero ser humano. Quais as habilidades que aquele homem de máscara conhcia? Ou melhor, quais os tipos de técnicas que eles (Homens de Kiri) escondiam por debaixo daquelas máscaras?

É, até mesmo meus pensamentos estavam rápidos. Meus pés desejavam estar longe dali, assim como meu corpo e meus pensamentos, e com a maior velocidade que consegui, 'surgi' à longos metros de distância. Engraçado. Eu ainda conseguia enxergá-los. Todavia, ninguém mais enxergaria ninguém. (...) A umidade da chuva era o principal ingrediente para a minha liberdade. Através daquelas gotículas de água que ainda gotejavam do céu eu consegui formar uma densa névoa que cobriria muito além do lugar onde estávamos. Meus pés queriam correr novamente, gostaram daquela sensação, mas não era hora de correr e sim de matar.

Eu deveria acreditar mais nos membros da minha equipe... Alguns selos foram feitos e pelas minhas contas, a maior parte do chakra daquele ser que eu tentara atacara há alguns intantes estava centralizada ali, porém, era onde meu companheiro se encontrava. Um amigo morto, mas em troca disso eu teria mais de um inimigo morto, pois não era apenas aquele Kiriano que estava ali, restavam sete pessoas ainda...
-Fique vivo, Nero...- Pensei -E me desculpe-.
Meu chakra estava condensado nos meus pulmões enquanto meus dedos tocavam-se acumulando-o e amassando-o lá dentro. A única coisa que me restava era liberá-lo, e foi o que fiz. Todavia, não foi um simples chakra que foi liberado, mas sim uma parede de chamas que parecia crescer cada vez que afastava-se de mim e partia na direção dos adversários e daquele que eu tratava como amigo.

Então, como se fosse mágica, um selo apareceu em minha testa e foi percorrendo por todo meu corpo. Sim, eu sentia meu corpo mais revigorado, eu sentia que meu chakra havia aumentado, assim como eu sabia que tudo o que eu tentava cuidar deveria tomar cuidado de si só. Nero saberia cuidar-se sozinho, afinal, ele era um ANBU de Sunagakure no sato.

Defesa

• Me soltei das cobras antes que os insetos pudem chegar em mim e logo saltei metros para trás. São cinco metros para trás. Depois disso apenas ativei a Raiton no Yoroi, que poder servir de suporte para a minha fuga do lugar onde estou, ou pode servir de defesa, em ambos os casos não 'fere' a regra de utilização de jutsus.
  
• Com a Raiton Yoroi ativa eu me afastei quarenta metros de vocês, claro, alguns mais, outros menos, mas o mais próximo de mim encontra-se à cinco metros de mim, que é o Cocadlç. Ele é o que está mais próximo de mim.
  
• Bem, a nuvem do Zeromaru tem um tamanho de vinte metros para todos os lado e cinco de altura. Realmente se eu quisesse narrar uma simples defesa seria aceita, já que Ibuse (salamandra do Nero) tem muito mais que cinco metros, o que me restava fazer era subir junto nela. Nero não precisaria defender também, basta ter lógica.
  
  Estratégia
  
• Assim como o Zeromaru fez com seus insetos (espalhando todos e talz), eu utilizei minha névoa e chuva para encapuzar minha localização. Digo, como a chuva possui meu chakra, assim como a névoa, seria muito difícil para um sensor (que não seja pela terra) me sentir, pois meu chkra estariam por todos os lados.
  
• Meus movimentos e ataques não duraram mais que cinco segundos, pois estou com a armadura ativa (o que permanece) e ela me proporciona velocidade, logo tudo oq ue fiz foi na sua maior velocidade e tudo não passou de cinco segundo, como já disse.
  
  Ataque
  
• Bem, de acordo com as considerações do Zero, todos estão bem próximos um dos outros, próximos o bastante para TODOS estarem na direção da minha parede de fogo. Cocadlç e o mais próximo da parede, mas eles está de costas para ela e a névoa é muito densa, o que acaba por cegá-lo também. O fogo vai 'viajar' numa velocidade rápida, questão de sgundo para que chegue nos seres no qual eu desejo matar, digo, Cocadlç, Zeromaru e, se possível, os corpos do Snow.
  
• Desculpe Snow, mas você vem causando um grande reboliço entre o pessoal aqui, e eu tenho que me desfazer de você, assim como tentarei fazer com todos, exceto Nero, é óbvio.
  
• Infelizmente meu jutsu vai numa linha reta fazendo o menor barulho possível, assim pegaria desprevinido todos no campo de batalha. Nero pode ser atingido, por isso pesso que tome MUITO cuidado Nero, pois você pode sim ser atingido pela tácnica.
  
  Adendos
  
• Em todos esses anos nesta indústria vital, esta é a primeira vez que isso me acontece. Bom, eu to caindo de sono, deve haver alguns erros ortográficos na narração, me deem um desconto, to digitando com os olhos fechado. ç.ç. MAs vamos lá, pois quanto mai eu enrolar aqui mais tarde vou dormir. D:
  
• Minha aparência é a do Tendou. Não, não é a do Yahiko, é a do Tendou mesmo, tenho os piercings e tal, mas sem nenhuma habilidade deles. As roupas são a de um ANBU, mas com uma capa branca ao redor de mim. É, a capa é branc porque os Líderes ANBUs usam a capa branca, diferente dos membros que usam preta.
  
• Minha arma lendária continua nas costas, assim como as básicas continuam nas bolsas na cintura e coxa. Corvos encontram-se no céu voando por todos os lado e evitando todos os ataques que possam acertá-los.
  
• Acredito que seja isso, caso eu lembre de mais alguma coisa eu posto na área flood, ou pesso para o Nero considerar e talz.
  
• May the odds be never in your favor. (:

000|1210
000|810
000|900
600|600

Jutsus.:

Itens:

De 3 pessoas, tudo foi para incontaveis chakras no local. Estava tudo meio confuso, porem, sabia que, contanto que eu lutasse ao lado de Lord e percebe-se seus movimentos, tudo estaria bem e nenhum de nós dois iriamos morrer ali. Enfim, o oponente mandava o que pareciam ser insetos, eu e o clone rapidamente recuavamos, porem, Ibuse permanecia ali, pois, ela sabia o que fazer, tinha de atrasar eles um pouco, e então, disparou um gas venenoso e letal, na direção de todos aqueles insetos, e provavelmente, aquilo poderia acabar com eles. Logo após isso, adentrou no subsolo, para se preparar novamente. Enquanto isso, o líder estava coberto por um chakra bastante forte que dava até pra sentir devido a nossa distancia, e aparentemente para defesa, então, por confiar no que ele estava fazendo, fazia algo semelhante, ativando uma proteção minha, esta com costelas ao meu redor de cor azulada.

Naquele instante tambem, meu campo de visão diminuia por causa de nevoa que surgia do nada, ela tinha o chakra do líder, talvez ele estivesse planejando algo, e, só para garantir que não iria ficar em seu caminho, tecendo um unico e rapido selo especifico, um dragão de madeira surgia de uma maneira, inusitada, enfim, a unica coisa que era certa é que, o clone estava dentro da boca do dragão e eu, estava fundido a ele. E, logo, ele retornava ao subsolo e la se aprofundava um pouco, e então, ficariamos ali, esperando o momento certo para que a gente começasse a atacar. Os olhos do clone ja haviam mudado naquela hora.

Important:

Itens:

Jutsus:

Conseguiam escapar da melodia satânica de meus insetos, um de meus oponente desaparecia, o outro se enterrava no chão e um terceiro... Bem, aquelas "marionetes" caíam no chão, provavelmente mortas. Uma densa névoa tomava conta do campo, agora o sensor de chakra de meus insetos não serviriam de nada, mas não é só isso que eu tenho, eles ainda tem um faro apurado, e esse faro percebe um cheiro conhecido atrás de mim, era o cheiro de um de meus oponentes correndo pelo campo, começava a fazer uma série de selos enorme quando percebo uma luz vindo desse inimigo em questão, meus insetos avisavam do cheiro de queimado, não podia ver com clareza o que era, por causa da névoa, mas era possível ver uma luz ao fundo. "Fogo?", ao final da série de selos, com minha balaclava levantada liberava uma quantidade gigantesca de água de minha boca, que unida a água da região rezava ser o suficiente para parar as chamas.

Os insetos voltavam a se reunir a minha volta e quando se dispersavam eu havia sumido, esse era meu truque de mágica, agora eu estava bem longe do local, enquanto meus insetos estavam em todo o local, espalhados por todo o ar. Me mantinha em pé dentro de outro prédio de Kirigakure longe do local da batalha, controlando meus insetos remotamente. Agora eu só tinha mais 1 oponente, e parecia que o mais forte foi quem sobrou. Os insetos infestavam o ar em volta da região da batalha, era impossível andar sem tocar nos insetos, exceto é claro, se você for intangível. E sem esquecer que caso os insetos toquem alguém, eles automaticamente irão absorver chakra dessa pessoa. Uma vez que o movimento daquele oponente poderia facilmente juntar insetos em seu corpo, eles irão tentar consumir seu chakra até que ele seque por completo, não satisfeitos, começarão a girar em volta de seu corpo, até que a velocidade seja TANTA que eles consigam mata-lo, esses insetos teriam a intenção de matar, não interessa para onde o alvo corra, eles correrão atrás, em seu enxame gigantesco que ocupava todo aquele pequeno "bairro" onde lutávamos.

Eu:
Full
390 - 90 = 300

Observações:

Descrições:

Jutsus:

Pude ver um vulto passar, um vulto azul forte. Rápido o suficiente para quase passar despercebido. Instantes depois podia sentir um calor que não poderia acontecer. Olhando para trás pude ver com clareza uma parede imensa de chamas vinda em minha direção. Só sobrava realizar uma técnica. Na frente de meu corpo tentava criar um espelho, sendo que este teria uma ligação, ou melhor, três. Entraria no espelho um caso tudo ocorresse bem  e no mesmo instante que fora  criado aparecia em outro lugar. Outro espelho outra situação. De frente para um ser que tentava proteger desde então, colocava minhas mãos para fora e por fim tentava agarra-lo, esperando puxar ele com sucesso. Puxando ou não, mudaria de espelho de novo, agora um espelho em um local totalmente diferente. Aparecia a cerca de duzentos metros de onde estava, com sorte, sairia ileso.

Em meio a aquela névoa não poderia fazer muito. Hesitei em agir e tentar acabar logo com aquela luta, porem, tinha de fazer algo. Com uma habilidade diferente da que mostrei agora a pouco, usuária do meu hyouton para criar dois clones idênticos de aparência, porem, fracos de poder. Não tão fracos, é claro. Manipularia um deles para voltar ao centro da batalha, adentrando a névoa novamente.

Considerações:

Serei breve, certo? Estou bem exausto. Bom, resolvi tirar minhas próprias conclusões sobre a defesa do Zero e então desconsiderar ela, ok? Desconsiderei o poste inteiro do Zero pra falar a verdade. Mesmo que ele tenha errado na defesa, nada me impede de ir la e defender ele da forma que eu bem entender. Como foi minha defesa? Simples. Sabe aqueles espelhos do Haku? Então, criei um deles na minha frente, um atrás do Zero e outro a duzentos metros do local aonde eu estava. Nada me impede de criar a técnica desta forma, até pq não sou obrigado a seguir um padrão que não existe. Bom, posso entrar e sair desse espelho quando em bem entender e foi isso que fiz.

Sobre não conseguir ver a técnica. Me poupe, é um jutsu Katon gigante dentro de uma névoa. Ok, é uma névoa, porem não é deus pra camuflar uma técnica daquele porte como citam também nos floods. Leve em conta a velocidade de meu personagem e a velocidade para que a execução do jutsu seja feita. De resto, não tenho nada mais para citar alem de citar que o espelho criado a minha frente foi a dez centímetros de meu corpo e o criado atrás do Zero também a dez centímetros.

Mandei um dos clones que criei de volta para a névoa a fim de te distrair se assim possível. Vale lembrar que ele entrou também pelo espelho e saiu no primeiro espelho que criei, ou seja, o primeiro e foda-se. Deixando claro que os espelhos não somem, eles são utilizáveis e que demorei para mandar o clone de volta. Cerca de cinco segundos após criar ele o que daria tempo de sobra para o jutsu Katon passar.

Bom, é isso. Estamos em solo. Se não puder defender o Zero, me explique o motivo e eu aceitarei, necessitando ele ser plausível.

Citação :

Demonic Mirroring Ice Crystals
Rank: -
Descrição: A capacidade abominável e enorme, transmitida apenas dentro do Clã Yuki. É uma técnica envolvida em muitos mistérios. Dizia-se que nenhum método de existência pode derrotar esta técnica. Em um instante, vários espelhos de gelo são criadas em torno do inimigo, refletindo nada, mas Haku. O adversário está preso em uma cúpula de 21 espelhos flutuantes feitos de gelo. Doze permanecem ao nível do solo, oito flutuam acima dos 12 primeiro e inclinados em direção ao chão, e o espelho final é acima do resto e virado para o chão. Uma vez que Haku entrou nos espelhos, é possível para ele se mover entre os espelhos na velocidade da luz. É quase impossível de seguir ataques enviados a partir deste movimento incrível. Como todo espelho mostra seu reflexo, pode-se dizer que é impossível ver todos os ataques de Haku. Mesmo que o oponente tente atacar o corpo real, Haku já se muda para outro espelho. Sem olhos como o Sharingan, será impossível manter o controle dele.

Se o espelho em que Haku está é quebrado, ele pode saltar de um dos fragmentos e continuar seu ataque ou se mudar para outro espelho. A técnica requer uma grande quantidade de chakra para manter, o movimento de Haku torna-se progressivamente mais lento quanto mais tempo ele mantém os espelhos.

Haku também pode formar espelhos individuais, não restrito à formação de 21 espelhos. Ele pode criá-los no alto do céu que lhe permite tirar alvos aéreos. O frio que emana dos espelhos é também suficiente para provocar a queda de neve. Embora eles são feitos de gelo, os espelhos são resistentes a técnicas de Katon.

Citação :

Hyouton Bunshin Gunter no Jutsu.
Quem usa: Membros do clã Wenk.
Rank: A.
Tipo: Ninjutsu.
E.E.: Hyouton.
Velocidade: Normal.
Duração: 2 posts.
Descrição: O usuário pode criar clones de hyouton seus ou de seu pinguim (Gunter) - para multiplicar o animal, precisa tocar em sua cabeça. Os clones possuem alguma resistência a um taijutsu comum, quando destruídos mostram ser feitos de gelo - até então eles pareciam normais em aparência.

Observações: Pode criar apenas 5 clones. É gasto 30 de chakra a cada novo feito após, no mesmo post. Resistem até taijutsus rank C, e ninjutsus C.

-

Meu oponente havia sido exterminado; seguindo sua natureza, meu inseto colossal acabou por infiltrar-se em seu corpo, e, seguindo sua macabra natureza, absorveu a energia do corpo do adversário e, como não o fez com moderação, acabou por expandir descontroladamente, portanto, como você já deve ter imaginado, explodiu-o de dentro para fora. Sangue e o resto de órgãos internos que restaram para o finado jorraram por um grande perímetro. Meu clone, o único com um contato visual direto para a cena aguardou alguns momentos até que finalmente atribuiu-me as notícias através de um simples sinal de mão para que eu avançasse. Finalmente alcançando o paradeiro de meu clone, ambos observamos com a mesma curiosidade a área onde ocorreu a morte. Por fim, nos aproximamos do perímetro antes que pudéssemos tocar em algo podre ou fétido, até que finalmente efetuamos um pulo por cima de toda a área prejudicada pelos resquícios daquele ninja, e por fim avançamos em direção do vilarejo da névoa, nosso objetivo desde o começo. Secretamente, espalhei demais insetos durante minha luta inicial à frente, que iriam rastreando as maiores proximidades e concentrações de Chakra. Chame-o de arrogância, se preferir, mas em minha opinião foi mera cautela com belos detalhes.

Nos aproximamos dos portões. Mantendo a estratégia acidentalmente desenvolvida quando esmaguei meu primeiro oponente, permiti que meu clone viajasse o trajeto determinada distância à minha frente -uns dez metros- servindo como uma distração, ou até mesmo uma isca para que eu pudesse efetuar o ataque original. De qualquer forma, aguardamos e sondamos aqueles portões por algum tempo. Aparentemente uma vila deserta, resolvemos entrar para instigar os Chakras detectados pelos insetos; era uma massa bem abstrata, devo confessar. ─ Talvez uma técnica de travamento sensorial? ─ Cogitava, enquanto que, aos pulos entre um edifício e outro, resolvemos cruzar os muros iniciais. Levou uma grande quantia de tempo até que nos aproximássemos do embate em questão. Um primeiro Chakra, assim como o mais próximo, foi o alvo inicial de nossa aproximação. Ao o fazer, notei que na verdade me deparava com um antigo companheiro, de vila e diversos outros embates; ponderava-me se este ainda era egocêntrico e brincalhão. De quaisquer formas procurei manter o foco, no momento em que notei seu cansaço físico e atenção direcionada a um lugar, como se estivesse olhando para uma assombração. Preparei um de meus insetos fêmea para facilitar seu rastreamento em futuros eventos, e, aproximando-me deste por sua retaguarda, meu inseto pousaria em seu ombro. E seria neste exato momento de pronunciação que minha curiosidade seria esmerada. ─ Imagino que esteja em um embate, como você sempre faz, e esteja fugindo. Irei lhe ajudar. ─ Meu imediatismo poderia espantá-lo, mas talvez o que este não soubesse seria que eu já detectei estas oscilações de Chakra um tempo atrás. Voltei a pular entre os edifícios misturando pressa e cautela, enquanto sempre verificava o posicionamento dos Chakra alheios através de meus insetos, e mantendo a estratégia de posicionar o clone alguns metros na frente, dimensões que não seriam atrapalhadas pela ação da névoa. Uma grande coluna de fumaça, que, pela coloração, mais se assemelhava a vapor brotava entre a névoa. Não tive dúvidas de que seria ali; o local estava correto.

Debandei meus insetos por toda a área dos arredores, normalmente escondidos e muito bem posicionados. Gradativamente fui fechando o perímetro de inserção dos insetos até que se tornassem muito próximos do campo de batalha em questão. Foi somente quando um pingo caiu em minha mão, no momento desprovida de algum tipo de protetor, que notei a chuva espessa. É claro, quando digo notar, foi notar a presença de Chakra em seus detalhes; era uma das energias que predominavam dentro da área que pude localizar. Com os insetos nos arredores -e protegidos da chuva por vantagens de posicionamento geográfico, diga-se de passagem-, pude quase que ter certeza de que era uma técnica sensorial; uma das bem formidáveis. Efetuei um único selo, e uma técnica após a outra foi efetuada. Primeiro, espalhei uma razoável porção de meus insetos em uma área, popularmente conhecido como Jamming no Jutsu, confundiria seus sentidos sensoriais de quem fosse a pessoa por trás disto. E a segunda técnica foi utilizada para aglomerar e praticamente triplicar o acúmulo de insetos em meu corpo. Minha força com as manipulações aumentou gradativamente durante este meio tempo e, entregando a maior parte dos insetos para o mando de meu clone, que avançou para o campo de batalha em questão, decidi manter-me no topo de um edifício qualquer, oculto de maneira considerável do palco principal em que ocorrera o combate, monitorando praticamente toda a área em meus contornos no processo.

O clone avançou e, posicionando-se numa espécie de sacada oculta o suficiente pelo nevoeiro, norteava-se pelos insetos. Deparou-se de forma quase que instantânea com outro amigo dos velhos tempos; era incrível a coincidência, mas sem tempo para sentimentalismo, notou que estava sendo arremessado contra o próprio edifício que habitava. Manipulou seus insetos que estavam agora em abundância, e forrou o ponto de choque com as criaturas manipuladas. Sendo agora numerosos o suficiente para carregá-lo com demasiada facilidade, utilizou-os para levá-lo longe dali, claramente ordenando para que não sugassem sua energia no processo. Os insetos, se conseguissem engolfar seu camarada, levaria-o para seu mestre, assim como o clone se moveria em direção do mesmo. Estaria seguro agora, e suas feridas deveriam ser imediatamente tratadas até sua recuperação; naquele momento decidi não me importar com os Shinobis que supostamente seriam inimigos.

Aztaroth: 1800/850.

Consid.:

Desc.:

O Dragão de madeira emergia do solo, e logo meu corpo emergia dele, porem, com meus pés ainda conectados para que eu pudesse voltar, olhava em volta e via o corpo mortoda Ibuse ali, e o chakra do líder se afastando, então, retornava ao dragão, e ele ia em direção ao lider pelo subsolo, seguindo o mesmo. Acho que aquilo não tinha ocorrido conforme o planejado.

Por pouco não virava churrasco, insetos me salvavam, mas não eram meus insetos. Ayako.... Pensava, me reunia a meu parceiro após um bom tempo. "Obrigado, Ayako, eu podia terminar mais queimado do que já estou" lembrava das minhas cicatrizes, afinal, como não lembrar? É por isso que eu usava aquela balaclava. Meus insetos descansavam agora, olhei para o meio do campo, aquela salamandra morta gigantesca, iria leva-la para minha casa, com ajuda de meus insetos, carregava o corpo morto e ia embora para meu lar.

Eu:
Full
300

Observações:

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Jutsus: